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Visita da cidade Coimbra no mês de Agosto 2009
Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, principal cidade da região Centro de Portugal e situada na subregião do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes.[1]
Cidade historicamente de estudantes, conta actualmente com perto de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos periféricos, resulta uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas.[carece de fontes] É o centro da Área Metropolitana de Coimbra.
Banhada pelo rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e 135 314 habitantes (2008), subdividido em 31 freguesias, 13 das quais urbanas ou maioritariamente urbanas.
O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas que detém e que servem toda a população, que a sua importância histórica e privilegiada posição geográfica na região centro, lhe possibilitou centralizar. Os Hospitais da Universidade de Coimbra, o Hospital dos Covões e a Universidade de Coimbra são três grandes exemplos.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade.
Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas de Portugal, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.
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História
Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal, da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.
Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana de Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kulūmriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.
Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que iria nascer o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que faz dela a capital do condado, substituindo Guimarães (é aliás esta mudança da capital para os campos do Mondego que se virá a revelar vital para viabilizar a independência do novo país, a todos os níveis: económico, político e social). Qualidade que Coimbra conservará até 1255, quando a capital passa a ser Lisboa.
No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanato e dos bairros ribeirinhos.
Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.
A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo eléctrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.
Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos, mas outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos. Da Univesidade surgiram e resistem ainda hoje em plena actividade primeiro o Orfeon Académico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.
Alcaides de Coimbra e Presidentes da Câmara Municipal
- Gabriel Ponce de Leon de Lancastre
- Gonçalo Mendes de Vasconcelos
- Martim de Freitas
- D. Pedro Pais da Silva
- Vasco Afonso ou Vasco Mouro
- Vasco Pais
Após o 25 de Abril de 1974
- Manuel Machado Partido Socialista
- Carlos Encarnação Partido Social Democrata
Educação
Por bastantes vezes, Coimbra é chamada de "Cidade dos estudantes" ou "Lusa-Atenas", principalmente por ter uma das mais antigas e prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de Coimbra (UC) é a herdeira do Estudo Geral solicitado ao Papa pelo Rei D. Dinis e por um conjunto de prelados portugueses em 1288, e que viria a obter confirmação pontifícia em 1290, tendo-se estabelecido inicialmente em Lisboa. Após uma itinerância atribulada entre Lisboa e Coimbra durante os séculos XIII e XIV, a universidade viria a estabelecer-se estavelmente em Coimbra em 1537, tendo o Rei D. João III cedido o próprio paço real para as instalações. Estas instalações foram adquiridas pela Universidade no reinado de Filipe I, sendo desde então conhecidas por Paço das Escolas. Nos dias correntes, a Universidade de Coimbra tem aproximadamente 21 000 alunos, contando com alguns dos mais selectivos e exigentes programas académicos do país, um elevado número de unidades de investigação acreditadas, e tendo cerca de 10% de alunos estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, sendo assim a mais internacional das universidades portuguesas.
É também em Coimbra que existe a mais antiga e maior associação de estudantes do país – a Associação Académica de Coimbra fundada a 3 de Novembro de 1887. Esta organização representa todos os alunos da UC.
Para além da bem conhecida Universidade de Coimbra com as suas 8 faculdades, existem muitas outras escolas e institutos de ensino superior públicos (como o Instituto Politécnico de Coimbra e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra) e privados (Escola Universitária Vasco da Gama, Instituto Superior Miguel Torga, Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), Escola Universitária das Artes de Coimbra), o que faz com que a cidade tenha um total de cerca de 35 000 estudantes do ensino superior.
Para seguir estudos superiores, Coimbra foi durante séculos, escolhida por um largo número de jovens de todos os cantos de Portugal por ser a única universidade Portuguesa. Ainda hoje, apesar da existência de uma vasta rede de ensino superior por todo o Portugal, a cidade goza de algum desse estauto herdado do passado, a que não é alheia a diversificada oferta nos vários campos de educação, mas também a reconhecida qualidade e prestígio da maioria dos cursos da histórica e emblemática Universidade de Coimbra, assim bem como o seu famoso ambiente estudantil e a vasta tradição académica que lhe está associada.
