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  • Credito Agrícola - Agora com escritórios de representação em Paris

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  • Jovem morto certamente a causa da lei anti-tabaco habitava em Pombal

    Uma discussão por causa de um cigarro terminou ontem com a morte de um homem de 25 anos, na Praia da Vieira, concelho da Marinha Grande. A vítima envolveu-se numa luta com dois rapazes e foi esfaqueada no abdómen. Os agressores entregaram-se às autoridades policiais.

    Os desacatos começaram à saída de um dos bares da vila e terminaram, da pior forma, às 04h20, no Largo do Mercado Velho – uma zona que serve de estacionamento aos frequentadores dos estabelecimentos de diversão nocturna.

    “Ouvi pessoas a discutir e um grito forte. Quando o meu filho saiu à rua, só viu um rapaz deitado no chão, com um golpe na barriga”, contou Emília Tocha.

    Ricardo Azevedo ainda foi submetido a manobras de reanimação pela equipa do INEM, mas acabou por morrer. Deixa órfã uma bebé de seis meses.

    A vítima trabalhava na construção civil e morava num apartamento na cidade de Pombal, com a companheira.

    Os alegados agressores, dois rapazes de 20 e 23 anos, fugiram após o crime e entregaram-se no Posto da GNR de Monte Real, concelho de Leiria, onde residem. Ontem estiveram a ser interrogados pela Polícia Judiciária.

    CLIMA DE INSEGURANÇA ENTRE OS MORADORES

    Os moradores da Praia da Vieira, em particular os que têm casa na zona onde ocorreu o homicídio, queixam-se do barulho e da intranquilidade registada nas proximidades dos bares nocturnos. “Não se pode viver aqui com tanto barulho durante a noite. No Verão, é todos os dias, no Inverno é aos fins-de-semana”, reclama Emília Tocha. “Antes, isto era uma terra sossegada, agora anda tudo assustado”, adiantou um comerciante, também preocupado com o clima de insegurança que se vive na vila.

     Correio da manha

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  • Paco Bandeira diz adeus a sua carreira de cantor

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    podcast

    Paco Bandeira vai colocar um ponto final na sua carreira musical - Paco Bandeira vai, agora, dedicar-se ao projecto da TV Sul, relegando as canções para segundo plano

    Paco Bandeira vai colocar um ponto final na sua carreira musical, pelo menos no que a discos diz respeito, com um concerto, esta noite, no Coliseu de Elvas, onde será também apresentado aquele que é, tudo indica, o último albúm do cantor e compositor. "Canto do espelho", editado em Outubro ultimo, reúne dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.

    No espectáculo, em que fará uma "retrospectiva de carreira", Paco Bandeira revisitará os grandes sucessos que o celebrizaram durante uma actuação em que deverá contar com a presença de vários colegas e amigos, como Jorge Palma e Rão Kyao. Em declarações à Lusa, afirma que "não me parece que consiga fazer melhor e prefiro ficar por aqui, não volto a gravar mais nenhum disco, só me iria repetir", sublinhou.

    Com 62 anos de vida e 40 de canções, prepara o último acorde sob as luzes da ribalta. Numa conferência de imprensa realizada, há cerca de uma semana, em Elvas, deixou escapar que o bichinho nunca morre e que sempre cantará, nem que seja para os amigos ou em núcleos mais restritos. Mais logo, à noite, despede-se do palco e dos discos. É um "regresso às origens para fechar um ciclo e iniciar outro".

    O autor de "Ó Elvas, ó Elvas" está empenhado com outras pessoas, como Nicolau Breyner e António Saleiro, na Televisão do Sul de Portugal (TV Sul). Trata-se de "um projecto em que a televisão não se mostre à gente, mas que veja essa gente" e que já conta com várias experiências no terreno e com estúdios montados numa sua quinta, no Alentejo.

    "Farei com a televisão o que fiz com a música. A ideia é criar uma voz nossa, defender as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gente, aquela gente que é ignorada", declarou. Neste projecto, Paco Bandeira quer fazer diferente do que tem visto fazer nos canais de rádio e de televisão do Estado. Pretende valorizar e apoiar a música e os criadores portugueses e dar voz, e imagem, às tradições do país, com principal incidência para a Região Sul.

    Com uma carreira de 40 anos, Paco Bandeira afirma-se "constrangido" em falar de si, mas sempre vai recordando este ou aquele espectáculo, esta ou aquela memória. A guitarra oferecida por Joan Baez, as primeiras partes que fez dos espectáculos de Johnny Cash, Hermínia Silva, que o "obrigou" a cantar, pois tinha "um cagaço enorme", como confessou à Lusa, ou a partilha de palco com Amália Rodrigues.

    Recordou o que foram 12 000 pessoas a aplaudi-los [Amália e Paco] no Roy Thomson Hall, em Toronto, na década de 1990. Além de Toronto, actuaram juntos em Denver (Colorado), Nova Iorque, Filadélfia (Pensilvânia) e Paris. "Amália era uma força da natureza, excelente pessoa; não gosto de falar dela, pois há aí tantos viúvos e tanta gente que fala dela", disse.

    Mesmo assim, recorda tardes passadas em sua casa, com Maluda e "Amália a jogar aos matraquilhos e a cozinhar", tendo confidenciado ainda "Há aí tantas pessoas que hoje dizem maravilhas sobre ela e que ela detestava; sabia eu que ela as detestava".

