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Criados oficialmente a 7 de Março 1991 o trio musical " os boémios " nunca mais deixaram os palcos das grandes festas e romarias de Portugal da Europa e ate do mundo, la onde há Portugueses certamente que já por la passou este grupo musical que e uma referencia da musica popular .
Virado para a musica popular Portuguesa este grupo começou a sua carreira num tempo em que havia em Portugal menos de dez editoras em atividade e a maioria também vivia com dificuldades, e foi derivado a uma desavença entre os membros do grupo inicial que nasceram Trio que continuam a encantar os apaixonados da boa musica popular Portuguesa.
Com a gravação de sucessos como foi a celebre canção " a roseira enxertada " e muitos outros, todos os anos tem gravado um disco e já esta em preparação o seu novo trabalho do qual tivemos e privilegio de ouvir algumas canções e podemos garantir que vai ser mais um sucesso de vendas, também estão agendadas muitas passagens na TV e muitos espetáculos no pais e no estrangeiro.
Quero agradecer ao "BOÉMIO" que e o responsável e o cantor principal deste grupo pela simpatia e simplicidade como nos recebeu, para quem tem Internet pode procurar no site : www.1portugal.com a entrevista que gravamos em filme e que durou mais de uma hora, foi realizada na companhia do amigo Tubarão que nos cantou umas quadras sobre a "crise"
Esta entrevista fio realizada no "BAZAR" do amigo Mário Porato na cidade de Argenteuil (95) onde também estiveram presentes alguns artistas Brasileiros dos mais em vista na Europa na musica "FORRO" que cada vez mais esta na moda com bandas como OS " Calcinha Preta " no fim gravamos uns minutos com o Boémio a cantar com os mestres do Forro.
Para contactar os Boémios para as suas festas ligue para Portugal : Indicativo + 919 793 092
A convite de um dos membros desta associação estivemos pela primeira vez na cidade de Sevres , fica situada no Ouest de Paris e faz parte da zona mais privilegiada da região Parisiense a escassos 5 km da capital , o local da festa era um parque maravilhoso com vistas deslumbrantes sobre Paris e como o tempo era de verão foi uma rica tarde de folclore e cantos tradicionais.
Tivemos direito a uma palavra do cônsul de Portugal em Paris Sr. Pedro Monteiro sobre a importância das eleições que decorreram hoje em Portugal , também o presidente da câmara municipal desta cidade subiu ao palco para dar duas palavrinhas aos Portugueses
Cantos Livres e o nome do grupo de musica tradicional Portuguesa que faz parte da associação , se quer mostrar aos seus clientes um espectáculo diferente , contacte esta associação para mais informações
Fiquei encantado com a qualidade de espectáculo deste grupo nas feiras novas em Ponte de Lima .... acho que merecem ter trabalho e serem descobertos pelos nossos emigrantes por esse mundo fora ... se alguém tiver o contacto deste grupo pode deixar nos comentários ... gostaria de os ver aqui por terras de Franca ... não conheço o preço da prestação deles ... mas que fazem um grande espectáculo em honra de Portugal disso falam as imagens ... espero que gostem eu adorei ... Não esquecer QUATRO VENTOS ...
Dei um salto a festa em Honra de S.Jorge na Aldeia dos Redondos ... e ao contrario do Pinheirinho havia poucas pessoas e portanto eles tinham o melhor programa das festas das redondezas .... e também deram sardinhas , febras e vinho .... Quando cheguei estava no palco o grupo de musica tradicional Portuguesa ( GIRA SOL ) que fazem uma excelente animação .... os seus membros são da freguesia da Pelariga mais concretamente da Machada .... falei com um dos membros e se quer ter este grupo nas suas festas veja o filme ...
Paco Bandeira vai colocar um ponto final na sua carreira musical - Paco Bandeira vai, agora, dedicar-se ao projecto da TV Sul, relegando as canções para segundo plano
Paco Bandeira vai colocar um ponto final na sua carreira musical, pelo menos no que a discos diz respeito, com um concerto, esta noite, no Coliseu de Elvas, onde será também apresentado aquele que é, tudo indica, o último albúm do cantor e compositor. "Canto do espelho", editado em Outubro ultimo, reúne dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.
No espectáculo, em que fará uma "retrospectiva de carreira", Paco Bandeira revisitará os grandes sucessos que o celebrizaram durante uma actuação em que deverá contar com a presença de vários colegas e amigos, como Jorge Palma e Rão Kyao. Em declarações à Lusa, afirma que "não me parece que consiga fazer melhor e prefiro ficar por aqui, não volto a gravar mais nenhum disco, só me iria repetir", sublinhou.
Com 62 anos de vida e 40 de canções, prepara o último acorde sob as luzes da ribalta. Numa conferência de imprensa realizada, há cerca de uma semana, em Elvas, deixou escapar que o bichinho nunca morre e que sempre cantará, nem que seja para os amigos ou em núcleos mais restritos. Mais logo, à noite, despede-se do palco e dos discos. É um "regresso às origens para fechar um ciclo e iniciar outro".
O autor de "Ó Elvas, ó Elvas" está empenhado com outras pessoas, como Nicolau Breyner e António Saleiro, na Televisão do Sul de Portugal (TV Sul). Trata-se de "um projecto em que a televisão não se mostre à gente, mas que veja essa gente" e que já conta com várias experiências no terreno e com estúdios montados numa sua quinta, no Alentejo.
