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Portugal - Page 4

  • Visita da cidade Coimbra no mês de Agosto 2009

    Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, principal cidade da região Centro de Portugal e situada na subregião do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes.[1]

    Cidade historicamente de estudantes, conta actualmente com perto de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos periféricos, resulta uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas.[carece de fontes?] É o centro da Área Metropolitana de Coimbra.

    Banhada pelo rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e 135 314 habitantes (2008), subdividido em 31 freguesias, 13 das quais urbanas ou maioritariamente urbanas.

    O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.

    É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas que detém e que servem toda a população, que a sua importância histórica e privilegiada posição geográfica na região centro, lhe possibilitou centralizar. Os Hospitais da Universidade de Coimbra, o Hospital dos Covões e a Universidade de Coimbra são três grandes exemplos.

    O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade.

    Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas de Portugal, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.

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    História

    Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: História de Coimbra

    Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal, da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.

    Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana de Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kulūmriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.

    Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que iria nascer o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que faz dela a capital do condado, substituindo Guimarães (é aliás esta mudança da capital para os campos do Mondego que se virá a revelar vital para viabilizar a independência do novo país, a todos os níveis: económico, político e social). Qualidade que Coimbra conservará até 1255, quando a capital passa a ser Lisboa.

    No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanato e dos bairros ribeirinhos.

    Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.

    A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo eléctrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.

    Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos, mas outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos. Da Univesidade surgiram e resistem ainda hoje em plena actividade primeiro o Orfeon Académico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.

    Alcaides de Coimbra e Presidentes da Câmara Municipal

    Após o 25 de Abril de 1974

    Educação

    Por bastantes vezes, Coimbra é chamada de "Cidade dos estudantes" ou "Lusa-Atenas", principalmente por ter uma das mais antigas e prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de Coimbra (UC) é a herdeira do Estudo Geral solicitado ao Papa pelo Rei D. Dinis e por um conjunto de prelados portugueses em 1288, e que viria a obter confirmação pontifícia em 1290, tendo-se estabelecido inicialmente em Lisboa. Após uma itinerância atribulada entre Lisboa e Coimbra durante os séculos XIII e XIV, a universidade viria a estabelecer-se estavelmente em Coimbra em 1537, tendo o Rei D. João III cedido o próprio paço real para as instalações. Estas instalações foram adquiridas pela Universidade no reinado de Filipe I, sendo desde então conhecidas por Paço das Escolas. Nos dias correntes, a Universidade de Coimbra tem aproximadamente 21 000 alunos, contando com alguns dos mais selectivos e exigentes programas académicos do país, um elevado número de unidades de investigação acreditadas, e tendo cerca de 10% de alunos estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, sendo assim a mais internacional das universidades portuguesas.

    É também em Coimbra que existe a mais antiga e maior associação de estudantes do país – a Associação Académica de Coimbra fundada a 3 de Novembro de 1887. Esta organização representa todos os alunos da UC.

    Para além da bem conhecida Universidade de Coimbra com as suas 8 faculdades, existem muitas outras escolas e institutos de ensino superior públicos (como o Instituto Politécnico de Coimbra e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra) e privados (Escola Universitária Vasco da Gama, Instituto Superior Miguel Torga, Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), Escola Universitária das Artes de Coimbra), o que faz com que a cidade tenha um total de cerca de 35 000 estudantes do ensino superior.

    Para seguir estudos superiores, Coimbra foi durante séculos, escolhida por um largo número de jovens de todos os cantos de Portugal por ser a única universidade Portuguesa. Ainda hoje, apesar da existência de uma vasta rede de ensino superior por todo o Portugal, a cidade goza de algum desse estauto herdado do passado, a que não é alheia a diversificada oferta nos vários campos de educação, mas também a reconhecida qualidade e prestígio da maioria dos cursos da histórica e emblemática Universidade de Coimbra, assim bem como o seu famoso ambiente estudantil e a vasta tradição académica que lhe está associada.

