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Quinta-feira, 18 de Outubro de 2012. O jornal que José Pimpão dos Santos fez nascer na primavera de 1990 deixou de sair para a rua. É um dia triste para Pombal, para a imprensa, para o que resta da democracia. Eram conhecidas as dificuldades (financeiras, editoriais e sobretudo morais) em que o jornal se afundou nos últimos tempos. Até que esta manhã a edição já não chegou às bancas.
Na sede/Redacção, um papel branco colado à porta anuncia "Férias", depois de ter sido comunicado aos poucos funcionários que o jornal tinha acabado. A reflexão que vale a pena fazermos é esta: há 20 anos existiam quatro jornais em Pombal. Nos últimos 100 anos Pombal sempre teve pelo menos um jornal.
E neste século viveram-se guerras e revoluções, crises diversas, em épocas onde o analfabetismo e a iletracia se sobrepunham a quase tudo. O Correio de Pombal foi o primeiro jornal em que trabalhei, e isso nunca se esquece. De resto, a verdade (a que temos direito) li-a por estes dias no mural de um camarada, no Facebook: "a expressão temos um jornal para fechar ganhou novo significado". Em Pombal e por esse país fora.
O diário português “I” foi anunciado vencedor do título de melhor diário nacional europeu do ano 2009 .
Uma recompensa que soa como uma resposta a morosidade ambiental que reina na imprensa escrita, e na indústria da informação em geral.
O jornal, lançado apenas em maio passado em plena crise económica, demonstra a eficácia, pelo menos a curto prazo, da inovação mais descarada que esteja, termos de investimento, de desenho, e mais geralmente de jornalismo.
“I” classificou-se em poucos meses terceiro diário português, e continua sobre o seu lançamento, com uma divulgação em progressão.
A pequena dimensão e a margem de progressão potencial do mercado da imprensa português não retira nada à audácia do investimento do grupo Lena, efectuado no contexto económico muito fraco que seja.
Há por conseguinte ainda proprietários e grupos de imprensa que têm tomates ....... , se aquilo puder tranquilizar mais ansiosa.
A operação de lançamento do jornal foi organizada pela agência de conselho Inovação, que participou à composição da equipa, o desenho, e a sala de redacção “de I”.
Digamos que a França mesmo assim teve direito a migalhas desta inovação, dado que a agência é também responsável da nova fórmula do jornal Liberação.
Um terço dos portugueses vive no estrangeiro. São cerca de cinco milhões de compatriotas nossos que o país maltratou e maltrata. A rede consular, que deveria garantir a sua ligação em permanência ao país, actua numa lógica de funcionalismo público tradicional, repelindo quem se lhes dirige. Os escassos e incompetentes serviços dos consulados portugueses só são comparáveis em ineficácia às nossas câmaras ou conservatórias, que encerram para férias quando os emigrantes nos visitam em Agosto, e mais necessitariam de tratar de um qualquer assunto oficial.
Por sua vez, o corpo diplomático tem uma postura imperial. Na sua maioria, os embaixadores desprezam os emigrantes e limitam-se a integrar uma ridícula brigada da mão fria, de copo gelado em punho em cada festa de fim de tarde.
A nível governamental, sucessivos executivos tratam dos assuntos das comunidades através do ministério dos... estrangeiros. Ainda por cima, através da secretaria de estado de menor peso protocolar. Os emigrantes são assim tratados como estrangeiros, e ainda por cima como estrangeiros de segunda! Deste modo, o Estado português trata parte dos seus filhos como enteados.
Em termos de representação política, a situação chega a ser humilhante. Os cerca de quatro milhões e novecentos mil portugueses e luso-descendentes elegem apenas quatro dos 230 deputados. Mais de trinta por cento da população, representada por menos de dois por cento do Parlamento. Não admira pois que os emigrantes se alheiem dos escrutínios e que nas últimas eleições presidenciais tenham votado apenas... dezoito mil. Para romper com este modelo arcaico e até antidemocrático, bastaria copiar as boas práticas das regiões e países europeus. A Galiza, aqui tão perto, confere aos galegos que residam em Buenos Aires o mesmo peso eleitoral dos que vivam em Santiago. Votam no seu círculo, exactamente nas mesmas condições que os residentes. E decidem governos.
O Estado português continuará a aviltar e ignorar os nossos emigrantes. Mas a nação portuguesa sobreviverá, estará onde estiver um português. E o país só será completo com os seus emigrantes. Lembremo-nos disto neste Verão, quando num terreiro duma qualquer aldeia, à volta dum coreto, dançarmos as belas músicas populares portuguesas. Vivendo no Porto, Viseu, Paris ou Newark - somos todos Portugal. Como país, bem melhores que o nosso estado. E como povo, bem maior que o nosso chão.
Que o Luso Jornal copie os artigos dos jornais nacionais sem dizer de onde copiou a noticia acho que não esta bem ... Mas alem de copiar errou porque e Santa Cristina deLongos e não Longros como escrevem no vosso artigo ... aqui fica o artigo que vai sair esta semana no Luso Jornal ... Não tenho nada contra este jornal que eu considero que cada vez esta melhor ... Tomara assim também nos nos melhoramos .... mas para a próxima tenham a honestidade de dizer quem escreve as vossas copias ... aqui esta a Noticia no seu contexo original no Jornal de Noticias
Música.As primeiras comparações surgiram na Internet. Mais tarde, a Sociedade Portuguesa de Autores começou a receber queixas de cooperadores. Pelo menos um 'publisher' está a analisar as canções do músico português A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) revelou ao DN ter recebido, desde o passado mês de Junho, diferentes denúncias relativas a possíveis situações de plágio concretizadas por Tony Carreira, um dos mais populares músicos portugueses da actualidade. A mesma fonte, da administração da SPA, afirma que estas indicações foram apresentadas por cooperantes daquela sociedade, ou seja, autores inscritos e com poderes de voto naquela entidade cooperativa.
