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Foi na noitada do 23 para o 24 de Dezembro 2005 que dois irmãos o António e o Francisco naturais da região de Pombal e mais concretamente de uma aldeia que se chama : Foz pertencente a freguesia da Mata Mourisca, decidiram de abrir a discoteca Foz-Club e neste 23 de Dezembro 2011 o Foz-Club festejou o seu sexto aniversário.
Muitos convidados e amigos desta casa vieram passar esta noitada connosco e um dos visitantes foi o amigo Zé da Silva proprietário da Costa do Sol e do Mikado, que alem de ser um concorrente é um leal amigo dos proprietários do Foz-Club, muitas caras conhecidas do meio nocturno e para animar a festa foi o DJ Joe Nukke que nos chegou de Melgaço e meteu o fogo a pista de dança com as suas "mixagens" da musica " ai se eu te pego "
de Michel Telo e " bonita vou te pegar" de Marcus e muitas,muitas mais. Graças ao trabalho dos Djs a língua Portuguesa està de volta as pistas de dança e como são músicas alegres e bem "spidadas" o pessoal todo canta e até aqueles que não falam Português conhecem o refrão das músicas que passam os djs, (AI SE EU TE PEGO !! AI !! ai se te Pego) por isso vamos manter o "cap" e vamos introduzir cada vez mais a nossa língua nos ouvidos dos mais novos e como é numa atmosfera de festa é muito mais fácil.
Quero agradecer ao Francisco e António pela colaboração que tem tido com o Tuga Magazine, visto que eles estão connosco desde o N.1 e fazem parte dos pilares fundamentais desta revista, quando decidimos de aumentar a tiragem há uns meses atrás de 5.000 para 10.000 exemplares, os meus amigos aceitaram um aumento importante do custo da sua publicidade e isso para nos foi importantíssimo para manter as edições a 10.000 exemplares.
E com muito orgulho que temos nas nossas páginas as empresas dos meus amigos de infância e então quando esses amigos são Homens de palavra e de boas contas, também quero agradecer aos empregados do Foz-Club restaurante e discoteca, pela forma simpática que nos recebem e quero dizer ao Stive que tem um talento monstro para a comunicação e devia de fazer um programa filmado para o canal www.1portugal.com - Nos oferecemos a realização e a difusão (lol) mãos a obra. Desejamos ao Foz-Club um ano 2012 cheio de sucessos, saúde e sorte !!!
Cidade historicamente de estudantes, conta actualmente com perto de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos periféricos, resulta uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas.[carece de fontes?] É o centro da Área Metropolitana de Coimbra.
Banhada pelo rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e 135 314 habitantes (2008), subdividido em 31 freguesias, 13 das quais urbanas ou maioritariamente urbanas.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas que detém e que servem toda a população, que a sua importância histórica e privilegiada posição geográfica na região centro, lhe possibilitou centralizar. Os Hospitais da Universidade de Coimbra, o Hospital dos Covões e a Universidade de Coimbra são três grandes exemplos.
Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas de Portugal, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.
Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal, da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.
Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana de Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kulūmriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.
Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que iria nascer o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que faz dela a capital do condado, substituindo Guimarães (é aliás esta mudança da capital para os campos do Mondego que se virá a revelar vital para viabilizar a independência do novo país, a todos os níveis: económico, político e social). Qualidade que Coimbra conservará até 1255, quando a capital passa a ser Lisboa.
No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanato e dos bairros ribeirinhos.
Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.
A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo eléctrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.
Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos, mas outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos. Da Univesidade surgiram e resistem ainda hoje em plena actividade primeiro o Orfeon Académico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.