    A cidade tem também um vasto número de escolas públicas e privadas de ensino básico e secundário, sendo algumas, das melhores no ranking nacional – Escola Secundária Infanta Dona Maria (a melhor do país em ensino público), Escola Secundária de Avelar Brotero (pública), Colégio de São Teotónio (ensino privado), Colégio Rainha Santa Isabel (uma das melhores a nível nacional no ensino privado), Escola Secundária José Falcão (pública), Escola Secundária de Dom Duarte (pública), Escola Secundária de Dom Dinis (pública) e a Escola Secundária da Quinta das Flores (pública).

    clima

    [Esconder]Médias de temperatura para Coimbra
    Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
    Máxima Recorde °C 22.9 26.2 30.5 35.6 38.0 42.3 45.8 43.7 40.9 36.7 30.4 24.4 45,8
    Média máxima °C 14.2 15.4 17.7 19.3 22.0 25.6 28.3 28.8 27.1 22.6 17.4 14.4 21,1
    Média mínima °C 5.9 6.7 7.3 8.6 10.7 13.6 15.2 15.0 14.3 12.1 8.6 6.6 10,4
    Mínima Recorde °C -3.8 -4.0 -2.2 0.4 3.3 5.6 6.7 8.9 4.3 1.7 -2.0 -3.0 -4,0
    Precipitação (mm) 137.8 140.3 88.5 90.4 78.6 51.4 13.6 12.9 47.7 96.4 128.9 129.9 1 012,9
    Fonte: Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra (IGUC) (Climatologia de 1961-1990) [3]
    Concelhos do Distrito de Coimbra Mapa do distrito de Coimbra
    Arganil Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nova Figueira da Foz Góis Lousã Mira Miranda do Corvo
    Arganil Cantanhede Coimbra Condeixa-
    -a-Nova
    Figueira
    da Foz
    Góis Lousã Mira Miranda
    do Corvo
    Montemor-o-Velho Oliveira do Hospital Pampilhosa da Serra Penacova Penela Soure Tábua Vila Nova de Poiares
    Montemor-
    -o-Velho
    Oliveira do
    Hospital
    Pampilhosa
    da Serra
    Penacova Penela Soure Tábua Vila Nova
    de Poiares

    Freguesias do Concelho

    As freguesias de Coimbra são as seguintes:

    Monumentos

    Evolução demográfica

    População do concelho de Coimbra (1801 – 2008)
    1802 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2008
    46 343 32 517 54 105 76 494 106 404 138 930 139 052 146 317 135 314[2]
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  • Esta noite andamos 1 hora para traz

    Hora de inverno

    Não se esqueçam de mudar a hora na próxima madrugada. Quando forem 02:00 volta a ser 01:00

    muda hora.jpg

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  • Estava a ouvir a radio RGB e ai espanto ( lol )

    Na emissão Portuguesa Geração Portugal que e transmitida na região de Cergy Pontoise

    Estava no ar um passa tempo e a pergunta era  ( sobe sobe balão sobe ) e uma canção ou uma campanha de luta contra o álcool em Portugal ?? poucos segundos depois da pergunta estar no ar , já o telefona toca e um ouvinte esta no outro lado da linha o nome do ouvinte era Mário de Sousa e a sua resposta foi : sobe sobe balão sobe e uma canção de Maria Myriam .... de imediato as duas locutoras deram o bilhete para ver o espectáculo com o Jorge Ferreira em Drancy e aconselharam o ouvinte no sentido da  esposa telefonar também para ganhar outro bilhete ( lol ) .... sim sim ganhou porque a pergunta era só de saber se e uma canção  ( lol ) mesmo que o ouvinte não saiba de qual e a canção ... mais as locutores também não sabiam de quem era ... estavam em duvida e diziam que era uma canção de Manuel Bravo ( lol )

    Mais acho que os membros de gestão da emissão não deviam de jogar a este tipo de jogos , devia ser reservado exclusivamente aos ouvintes que não tenham nada a ver com esta emissão ... depois alguns minutos depois a locutora principal resmungou sobre a razão que o Mário de Sousa podia jogar e não ela .. ( lol ) irreal ... um membro da equipa respondeu se queres participar tens que sair a rua e telefonar ..