A cidade tem também um vasto número de escolas públicas e privadas de ensino básico e secundário, sendo algumas, das melhores no ranking nacional – Escola Secundária Infanta Dona Maria (a melhor do país em ensino público), Escola Secundária de Avelar Brotero (pública), Colégio de São Teotónio (ensino privado), Colégio Rainha Santa Isabel (uma das melhores a nível nacional no ensino privado), Escola Secundária José Falcão (pública), Escola Secundária de Dom Duarte (pública), Escola Secundária de Dom Dinis (pública) e a Escola Secundária da Quinta das Flores (pública).
clima
[Esconder]Médias de temperatura para Coimbra Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Máxima Recorde °C 22.9 26.2 30.5 35.6 38.0 42.3 45.8 43.7 40.9 36.7 30.4 24.4 45,8 Média máxima °C 14.2 15.4 17.7 19.3 22.0 25.6 28.3 28.8 27.1 22.6 17.4 14.4 21,1 Média mínima °C 5.9 6.7 7.3 8.6 10.7 13.6 15.2 15.0 14.3 12.1 8.6 6.6 10,4 Mínima Recorde °C -3.8 -4.0 -2.2 0.4 3.3 5.6 6.7 8.9 4.3 1.7 -2.0 -3.0 -4,0 Precipitação (mm) 137.8 140.3 88.5 90.4 78.6 51.4 13.6 12.9 47.7 96.4 128.9 129.9 1 012,9 Fonte: Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra (IGUC) (Climatologia de 1961-1990) [3] Concelhos do Distrito de Coimbra Arganil Cantanhede Coimbra Condeixa-
-a-NovaFigueira
da FozGóis Lousã Mira Miranda
do CorvoMontemor-
-o-VelhoOliveira do
HospitalPampilhosa
da SerraPenacova Penela Soure Tábua Vila Nova
de PoiaresFreguesias do Concelho
As freguesias de Coimbra são as seguintes:
- Cernache
- Eiras (zona urbana de Coimbra)
- Lamarosa
- Ribeira de Frades (zona urbana de Coimbra)
- Santa Clara (zona urbana de Coimbra)
- Santa Cruz (zona urbana de Coimbra)
- Santo António dos Olivais (zona urbana de Coimbra)
- São Bartolomeu (zona urbana de Coimbra)
- São João do Campo
- São Martinho de Árvore
- São Martinho do Bispo (zona urbana de Coimbra)
- São Paulo de Frades (zona urbana de Coimbra)
- São Silvestre
- Sé Nova (zona urbana de Coimbra)
- Souselas
- Taveiro (zona urbana de Coimbra)
- Torre de Vilela
- Torres do Mondego
- Trouxemil
- Vil de Matos
Monumentos
- Aqueduto de S. Sebastião mais conhecido por Arcos do Jardim
- Biblioteca Joanina
- Convento de Santa Clara-a-Nova
- Igreja da Graça (Coimbra)
- Igreja de Santiago
- Igreja de São Bartolomeu
- Igreja de Santo António dos Olivais
- Jardim da Manga
- Mosteiro de Celas
- Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
- Mosteiro de Santa Cruz
- Portugal dos Pequenitos
- Sé Velha de Coimbra
- Sé Nova de Coimbra
- Torre de Almedina
- Torre de Anto
- Ruinas de Conimbriga
Evolução demográfica
População do concelho de Coimbra (1801 – 2008) 1802 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2008 46 343 32 517 54 105 76 494 106 404 138 930 139 052 146 317 135 314[2] -
Passear pelas Ruas da Cidade da Guarda
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Guarda - dados da WIkipedia
Guarda
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Nota: Para outros significados de Guarda, ver Guarda (desambiguação).
Guarda Brasão Bandeira
Sé da GuardaGentílico Guardense;
Egitaneense (desusado)Área 717,88 km² População 44 084 hab. (2001) Densidade populacional 61,41 hab./km² Número de freguesias 55 Fundação do município
(ou foral)1199 Região Centro Sub-região Beira Interior Norte Distrito Guarda Antiga província Beira Alta Feriado municipal 27 de Novembro Código postal 6300 Endereço dos
Paços do ConcelhoSítio oficial www.mun-guarda.pt Endereço de
correio electrónicocm-guarda@domdigital.pt Municípios de Portugal A Guarda é uma cidade portuguesa, capital do Distrito da Guarda, e pertencente à região Centro e subregião da Beira Interior Norte. A cidade tem cerca de 25.800 habitantes e o respectivo concelho 45.000. É chamada a cidade dos cinco F's - Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa. É a cidade mais alta de Portugal com 1.056 metros de altitude.
População do concelho da Guarda (1801 – 2004) 1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004 17287 21771 41910 43283 48994 40360 38765 44083 44149 [editar] História Breve
- 1199 - Fundada a cidade da através de Foral de D. Sancho I, em 27 de Novembro. Foi fundada com o propósito de servir de centro administrativo de comércio, organização e defesa da fronteira da Beira contra os Reinos da Meseta do centro da Península Ibérica: primeiro Reino de Leão, depois Castela e finalmente Espanha. Foi este propósito que lhe deu o nome de Cidade da Guarda.
- 1250 - Criação da Diocese da Guarda, transferida de Idanha, a antiga e importante cidade romana da Egitânia, que foi largamente abandonada no tempo das invasões e lutas contra os mouros, já que a sua situação em plena fronteira e localização díficil de defender a expunham a raides, quer de mouros quer de cristãos. A cidade da Guarda foi fundada em posição muito mais fácil de defender, o que lhe permitiria tirar à Idanha a posição de centro principal da Beira Interior.
