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noticias

  • O Correio de Pombal morreu (1990-2012)

    correio.jpgQuinta-feira, 18 de Outubro de 2012. O jornal que José Pimpão dos Santos fez nascer na primavera de 1990 deixou de sair para a rua. É um dia triste para Pombal, para a imprensa, para o que resta da democracia. Eram conhecidas as dificuldades (financeiras, editoriais e sobretudo morais) em que o jornal se afundou nos últimos tempos. Até que esta manhã a edição já não chegou às bancas.

    Na sede/Redacção, um papel branco colado à porta anuncia "Férias", depois de ter sido comunicado aos poucos funcionários que o jornal tinha acabado. A reflexão que vale a pena fazermos é esta: há 20 anos existiam quatro jornais em Pombal. Nos últimos 100 anos Pombal sempre teve pelo menos um jornal.

    E neste século viveram-se guerras e revoluções, crises diversas, em épocas onde o analfabetismo e a iletracia se sobrepunham a quase tudo. O Correio de Pombal foi o primeiro jornal em que trabalhei, e isso nunca se esquece. De resto, a verdade (a que temos direito) li-a por estes dias no mural de um camarada, no Facebook: "a expressão temos um jornal para fechar ganhou novo significado". Em Pombal e por esse país fora.

    Publicada por Paula Sofia Luz - Farpas

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  • Os emigrantes vitimas da incompetência dos políticos Portugueses ?

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  • Filhos e enteados

    Um terço dos portugueses vive no estrangeiro. São cerca de cinco milhões de compatriotas nossos que o país maltratou e maltrata. A rede consular, que deveria garantir a sua ligação em permanência ao país, actua numa lógica de funcionalismo público tradicional, repelindo quem se lhes dirige. Os escassos e incompetentes serviços dos consulados portugueses só são comparáveis em ineficácia às nossas câmaras ou conservatórias, que encerram para férias quando os emigrantes nos visitam em Agosto, e mais necessitariam de tratar de um qualquer assunto oficial.

    Por sua vez, o corpo diplomático tem uma postura imperial. Na sua maioria, os embaixadores desprezam os emigrantes e limitam-se a integrar uma ridícula brigada da mão fria, de copo gelado em punho em cada festa de fim de tarde.

    A nível governamental, sucessivos executivos tratam dos assuntos das comunidades através do ministério dos... estrangeiros. Ainda por cima, através da secretaria de estado de menor peso protocolar. Os emigrantes são assim tratados como estrangeiros, e ainda por cima como estrangeiros de segunda! Deste modo, o Estado português trata parte dos seus filhos como enteados.

    Em termos de representação política, a situação chega a ser humilhante. Os cerca de quatro milhões e novecentos mil portugueses e luso-descendentes elegem apenas quatro dos 230 deputados. Mais de trinta por cento da população, representada por menos de dois por cento do Parlamento. Não admira pois que os emigrantes se alheiem dos escrutínios e que nas últimas eleições presidenciais tenham votado apenas... dezoito mil. Para romper com este modelo arcaico e até antidemocrático, bastaria copiar as boas práticas das regiões e países europeus. A Galiza, aqui tão perto, confere aos galegos que residam em Buenos Aires o mesmo peso eleitoral dos que vivam em Santiago. Votam no seu círculo, exactamente nas mesmas condições que os residentes. E decidem governos.

    O Estado português continuará a aviltar e ignorar os nossos emigrantes. Mas a nação portuguesa sobreviverá, estará onde estiver um português. E o país só será completo com os seus emigrantes. Lembremo-nos disto neste Verão, quando num terreiro duma qualquer aldeia, à volta dum coreto, dançarmos as belas músicas populares portuguesas. Vivendo no Porto, Viseu, Paris ou Newark - somos todos Portugal. Como país, bem melhores que o nosso estado. E como povo, bem maior que o nosso chão.

    Paulo Morais - Jornal de Noticias

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  • Rui Nunes - No Jornal Noticias do centro

    Rui Nunes apresenta "renovação" para Mata Mourisca O jovem Rui Nunes lidera o "projecto de renovação" para a freguesia de Mata Mourisca. Aos 31 anos, aquele arquitecto candidata-se pelo PS à Junta de Freguesia e quer criar condições para que a freguesia seja mais "interventiva e activa".

    Depois de uma carreira militar de missões internacionais ao serviço da NATO, e após uma licenciatura em arquitectura, o jovem Rui Miguel Nunes quer presidir à Junta de Freguesia de Mata Mourisca. "Não pretendo uma carreira política, mas sim apoiar as pessoas e ajudar da desenvolver a freguesia", considera, acrescentando que uma das suas preocupações é "criar condições para que a freguesia seja mais interventiva e activa".
    Incentivar a fixação de jovens, melhorar as condições dos edifícios escolares, melhorar o atendimento dos serviços de Saúde, apoiar a população idosa e desenvolver actividades destinadas aos mais jovens, são algumas das ideias daquele candidato socialista, que pretende, caso seja eleito, estar "mais próximo das pessoas e encontrar soluções para os problemas".
    Para Sérgio Leal, candidato à Câmara Municipal de Pombal, a candidatura de rui nunes "dá sustentabilidade" à sua própria candidatura, uma vez que a sua vitória "depende do trabalho desenvolvido pelos candidatos às diversas freguesias".
    Na opinião de Sérgio Leal, os pombalenses "têm de voltar a sonhar", sobretudo "sonhar com grandes projectos, grandes estratégias e com o desenvolvimento do concelho".
    Antes, Adelino Mendes traçou o perfil de rui nunes. Um "excelente candidato com uma equipa muito forte" que através da "congregação de vontades" traça "um projecto com visão de futuro para a Mata Mourisca".  

     

    Jornal : Noticias do centro 

     
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