    Finalmente para a segundo bilhete foi ganho por uma senhora Soares que suponho que tenha telefonado de Cergy também e pelo que sei e alguém próximo dos membros de gestão desta emissão  ... Bom uma coisa e certa se não fossem eles não havia telefonemas , ora aqui esta algo de bizarro ou as pessoas não ouvem esta emissão ou não gostam do Jorge Ferreira ( lol )

    A resposta exacta para a primeira pergunta era Manuela Bravo para representar Portugal no festival da eurovisão em 1979

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  • Um canal maravilhoso dedicado a cozinha Portuguesa

    Nas minhas buscas encontrei um canal na youtube com centenas de receitas da cozinha Portuguesa , a Neuza que e artista deste canal bem merece milhões de visitas pelo seu excelente trabalho click na imagem  e toca a cozinhar .

    cuisine.JPG

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  • Amalia Rodrigues - 10 anos de saudade dia 06 de Outubro

    Amália da Piedade Rodrigues OSE OIH (Lisboa, 23 de Julho ou 1 de Julho de 1920Lisboa, 6 de Outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa, considerada o exemplo máximo do fado, comummente aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses ilustres.

    Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado e, por consequência, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa, foi considerada por muitos como uma das suas melhores embaixadoras no mundo. Aparecia em vários programas de televisão pelo mundo fora, onde não só cantava fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como ainda canções contemporâneas (iniciando o chamado fado-canção) e mesmo alguma música de origem estrangeira (francesa, americana, espanhola, italiana, brasileira). Marcante contribuição sua para a história do Fado, foi a novidade que introduziu de cantar poemas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados Teve ainda ao serviço da sua voz a pena de alguns dos maiores poetas e letristas seus contemporâneos, como David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, etc.

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  • 04-10-2009 - AMALIA 10 anos de saudade

    Programa em homenagem a Amália Rodrigues
    Domingo 04/10/2009 das 08.00 AS 10 horas na Radio Tropical : clique aqui ...
    amalia.jpg

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  • 01-11-2009 - Viroflay ( 78 ) Rusgas Minhotas

    VIROFLAY.JPG

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  • Rusgas em Porcheville pelos filhos da Nação

    porcheville.jpgOntem estivemos em Porcheville ( 78 ) foi nessa localidade  que os Portugueses da associação Filhos da Nação de Jouy le Moutier ( 95 ) organizaram uma noitada de rusgas , com vários grupos folclóricos da região de paris , clique no afixe.

    O presidente desta associação Sr. Manuel Ribeiro explicou que a sala foi emprestada pela câmara municipal desta localidade  para compensar uma actuação deste grupo folclórico numa das manifestações desta vila , acho uma excelente ideia assim mais Portugueses e não só , que não dispõe deste tipo de associação na cidade onde habitam , tem festa a domicilio .

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  • Adelino Manuel Lopes - Uma vida a volta do mundo

    adelino.jpg“Qual é a sua história? ”: é a pergunta que vem ao espírito quando se olha para  este homem de idade madura, apoiado contra a sua  engraçada  bicicleta. Ele instalou-se a beira mar no início da semana, com a sua bicicleta aparelhada de bric e broc (sacos, tachos, ursos peluche), cabeça de carneiro de madeira, e a bandeira de Portugal.

    Este personagem insólito chama-se : Adelino Manuel Lopes, 50 anos. Vem de Setúbal, uma cidade costeira à 50 Km ao Sul de Lisboa, onde é já bastante  popular. Porque este homem é um globo-trotter! E ele não esta no seu primeiro ensaio: já  fez vinte e quatro anos que vagueia em  todos os continentes: América (Estados Unidos, Chile e Brasil),  África (Senegal, Guiné-Bissau), e agora  Europa.

    Adelino partiu o 7 de Outubro de 2003 de Portugal para fazer a volta da Europa de bicicleta, e assim entrar no Livro Guinness dos Recordes.  em sete anos, é já à sua terceira volta do continente. tem 45.000 Km nas pernas, o homenzinho! Além do orgulho de bater um recorde, é também “l' _ experiência” que aquilo representa que o atrai: partir à l' aventura e viajar solitário. De acordo com ele, além disso d' “uma boa preparação física”, tal empresa requer “da vontade e a coragem”. Um eufemismo, quando se sabe das condições precárias vivem.