As referências apresentadas como "plágio" dizem respeito a três temas assinados por Tony Carreira e Ricardo Landum, autor que acompanha o músico desde há muito: Depois de Ti (Mais Nada), Ai Destino, Ai Destino e Leva-me ao Céu. A SPA diz estar ao corrente da situação: "Ouvimos as canções e chegámos à conclusão que, sobretudo numa, estamos perante uma situação de aparente cópia sem autorização. A comprovar-se tecnicamente, trata-se de um plágio, uma situação grave com o tema Depois de Ti (Mais Nada), que está assinada por Tony Carreira e Ricardo".
A SPA faz referência a blogues como O Verdadeiro Tony (www.overdadeirotony.blogspot.com) e o Konga's Blog (kongas.vox.com), que comparam Depois de Ti (Mais Nada) (tema registada na SPA em 1999, incluído no álbum Dois Corações Sozinhos) com Después de Ti Qué?, popularizada pelo mexicano Christian Castro e assinada por Rudy Perez (canção incluída no álbum Lo Mejor de Mi, de 1997). "O que acontece, por vezes, é que uma ideia de uma canção é aproveitada por um outro compositor. Aqui estamos perante uma aparente cópia, que passa pela melodia e pela letra. Através da Internet isso é verificável", refere a SPA que acrescenta: "Não podemos desenvolver nenhuma acção. Para que isso suceda, tem que ser apresentada uma queixa por parte do autor ou do proprietário dos direitos de publishing".
Os direitos de autor e publishing de Rudy Perez pertencem ao grupo editorial Universal. Ou seja, qualquer autorização para utilização de uma obra assinada por este compositor tem que ser dada por esta entidade. Junto da Universal, o DN apurou que "estes rumores estão a ser avaliados". Para que um plágio seja de facto provado e considerado evidente, é necessário reunir uma série de condições. "É preciso recorrer à estrutura rítmica e melódica dos temas, envolve o estudo de peritos e maestros", afirma o grupo editorial. Qualquer acusação futura só será formalizada "se estiverem reunidas as condições para tal, se estivermos certos e as análises assim o indicarem". Contudo, qualquer decisão definitiva "não será, certamente, tomada em breve".
A fonte da Sociedade Portuguesa de Autores contactada pelo DN lembrou também que "nestes casos, é habitual que os publishers envolvidos requisitem toda a obra do artista em questão para uma análise mais profunda e completa." Nos casos em que o plágio é considerado, "os publishers não perdoam". A medida mais habitual é o pedido de uma "indemnização que corresponda à dimensão do artista em causa e que seja, de alguma forma, equivalente, às vendas e aos royalties recolhidos".|
Uma discussão por causa de um cigarro terminou ontem com a morte de um homem de 25 anos, na Praia da Vieira, concelho da Marinha Grande. A vítima envolveu-se numa luta com dois rapazes e foi esfaqueada no abdómen. Os agressores entregaram-se às autoridades policiais.
Os desacatos começaram à saída de um dos bares da vila e terminaram, da pior forma, às 04h20, no Largo do Mercado Velho – uma zona que serve de estacionamento aos frequentadores dos estabelecimentos de diversão nocturna.
“Ouvi pessoas a discutir e um grito forte. Quando o meu filho saiu à rua, só viu um rapaz deitado no chão, com um golpe na barriga”, contou Emília Tocha.
Ricardo Azevedo ainda foi submetido a manobras de reanimação pela equipa do INEM, mas acabou por morrer. Deixa órfã uma bebé de seis meses.
A vítima trabalhava na construção civil e morava num apartamento na cidade de Pombal, com a companheira.
Os alegados agressores, dois rapazes de 20 e 23 anos, fugiram após o crime e entregaram-se no Posto da GNR de Monte Real, concelho de Leiria, onde residem. Ontem estiveram a ser interrogados pela Polícia Judiciária.
CLIMA DE INSEGURANÇA ENTRE OS MORADORES
Os moradores da Praia da Vieira, em particular os que têm casa na zona onde ocorreu o homicídio, queixam-se do barulho e da intranquilidade registada nas proximidades dos bares nocturnos. “Não se pode viver aqui com tanto barulho durante a noite. No Verão, é todos os dias, no Inverno é aos fins-de-semana”, reclama Emília Tocha. “Antes, isto era uma terra sossegada, agora anda tudo assustado”, adiantou um comerciante, também preocupado com o clima de insegurança que se vive na vila.
Neste Verão de passagem a festa das tasquinhas encontrei alguns dos participantes do jornal da nossa freguesia o jornal Horizonte - Apreciei o Espírito de abertura e jovem dos jovens homens que fazem este jornal por isso se quer ter infos sobre a nossa freguesia peça assinatura - custa 20 € por ano por 13 números um por mês e um numero suplementar.
Parabens
aos realizadores deste jornal
Fico a espera do N. do mes de setembro .
Brevemente este jornal vai estar online
fico a espreita para meter o link
Alguns dos membros deste jornaestudiostudios do centro paroquial