- 1881 - É extinta a Diocese de Pinhel e incorporada na diocese da Guarda
- 1882 - Inaugurado o troço da linha da Beira Alta entre a Guarda e Vilar Formoso, junto da fronteira com Espanha
- Ver mais informações sobre a História da Guarda no artigo Castelo da Guarda
[editar] A Guarda enquanto concelho
O Concelho da Guarda tem 717,88 km² de área e 44 084 habitantes (2001), subdividido em 55 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Pinhel, a leste por Almeida, a sueste pelo Sabugal, a sul por Belmonte e pela Covilhã, a oeste por Manteigas e por Gouveia e a noroeste por Celorico da Beira.
As freguesias da Guarda são as seguintes:
- Faia
- Famalicão
- Fernão Joanes
- Gagos
- Gonçalo
- Gonçalo Bocas
- João Antão
- Maçainhas, anteriomente Maçainhas de Baixo
- Marmeleiro
- Meios
- Mizarela
- Monte Margarida
- Panóias de Cima
- Pega
- Pêra do Moço
Até 1 de Janeiro de 2002, fazia também parte do município a freguesia do Vale de Amoreira, a qual entretanto foi transferida para o vizinho concelho de Manteigas.
[editar] Património arquitectónico
A cidade tem vários monumentos arquitectónicos, na sua maioria situados no centro histórico:
- Sé Catedral da Guarda
- Igreja de São Vicente
- Igreja da Misericórdia
- Capela do Mileu
- Portas da cidade (do Sol, da Erva, Del Rei e Falsa)
- Torre dos Ferreiros
- Torre de Menagem (castelo)
- Muralhas da cidade
- Paço Episcopal
- Solar do Alarção
- Solar dos Póvoas
- Antigos Paços do Concelho
- Ver mais informação na Lista de património edificado no Distrito da Guarda.
No centro histórico da Guarda encontram-se vários edifícios com marcas mágico-religiosas: um estudo de Novembro de 2006, editado pela Sociedade Pólis Guarda e pela autarquia local, identifica 48 marcas cruciformes em edifícios da zona da Judiaria.
[editar] Associações recreativas e desportivas
Durante muitos anos, o principal clube desportivo da cidade foi a Associação Desportiva da Guarda que entretanto se extinguiu. Em seu lugar apareceu o clube Guarda Desportiva Futebol Clube que se dedica apenas ao futebol. Outros clubes que se têm destacado neste desporto são o Mileu-Guarda Sport Clube e o NDS (Núcleo Desportivo e Social), este sobretudo nas camadas jovens. Clubes que se têm destacado fora do âmbito do futebol são o Clube de Montanhismo da Guarda, e o Centro de Desporto e Cultura do Pinheiro no atletismo.
A cidade tem ainda diversas associações culturais e recreativas.
[editar] Informações genéricas
A cidade da Guarda é constituída pelas freguesias da Sé, São Vicente e São Miguel.
A cidade da Guarda está geminada com cinco cidades:
[editar] Infraestruturas e acessibilidades
O concelho é servido por uma boa rede viária:
- IP5 / A25 (auto-estrada) - Liga a cidade a Espanha e a Aveiro
- IP2 / A23 (auto-estrada) - Liga a cidade ao norte (Bragança) e ao sul (Faro) pelo interior do país.
Na Guarda passam ainda as seguintes linhas ferroviárias:
No concelho existe a barragem do Caldeirão, importante infra-estrutura para o abastecimento de água e produção de energia. A barragem foi também feita com o intuito de ser um polo de atracção turística.
[editar] Economia
Antes do 25 de Abril, a grande maioria do concelho habitava em aldeias e vivia da agricultura de subsistência. Com a democracia, começou a haver uma deslocalização dos meios rurais para a cidade e as pessoas começaram a trabalhar no sector dos serviços e da indústria. Houve grandes fábricas, como a Renault e a Gartêxtil, ambas já desaparecidas. Actualmente, as principais empregadoras são a Delphi, a Gelgurte e a Coficab.
O turismo é também uma aposta da Guarda. Actualmente, o concelho tem vários hotéis que aproveitam a proximidade com a Serra da Estrela. A gastronomia do concelho é muido diversificada, com destaque para o Caldo de Grão, Bacalhau à Lagareiro, o Cabrito Assado e o Arroz Doce.
A boa situação geográfica do concelho e as boas acessibilidades fazem da Guarda um excelente local para o armazenamento e transporte de mercadorias de Portugal para o resto da Europa (e vice-versa). Assim, o município e algumas entidades privadas resolveram lançar um projecto denominado "Plataforma Logística da Guarda", localizado em Gata, junto ao perímetro urbano da cidade.