    Mas  é o preço da sua liberdade. Adelino faz pequenos trabalhos (vindimas, construção, pesca) para arredondar ligeiramente os seus rendimentos. Faz as suas compras nos hipermercados  por  “5 à 10 euros o dia”, e dorme “nos estacionamentos, as florestas, sobre as praias”. Faz entre 40 e 120 Km sobre a sua bicicleta cada dia, de acordo com as condições meteorologia e a sua forma física.

    No inverno, aquece-se ao gás e põe vestuários quentes. “Para poder lavar-se” e aproveitar  “bonitas paisagens”, Adelino escolheu um caminho que contornasse as costas dos países que atravessa. Este  não é por conseguinte o grande conforto para ele, mesmo se esta muito bem equipado : “posto rádio, pequena televisão, tachos… ”. Pequenas recordações ,  atravessou 24 países da União Europeia sobre a sua bicicleta. Entre os que preferiu: a Finlândia e a Noruega, para “a generosidade e os apertos de mão” da população.

    Adelino fala muitas com os residentes . “As pessoas são muito curiosos e falam facilmente”, “um enriquecimento” pessoal para ele. Mas às vezes, as coisas passam-se muito menos  bem. Ele viveu na Estónia nomeadamente, quando pessoas mal intenticionados se tornaram contra  ele, e ao Senegal quando  quebrou uma perna pescando.

    “é necessário sofrer ligeiramente, se não e como  um passeio! ”. Para ele o importante e ter podido ter uma  verdadeira “escolha de vida”, de que “assume” mesmo se chega às vezes lamentar esta vida “no dia a dia”. O quinquagenário tem ainda muitos  projectos na cabeça: quer  vender sobre CD-rom um conjunto das fotografias e vídeos que fez durante o seu périplo, para ganhar algum  dinheiro. Próximo destino: “o Marrocos ou o Canadá”. O este Sr., a Boémia e sem laço, deixará Arcachon “sábado ou Domingo”, levado por um vento de indiferença.

    Em Francês - clique aqui

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  • Portugal em Champigny sur Marne no tempo das barracas

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  • Emigrante em Franca morre em Portugal com a gripe A

    A gripe A fez a primeira vítima mortal em Portugal na manhã de ontem. Trata-se de um emigrante português de 41 anos que morreu no Hospital de Santo António, no Porto, onde contraiu o vírus H1N1.

    Na mesma unidade onde o doente se encontrava com quadro de pneumonia, havia já dois casos de contágio com o vírus, e os exames feitos aos restantes doentes do serviço confirmaram que o doente contraíra o vírus.

    No entanto, a ministra da Saúde, Ana Jorge, ressalvou que não é possível ainda confirmar que a causa directa da morte do doente tenha sido o vírus da gripe, uma vez que o homem, que fez um transplante renal há 14 anos, sofria de complicações respiratórias e estava com uma infecção bacteriana decorrente da rejeição do rim.

    A vítima tinha estado internada em França mas, a seu pedido, recebeu alta em Agosto, altura em que terá vindo para Portugal passar férias. A 3 de Setembro, o emigrante deu entrada no Santo António com quadro de pneumonia e desde então a sua situação manteve-se crítica. As suspeitas de que teria contraído o H1N1 confirmaram-se a 15 de Setembro, depois de realizados todos os exames necessários.

    Contudo, Ana Jorge reiterou que “o vírus continua nos padrões clínicos inicialmente  previstos”, apelando por isso aos serviços de saúde e à população para se manterem calmos e continuarem a respeitar as medidas de prevenção e tratamento até agora adoptadas.

    A ministra da Saúde aproveitou também o momento para apresentar as suas “sinceras condolências à família do doente”.

    correio da manha

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  • Os filhos dos Portugueses na Suíça com graves dificuldades escolares

    vinganca-suica.jpgESCOLA - as autoridades escolares suíças renovaram o diálogo com Portugal a respeito da integração escolar dos lusófonos.Em Genebra, o desafio é de dimensão. Há dois anos, um documento da Conferência suíça dos directores cantonais da instrução pública (CDIP) tinha envenenado as relações entre a Suíça e Portugal. Pela surreprésentation dos alunos lusófonos entre os mais fracos e nas classes especializadas era atribuído “à origem sociocultural muito modesta” de uma boa parte da comunidade portuguesa.