"Farei com a televisão o que fiz com a música. A ideia é criar uma voz nossa, defender as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gente, aquela gente que é ignorada", declarou. Neste projecto, Paco Bandeira quer fazer diferente do que tem visto fazer nos canais de rádio e de televisão do Estado. Pretende valorizar e apoiar a música e os criadores portugueses e dar voz, e imagem, às tradições do país, com principal incidência para a Região Sul.
Com uma carreira de 40 anos, Paco Bandeira afirma-se "constrangido" em falar de si, mas sempre vai recordando este ou aquele espectáculo, esta ou aquela memória. A guitarra oferecida por Joan Baez, as primeiras partes que fez dos espectáculos de Johnny Cash, Hermínia Silva, que o "obrigou" a cantar, pois tinha "um cagaço enorme", como confessou à Lusa, ou a partilha de palco com Amália Rodrigues.
Recordou o que foram 12 000 pessoas a aplaudi-los [Amália e Paco] no Roy Thomson Hall, em Toronto, na década de 1990. Além de Toronto, actuaram juntos em Denver (Colorado), Nova Iorque, Filadélfia (Pensilvânia) e Paris. "Amália era uma força da natureza, excelente pessoa; não gosto de falar dela, pois há aí tantos viúvos e tanta gente que fala dela", disse.
Mesmo assim, recorda tardes passadas em sua casa, com Maluda e "Amália a jogar aos matraquilhos e a cozinhar", tendo confidenciado ainda "Há aí tantas pessoas que hoje dizem maravilhas sobre ela e que ela detestava; sabia eu que ela as detestava".
Mário Cesariny, a quem Hermínia Silva o apresentou em 1967, e com quem fez "algumas cantigas", é outra das personalidades que refere, assim como o pintor Francisco Relógio.
De uma longa carreira, fica esta máxima "Os aplausos não valem nada; se valessem, não se davam, eram trocados por notas"l, pelo menos no que a discos diz respeito, com um concerto, esta noite, no Coliseu de Elvas, onde será também apresentado aquele que é, tudo indica, o último albúm do cantor e compositor. "Canto do espelho", editado em Outubro ultimo, reúne dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.
No espectáculo, em que fará uma "retrospectiva de carreira", Paco Bandeira revisitará os grandes sucessos que o celebrizaram durante uma actuação em que deverá contar com a presença de vários colegas e amigos, como Jorge Palma e Rão Kyao. Em declarações à Lusa, afirma que "não me parece que consiga fazer melhor e prefiro ficar por aqui, não volto a gravar mais nenhum disco, só me iria repetir", sublinhou.
Com 62 anos de vida e 40 de canções, prepara o último acorde sob as luzes da ribalta. Numa conferência de imprensa realizada, há cerca de uma semana, em Elvas, deixou escapar que o bichinho nunca morre e que sempre cantará, nem que seja para os amigos ou em núcleos mais restritos. Mais logo, à noite, despede-se do palco e dos discos. É um "regresso às origens para fechar um ciclo e iniciar outro".
O autor de "Ó Elvas, ó Elvas" está empenhado com outras pessoas, como Nicolau Breyner e António Saleiro, na Televisão do Sul de Portugal (TV Sul). Trata-se de "um projecto em que a televisão não se mostre à gente, mas que veja essa gente" e que já conta com várias experiências no terreno e com estúdios montados numa sua quinta, no Alentejo.
"Farei com a televisão o que fiz com a música. A ideia é criar uma voz nossa, defender as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gente, aquela gente que é ignorada", declarou. Neste projecto, Paco Bandeira quer fazer diferente do que tem visto fazer nos canais de rádio e de televisão do Estado. Pretende valorizar e apoiar a música e os criadores portugueses e dar voz, e imagem, às tradições do país, com principal incidência para a Região Sul.
Com uma carreira de 40 anos, Paco Bandeira afirma-se "constrangido" em falar de si, mas sempre vai recordando este ou aquele espectáculo, esta ou aquela memória. A guitarra oferecida por Joan Baez, as primeiras partes que fez dos espectáculos de Johnny Cash, Hermínia Silva, que o "obrigou" a cantar, pois tinha "um cagaço enorme", como confessou à Lusa, ou a partilha de palco com Amália Rodrigues.
Recordou o que foram 12 000 pessoas a aplaudi-los [Amália e Paco] no Roy Thomson Hall, em Toronto, na década de 1990. Além de Toronto, actuaram juntos em Denver (Colorado), Nova Iorque, Filadélfia (Pensilvânia) e Paris. "Amália era uma força da natureza, excelente pessoa; não gosto de falar dela, pois há aí tantos viúvos e tanta gente que fala dela", disse.
Mesmo assim, recorda tardes passadas em sua casa, com Maluda e "Amália a jogar aos matraquilhos e a cozinhar", tendo confidenciado ainda "Há aí tantas pessoas que hoje dizem maravilhas sobre ela e que ela detestava; sabia eu que ela as detestava".
Mário Cesariny, a quem Hermínia Silva o apresentou em 1967, e com quem fez "algumas cantigas", é outra das personalidades que refere, assim como o pintor Francisco Relógio.
De uma longa carreira, fica esta máxima "Os aplausos não valem nada; se valessem, não se davam, eram trocados por notas"