Em Janeiro de 2006, começa a ser negociada a instalação na cidade da Guarda de um unidade de produção de equipamentos para energia éolica, da empresa espanhola Iberdrola, o que pode significar a criação de 400 empregos directos para o concelho da Guarda.
[editar] Política
Após o 25 de Abril, o executivo municipal foi sempre liderado pelo Partido Socialista. Eis os presidentes da câmara no período democrático:
- Vitor Cabeço (1976) - Declina o lugar a favor de Abílio Curto
- Abílio Curto (1976-1995) - É afastado por ser arguido num processo judicial
- Maria do Carmo Borges (1995-2005) - Abandona para assumir o lugar de Governadora Civil da Guarda
- Álvaro Guerreiro (2005) - Termina o mandato de Maria do Carmo Borges
- Joaquim Valente (desde 2005)
[editar] Guardenses ilustres
Nota linguística: Alguns autores acham que o gentílico da Guarda não é guardenses, mas egitaneenses. A palavra deriva de Egitânia, o nome latino de Idanha, e tem a ver com o facto de a diocese da Idanha (actualmente a pequena aldeia de Idanha-a-Velha, concelho de Idanha-a-Nova), ter sido transferido para a Guarda. Apesar deste facto, os naturais da Guarda gostam de ser chamados de guardenses, tendo o termo egitaniense vindo a perder adeptos ao longo do tempo.
O concelho da Guarda foi o berço de várias personalidades, entre as quais:
- Adriano Vasco Rodrigues
- Álvaro de Castro
- Eduardo Lourenço
- Fernando Carvalho Rodrigues
- Cardeal Saraiva Martins
- Manuel Gião
- Odete Santos
- Pinto Monteiro
- Rui de Pina
- Veiga Simão
- Sacadura Cabral
[editar] Educação
Na Guarda existem vários estabelecimentos de ensino, entre os quais:
- Ensino superior
- Escolas dos 2º, 3º Ciclos e Secundárias púbicas:
- Escola secundária com 3º ciclo do ensino básico da Sé
- Escola secundária com 3º ciclo - Afonso de Albuquerque
- Escola básica dos 2º e 3º ciclos de Santa Clara
- Escola básica dos 2º e 3º ciclos de São Miguel
- Escola básica dos 2º e 3º ciclos da Sequeira
- Existem ainda muitas escolas do ensino primário e pré-primário:
- Jardim de Infância de Alfarazes
- Jardim de Infância do Bairro da Luz
- Jardim de Infância da Póvoa do Mileu
- Jardim de Infância da Sé
- Jardim de Infância do Torreão
- Jardim de Infância das Lameirinhas
- Escola Primária Adães Bermudes
- Escola Primária de Alfarazes
- Escola Primária Augusto Gil
- Escola Primária do Bairro da Luz
- Escola Primária do Bairro do Pinheiro
- Escola Primária do Bonfim
- Escola Primária do Carapito
- Escola Primária do Espírito Santo
- Escola Primária dos Galegos
- Escola Primária da Guarda-gare
- Escola Primária das Lameirinhas
- Escola Primária da Póvoa do Mileu
- Escola Primária do Rio Diz
- Escola Primária Santa Zita
- Escola Primária da Sequeira
- Escola Primária do Torrão
[editar] Comunicação social
A cidade da Guarda é sede dos seguintes órgãos de comunicação social:
- Amigo da Verdade
- Jornal A Guarda
- Nova Guarda
- O Interior
- Terras da Beira
- Rádio Altitude
- Rádio F
[editar] Hotelaria
- Hotel Turismo ***
- Hotel Van Guarda ***
- Hote Lusitânia Parque ****
- ApartHotel Quinta dos Avelanais ***
- Pensão Aliança
- Residencial Santos
- Casa da Sé
- Residencial Filipe **
- Albergue da Juventude
- Solar de Alarcão (TH)
- Quinta do Pinheiro
[editar] Salas de Espectáculos
[editar] Ver também
[editar] Ligações externas
- Município da Guarda Site da Câmara Municipal da Guarda
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Visita de Guimarães - Agosto 2006
Passei três dias em Guimarães este mês de Agosto e foi a primeira vez ! fiquei encantado com a beleza desta cidade e da sua parte velha as suas igrejas o seu castelo o charme das pessoas sempre dispostas para te fazer um favor. Se quizer comer bem por pouco dinheiro entao va ao restaurante que esta no primeiro andar do centro comercial D.FRANCISCO como pode ver na foto tem uma diária a 4 € com tudo incluído - Prato + sopa + pão + vinho + café = 4 € ainda por cima com pessoas bastante simples e simpaticas Para dormir tem varias pensões a preços bastante correctos. A beleza da paisagem envolvente a nossa senhora da Penha. Brevemente aqui um vídeo da região
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Album de fotos de lisboa