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  • O Correio de Pombal morreu (1990-2012)

    correio.jpgQuinta-feira, 18 de Outubro de 2012. O jornal que José Pimpão dos Santos fez nascer na primavera de 1990 deixou de sair para a rua. É um dia triste para Pombal, para a imprensa, para o que resta da democracia. Eram conhecidas as dificuldades (financeiras, editoriais e sobretudo morais) em que o jornal se afundou nos últimos tempos. Até que esta manhã a edição já não chegou às bancas.

    Na sede/Redacção, um papel branco colado à porta anuncia "Férias", depois de ter sido comunicado aos poucos funcionários que o jornal tinha acabado. A reflexão que vale a pena fazermos é esta: há 20 anos existiam quatro jornais em Pombal. Nos últimos 100 anos Pombal sempre teve pelo menos um jornal.

    E neste século viveram-se guerras e revoluções, crises diversas, em épocas onde o analfabetismo e a iletracia se sobrepunham a quase tudo. O Correio de Pombal foi o primeiro jornal em que trabalhei, e isso nunca se esquece. De resto, a verdade (a que temos direito) li-a por estes dias no mural de um camarada, no Facebook: "a expressão temos um jornal para fechar ganhou novo significado". Em Pombal e por esse país fora.

    Publicada por Paula Sofia Luz - Farpas

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  • Os emigrantes vitimas da incompetência dos políticos Portugueses ?

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  • Jovem morto certamente a causa da lei anti-tabaco habitava em Pombal

    Uma discussão por causa de um cigarro terminou ontem com a morte de um homem de 25 anos, na Praia da Vieira, concelho da Marinha Grande. A vítima envolveu-se numa luta com dois rapazes e foi esfaqueada no abdómen. Os agressores entregaram-se às autoridades policiais.

    Os desacatos começaram à saída de um dos bares da vila e terminaram, da pior forma, às 04h20, no Largo do Mercado Velho – uma zona que serve de estacionamento aos frequentadores dos estabelecimentos de diversão nocturna.

    “Ouvi pessoas a discutir e um grito forte. Quando o meu filho saiu à rua, só viu um rapaz deitado no chão, com um golpe na barriga”, contou Emília Tocha.

    Ricardo Azevedo ainda foi submetido a manobras de reanimação pela equipa do INEM, mas acabou por morrer. Deixa órfã uma bebé de seis meses.

    A vítima trabalhava na construção civil e morava num apartamento na cidade de Pombal, com a companheira.

    Os alegados agressores, dois rapazes de 20 e 23 anos, fugiram após o crime e entregaram-se no Posto da GNR de Monte Real, concelho de Leiria, onde residem. Ontem estiveram a ser interrogados pela Polícia Judiciária.

    CLIMA DE INSEGURANÇA ENTRE OS MORADORES

    Os moradores da Praia da Vieira, em particular os que têm casa na zona onde ocorreu o homicídio, queixam-se do barulho e da intranquilidade registada nas proximidades dos bares nocturnos. “Não se pode viver aqui com tanto barulho durante a noite. No Verão, é todos os dias, no Inverno é aos fins-de-semana”, reclama Emília Tocha. “Antes, isto era uma terra sossegada, agora anda tudo assustado”, adiantou um comerciante, também preocupado com o clima de insegurança que se vive na vila.

     Correio da manha

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  • Barcelos: Comerciante ameaça denunciar devedores

    Bastou a ameaça para a ideia começar a fazer efeito e a render dinheiro. Um comerciante de mobiliário em Forjães, no concelho de Barcelos, decidiu alertar que vai publicitar na sua carrinha de transporte um painel com a identificação dos clientes que lhe devem dinheiro.

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    Devedores arriscam-se a ver o seu nome na carrinha de transporte

    O empresário reconhece que alguns caloteiros mais antigos dificilmente irão pagar, mas já foram vários os que se apressaram a liquidar as contas.

    “A maior parte dos meus clientes é daqui da zona e, como muitos dos devedores são pessoas que gostam de fazer ‘vida de rico’, apesar de deverem para aí dinheiro a muita gente, não quiseram passar pela vergonha de todos saberem dos seus calotes”, explicou ao CM José Carvalho, proprietário há 14 anos da empresa ‘Móveis Carvalho e Ferreira’.

    Agora a trabalhar apenas com a ajuda da mulher – e ocasionalmente dos filhos –, o empresário até se mostra mais ‘aliviado’ das contas, depois de na última semana ter visto regularizada grande parte do livro de calotes. “Ainda bem que muitos pagaram, caso contrário também não cabiam todos no painel da carrinha”, reconhece José Carvalho, mostrando-se já preparado para ter de denunciar alguns devedores.

