Uma recompensa que soa como uma resposta a morosidade ambiental que reina na imprensa escrita, e na indústria da informação em geral.
O jornal, lançado apenas em maio passado em plena crise económica, demonstra a eficácia, pelo menos a curto prazo, da inovação mais descarada que esteja, termos de investimento, de desenho, e mais geralmente de jornalismo.
“I” classificou-se em poucos meses terceiro diário português, e continua sobre o seu lançamento, com uma divulgação em progressão.
A pequena dimensão e a margem de progressão potencial do mercado da imprensa português não retira nada à audácia do investimento do grupo Lena, efectuado no contexto económico muito fraco que seja.
Há por conseguinte ainda proprietários e grupos de imprensa que têm tomates ....... , se aquilo puder tranquilizar mais ansiosa.
A operação de lançamento do jornal foi organizada pela agência de conselho Inovação, que participou à composição da equipa, o desenho, e a sala de redacção “de I”.
Digamos que a França mesmo assim teve direito a migalhas desta inovação, dado que a agência é também responsável da nova fórmula do jornal Liberação.
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