    O CDIP apontava também “o desinteresse dos pais” para a escolaridade das suas crianças. Teve que  apresentar as suas desculpas à comunidade portuguesa e neste contexto que Isabelle Chassot, presidente do CDIP e ministro da Instrução pública de Friburgo, e Charles Beer, o seu homólogo Genebrês, efectuaram uma viagem de três dias em Portugal início Setembro.

    Encontraram o secretário de Estado às comunidades portuguesas António Braga. “Tem mais de dez anos que a integração escolar das crianças portuguesas é um assunto de tensão, explica Charles Beer. Esta viagem marca a disposição das autoridades escolares suíças a depassalas e Repartir sobre boas bases.”

    Na Suíça, os Portugueses são demasiado numerosos nas classes especializadas, lamenta Charles Beer.  Genebra, que acolhe o maior número de Portugueses na Suíça francêsa , o desafio em termos de integração é importante, acrescenta. Em 2008,2,66% dos alunos portugueses estavam em classes especializadas do cantão,  é o dobro em relação às outras comunidades, Suíços compreendidos (1,34%). Sobre os 4000 Portugueses no ensino comum, recenseia-se por conseguinte mais de 100 alunos nas classes especializadas. Porque esta sureprésentation?

    Em 2007, os oficiais portugueses convidavam a escola suíça a entregar-se em questão. Mas Charles Beer defende a qualidade do sistema Genebrês de  ensino especializado. “É falso dizer que os pais portugueses ' não ocupam das suas crianças, mas é necessário bem reconhecer que a origem sociocultural desempenha um papel. Porque temos   uma população de crianças pouco favorecidas em relação ao acesso à língua escrita materna.” Ora este acesso é determinante para a aprendizagem do francês, acrescenta o magistrado. Retorna de Portugal com uma pequena iniciativa pilota. Quatro professores remunerados pelo consulado português ajudarão seus pequenos concitoyens em classes de 1P e 2P de l' escola comum Genebresa, a fim de ajudar-o a passar a uma linguagem oral ào escrito. História de travar as passagens em especializado

    Original em Frances : Aqui

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  • Recolha do ouro branco do Algarve

    A extracção de sal é uma actividade tradicional que todos os anos se repete nas salinas do sotavento litoral algarvio, entre Março e Setembro, período em que são preparadas as marinhas e produzido o sal. Uma indústria de origens remotas, que ainda dá vida às salinas sobreviventes junto ao mar.
    A primeira fase da extracção de sal, entre Março e Junho, consiste em limpar o lodo e as lamas das marinhas, reparar os desgastes provocados pelo Inverno e preparar as águas, rentabilizando, assim, a quantidade e a qualidade de sal recolhido, posteriormente, pela mão do marnoto.


    A água salgada é então depositada em tejos – espécie de tanque rectangular – circulando através de um sistema de viveiros ligados entre si para aumentar a densidade e concentração de sais. Passada esta fase, cabe ao marnoto controlar a circulação e a saturação da água nos cristalizadores, onde se forma o sal. Um trabalho atento e continuado que permite que em meados de Junho seja extraída a primeira de três a cinco colheitas que ocorrem durante o Verão.


    Com uma técnica especial e a ajuda do rodo – instrumento de madeira –, é retirado o sal das marinhas e colocado nas barachas, onde permanece cerca de cinco dias ao sol para perder o excesso de humidade. Findo este processo, o sal está pronto para ser transportado, armazenado e embalado.
    Da recolha manual e diária da fina película de cristais de sal que se formam à superfície da água, devido à evaporação, com um instrumento apropriado que permite não tocar no fundo do tanque, resulta a Flor de Sal. Um sal cem por cento natural que retém todos os benefícios do mar, mantendo teores elevados de magnésio, iodo e potássio, importantes para a saúde humana.


    Sujeito a um controle permanente, esta fina-flor do sal marinho apresenta-se à mesa em estado puro, sem agentes branqueadores e antiaglomerantes. A Flor de Sal algarvia é das mais conceituadas a nível internacional, como comprova a certificação de alta qualidade atribuída a este sal pela associação francesa Nature & Progres.