    O problema maior serão os clientes com contas atrasadas há mais tempo, “desde há quatro ou cinco anos”. É que – no entender do comerciante de móveis – “esses já não fazem mesmo questão de pagar”, porque o estilo de vida que levam é extremamente despesista. “Gastam mais do que o dinheiro que ganham e perdem mais tempo a divertir-se do que a trabalhar”, lamenta.

    Apesar de todas as dificuldades, José Carvalho garante que não é por estar à beira de algum colapso financeiro que decidiu avançar com a ameaça de divulgar os devedores. “Não consigo é ver as pessoas gozarem e eu sem ver o dinheiro pelo qual trabalho duro, às vezes 12 horas por dia”, refere o empresário, garantindo que, financeiramente, até já passou tempos piores. “O mais difícil é começar, porque não há dinheiro que apague rapidamente todas as despesas e até parece um sufoco”, relembra. Mas salvaguarda que “quem trabalha, consegue superar os problemas e ganhar dinheiro para levar uma vida decente”.

    Mário Fernandes

    Correio da manhã

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  • o Correio de Pombal a meter a aldeia no Barulho

     

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     Este e o artigo que o jornal Correio de Pombal veio de publicar certamente porque não se passa nada em Pombal que mereça mais destaque que a denuncia feita por um morador por razoes que não tem nada a haver com o blog.

    Fica bem claro que o senhor que assinou este artigo nunca me tentou contactar visto que no referido blog existe a possibilidade de comentar e uma Direcção Email  que todos os visitantes utilizam

    Depois este senhor limitou-se a copiar algum texto alguém  lhe trouxe sem verificar de onde vinha informação e se ela e exacta.

    - No Reguengo nunca houve nem  há cemitério nenhum -

    - Estive há poucos dias no  estabelecimento deste Senhor Jorge Gomes que e o Cafe do Reguengo por varias vezes e ele nunca me falou em nada com respeito a blog.

    Verdade que tivemos uma pequena altercação sobre a localizacão da fogueira da passagem de ano e como eu não  estava de acordo com ele andou a estudar a forma de implicar comigo , bem podia ter pedido para tirar a dita foto    do blog mas nada- preferiu ir directamente aos jornalistas locais tentar meter gasolina na fogueira o que eles nao exitaram a fazer , nunca o jornal correio de Pombal ou outro escreveu uma linha de positivo sobre o que existe de positivo nos foruns e blogs sobre Pombal mas para alimentar o romance de aldeia ja vai dar para escrever uma pequena telenovela.

    A diferença e que eu sou um garoto da aldeia como os que la habitam e nas aldeias como a minha a os do a favor e os do contra ahah os do contra conheco bastantes !!!! 


     

    Link para ler este artigo 

    PRIMEIRA PAGINA DO JORNAL

    CORREIO DE POMBAL 

     Fotos de campas do cemitério do Reguengo circulam na Internet Diversos moradores da localidade de Reguengo, na freguesia de Almagreira, estão revoltados contra o autor de um blogue sobre o concelho de Pombal (http://reguengo.hautetfort.com), no qual são divulgadas imagens, entre outras, de campas do cemitério daquela aldeia.
    Jorge Gomes não cabe em si de revolta depois de ter encontrado a foto da falecida esposa, afixada na lápide, a circular na Internet. A indignação estende-se, inclusivamente, a outros vizinhos, adiantando Jorge Gomes que uma senhora chegou a adoecer depois de ter tomado conhecimento que a imagem do filho, falecido há vários anos, se encontrava à disposição de qualquer utilizador daquela página da Internet.
    Segundo o mesmo morador, o autor do blogue reside em Reguengos e é emigrante em França. Nos períodos de férias, de visita à terra natal, tal como aconteceu recentemente, aproveita para recolher novas fotografias do concelho, sobretudo da freguesia de onde é natural.
    Nas inúmeras categorias que disponibiliza na referido blogue, incluem-se também algumas sobre outros concelhos, caso de Figueiró dos Vinhos, Soure e Castanheira de Pera. Além disso, divulga cartazes festivos, dá a conhecer iniciativas locais, associações, entre outros.
    No entanto, o “cemitério virtual” parece ter sido o que realmente chocou alguns populares, que falam de “falta de respeito” por parte do emigrante. “Isto não são coisas que se façam”, refere Jorge Gomes. Na rubrica que despoletou a polémica, o bloguista explica que ali é possível encontrar fotos das campas “das pessoas que foram da minha aldeia – no meu espírito achei que era a melhor forma de as recordar”.
    Os blogues, muito em voga nos dias de hoje, são páginas de Internet actualizadas frequentemente e compostas por pequenos parágrafos apresentados de uma forma cronológica. Caracterizam-se pela liberdade editorial do seu autor.
    O Correio de Pombal tentou contactar o emigrante, através de um endereço disponibilizado no blogue, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter qualquer resposta.
    Manuela Frias

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