    Mário Cesariny, a quem Hermínia Silva o apresentou em 1967, e com quem fez "algumas cantigas", é outra das personalidades que refere, assim como o pintor Francisco Relógio.

    De uma longa carreira, fica esta máxima "Os aplausos não valem nada; se valessem, não se davam, eram trocados por notas"
    l, pelo menos no que a discos diz respeito, com um concerto, esta noite, no Coliseu de Elvas, onde será também apresentado aquele que é, tudo indica, o último albúm do cantor e compositor. "Canto do espelho", editado em Outubro ultimo, reúne dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.

    No espectáculo, em que fará uma "retrospectiva de carreira", Paco Bandeira revisitará os grandes sucessos que o celebrizaram durante uma actuação em que deverá contar com a presença de vários colegas e amigos, como Jorge Palma e Rão Kyao. Em declarações à Lusa, afirma que "não me parece que consiga fazer melhor e prefiro ficar por aqui, não volto a gravar mais nenhum disco, só me iria repetir", sublinhou.

    Com 62 anos de vida e 40 de canções, prepara o último acorde sob as luzes da ribalta. Numa conferência de imprensa realizada, há cerca de uma semana, em Elvas, deixou escapar que o bichinho nunca morre e que sempre cantará, nem que seja para os amigos ou em núcleos mais restritos. Mais logo, à noite, despede-se do palco e dos discos. É um "regresso às origens para fechar um ciclo e iniciar outro".

    O autor de "Ó Elvas, ó Elvas" está empenhado com outras pessoas, como Nicolau Breyner e António Saleiro, na Televisão do Sul de Portugal (TV Sul). Trata-se de "um projecto em que a televisão não se mostre à gente, mas que veja essa gente" e que já conta com várias experiências no terreno e com estúdios montados numa sua quinta, no Alentejo.

    "Farei com a televisão o que fiz com a música. A ideia é criar uma voz nossa, defender as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gente, aquela gente que é ignorada", declarou. Neste projecto, Paco Bandeira quer fazer diferente do que tem visto fazer nos canais de rádio e de televisão do Estado. Pretende valorizar e apoiar a música e os criadores portugueses e dar voz, e imagem, às tradições do país, com principal incidência para a Região Sul.

    Com uma carreira de 40 anos, Paco Bandeira afirma-se "constrangido" em falar de si, mas sempre vai recordando este ou aquele espectáculo, esta ou aquela memória. A guitarra oferecida por Joan Baez, as primeiras partes que fez dos espectáculos de Johnny Cash, Hermínia Silva, que o "obrigou" a cantar, pois tinha "um cagaço enorme", como confessou à Lusa, ou a partilha de palco com Amália Rodrigues.

    Recordou o que foram 12 000 pessoas a aplaudi-los [Amália e Paco] no Roy Thomson Hall, em Toronto, na década de 1990. Além de Toronto, actuaram juntos em Denver (Colorado), Nova Iorque, Filadélfia (Pensilvânia) e Paris. "Amália era uma força da natureza, excelente pessoa; não gosto de falar dela, pois há aí tantos viúvos e tanta gente que fala dela", disse.

    Mesmo assim, recorda tardes passadas em sua casa, com Maluda e "Amália a jogar aos matraquilhos e a cozinhar", tendo confidenciado ainda "Há aí tantas pessoas que hoje dizem maravilhas sobre ela e que ela detestava; sabia eu que ela as detestava".

    Mário Cesariny, a quem Hermínia Silva o apresentou em 1967, e com quem fez "algumas cantigas", é outra das personalidades que refere, assim como o pintor Francisco Relógio.

    De uma longa carreira, fica esta máxima "Os aplausos não valem nada; se valessem, não se davam, eram trocados por notas"

    Jornal de Noticias

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  • Herança chegou da lista telefonica em Portugal

    Une histoire
    La fortune dans le bottin
    Par Liberation.fr
    QUOTIDIEN : lundi 15 janvier 2007
      
    Issu d'une famille aristocratique, Luis Carlos de Noronha Cabral da Camara était un homme solitaire qui passait son temps à lire et à écouter de la musique chez lui. Mort à 42 ans sans héritier, ce Portugais a légué ses biens à 70 personnes choisies au hasard dans l'annuaire téléphonique de Lisbonne. Il avait pris sa décision dès l'âge de 29 ans et s'était rendu, avec deux témoins, chez une notaire de Lisbonne pour enregistrer sa volonté. «Il a pris des noms au hasard dans le bottin, au grand étonnement de la notaire qui lui a posé plusieurs questions pour vérifier sa santé mentale. Mais Luis voulait juste s'amuser en laissant ses biens à des inconnus», a expliqué l'un des témoins. Les bénéficiaires devront se partager un appartement de douze chambres au centre de Lisbonne, une maison à Guimarães et une voiture.
     
    Artigo do jornal : liberation 
     
     
    Luis Carlos de Noronha Cabral da Camara
     
    Filho de familia aristocratica,Luis Carlos Cabral de Camara era um homen solitario que passava o seu tempo a ler e escutar musica em casa .
    Morreu com 42 anos sem herdeiros,ele tinha tomado decisão aos 29 anos de escolher os seus herdeiros a sorte na lista telefonica os bens a dividir aos 70 felizes comtemplados : Um apartamento em Lisboa com 12 quartos -Uma casa em Gimaraes e um carro

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