    Texto copiado no portal do Algarve

     

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  • Três 'Portugais'

    Em Agosto, Portugal é invadido pelos emigrantes que regressam à pátria montados nas suas fanfarronas bombas de matrícula amarela. Sobre isto tenho uma confissão a fazer: esta invasão sempre me incomodou. E não estou sozinho neste incómodo. Muitos portugueses de cá sentem desconforto com a chegada dos portugueses de lá. O mês de Agosto não é assim tão querido. Aquele Portugal do garrafão e do Graciano Saga incomoda-nos. Há dias, o transtorno era tanto que até comecei a pensar nisto: "mas porque raio me irrito com os 'emigras'?". Antes de responder à pergunta, tenho outra confissão a fazer: devo um pedido de desculpas aos emigrantes. O incómodo que sinto diz mais sobre nós - os portugueses daqui - do que sobre os emigrantes - os portugueses de lá.

    Nós rejeitamos os emigrantes porque eles nos fazem lembrar aquilo que queríamos esquecer: o atraso histórico de Portugal. Os modos 'rurais' do emigrante recordam-nos que as marcas da modernidade só chegaram a Portugal na geração dos meus pais. Na Europa rica, o êxodo rural deu-se no século XIX; em Portugal, a fuga para as cidades só ocorreu nos anos 60 e 70. Foi nessa época que os alentejanos, por exemplo, colonizaram a margem sul e os subúrbios orientais de Lisboa (uma epopeia que ainda está por contar). Nas Inglaterras e nas Holandas, a escolarização da população iniciou-se no século XIX. Em Portugal, a geração dos meus avós ainda era analfabeta. A geração dos meus pais foi a primeira geração de portugueses a ir à escola, para completar apenas a quarta classe. Agora, a minha geração tem mestrados e doutoramentos. Portanto, temos aqui três gerações que representam três 'Portugais' distintos. Três 'Portugais' que nem sempre se respeitam.

    A história dos três 'Portugais' revela que a sociedade portuguesa deu um salto notável: netos de analfabetos alcançaram o topo. Isto mostra que os últimos 50 anos de Portugal têm qualquer coisa de sonho americano. Mas, por outro lado, este salto revela que a nossa sofisticação recém-adquirida tem pés de barro. É por isso que os 'emigras' nos incomodam. Ano após ano, eles ressuscitam o Portugal de 1979. Nos subúrbios de Paris, eles congelaram os 'Portugais' do antigamente, e, em Agosto, trazem esses 'Portugais' nas geleiras, entre minis e bifanas. É este teleporte geracional que nos incomoda. A cada Agosto, o 'Portugal' mais recente, o da sofisticação académica e cultural, é forçado a reconhecer a existência dos outros 'Portugais'. E isso dói. A presença dos emigrantes mostra que a nossa sofisticação europeia é um recentíssimo enxerto de pele que ainda não pegou bem. Afinal, 1979 foi ontem.

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    Este e o artigo que um jornalista daqueles que fez estudos e tem uma carteira profissional escreveu no jornal Expresso do dia 18 de Agosto 2009. Artigo que continua a dar que falar sobretudo a nos emigrantes que nos sentimos muito ofendidos com o que escreve este tipo , verdade que ele escreve de um assunto que não conhece  .

    Reconheço neste artigo a inveja que o tipo tem contra aqueles que no estrangeiro não tiveram acesso a mesma escolaridade que ele , mas que tem carros e casas a custa do seu trabalho e isso muitos daqueles que se consideram mais sabidos em Portugal tem muitas dificuldades a aceitar .

    Quanto as matriculas  amarelas aqui em Franca já não estão nas maquinas que ele descreve no artigo , visto que já a mais de dois anos todos os novos carros tem matriculas idênticas as dos carros em Portugal .

    Quanto a musica do Graciano Saga que se goste ou não goste merece respeito , em Portugal eles tem o Tony Carreira que e um puro produto da emigração .

    Mais um recado para o autor deste artigo , se procurasses informações sobre o que escreves ficavas a saber que uma grande parte dos filhos dos emigrantes da tua geração , também tem diplomas e mestrados e diria que a percentagem e idêntica aos residentes em Portugal , por isso rapazinho para a próxima informa-te melhor antes de escreveres ( conneries )

     

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