Alcaides de Coimbra e Presidentes da Câmara Municipal
Por bastantes vezes, Coimbra é chamada de "Cidade dos estudantes" ou "Lusa-Atenas", principalmente por ter uma das mais antigas e prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de Coimbra (UC) é a herdeira do Estudo Geral solicitado ao Papa pelo Rei D. Dinis e por um conjunto de prelados portugueses em 1288, e que viria a obter confirmação pontifícia em 1290, tendo-se estabelecido inicialmente em Lisboa. Após uma itinerância atribulada entre Lisboa e Coimbra durante os séculos XIII e XIV, a universidade viria a estabelecer-se estavelmente em Coimbra em 1537, tendo o Rei D. João III cedido o próprio paço real para as instalações. Estas instalações foram adquiridas pela Universidade no reinado de Filipe I, sendo desde então conhecidas por Paço das Escolas. Nos dias correntes, a Universidade de Coimbra tem aproximadamente 21 000 alunos, contando com alguns dos mais selectivos e exigentes programas académicos do país, um elevado número de unidades de investigação acreditadas, e tendo cerca de 10% de alunos estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, sendo assim a mais internacional das universidades portuguesas.
É também em Coimbra que existe a mais antiga e maior associação de estudantes do país – a Associação Académica de Coimbra fundada a 3 de Novembro de 1887. Esta organização representa todos os alunos da UC.
Para além da bem conhecida Universidade de Coimbra com as suas 8 faculdades, existem muitas outras escolas e institutos de ensino superior públicos (como o Instituto Politécnico de Coimbra e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra) e privados (Escola Universitária Vasco da Gama, Instituto Superior Miguel Torga, Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), Escola Universitária das Artes de Coimbra), o que faz com que a cidade tenha um total de cerca de 35 000 estudantes do ensino superior.
Para seguir estudos superiores, Coimbra foi durante séculos, escolhida por um largo número de jovens de todos os cantos de Portugal por ser a única universidade Portuguesa. Ainda hoje, apesar da existência de uma vasta rede de ensino superior por todo o Portugal, a cidade goza de algum desse estauto herdado do passado, a que não é alheia a diversificada oferta nos vários campos de educação, mas também a reconhecida qualidade e prestígio da maioria dos cursos da histórica e emblemática Universidade de Coimbra, assim bem como o seu famoso ambiente estudantil e a vasta tradição académica que lhe está associada.
A cidade tem também um vasto número de escolas públicas e privadas de ensino básico e secundário, sendo algumas, das melhores no ranking nacional – Escola Secundária Infanta Dona Maria (a melhor do país em ensino público), Escola Secundária de Avelar Brotero (pública), Colégio de São Teotónio (ensino privado), Colégio Rainha Santa Isabel (uma das melhores a nível nacional no ensino privado), Escola Secundária José Falcão (pública), Escola Secundária de Dom Duarte (pública), Escola Secundária de Dom Dinis (pública) e a Escola Secundária da Quinta das Flores (pública).
A Guarda é uma cidadeportuguesa, capital do Distrito da Guarda, e pertencente à região Centro e subregião da Beira Interior Norte. A cidade tem cerca de 25.800 habitantes e o respectivo concelho 45.000. É chamada a cidade dos cinco F's - Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa. É a cidade mais alta de Portugal com 1.056 metros de altitude.
1199 - Fundada a cidade da através de Foral de D. Sancho I, em 27 de Novembro. Foi fundada com o propósito de servir de centro administrativo de comércio, organização e defesa da fronteira da Beira contra os Reinos da Meseta do centro da Península Ibérica: primeiro Reino de Leão, depois Castela e finalmente Espanha. Foi este propósito que lhe deu o nome de Cidade da Guarda.
1250 - Criação da Diocese da Guarda, transferida de Idanha, a antiga e importante cidade romana da Egitânia, que foi largamente abandonada no tempo das invasões e lutas contra os mouros, já que a sua situação em plena fronteira e localização díficil de defender a expunham a raides, quer de mouros quer de cristãos. A cidade da Guarda foi fundada em posição muito mais fácil de defender, o que lhe permitiria tirar à Idanha a posição de centro principal da Beira Interior.
1881 - É extinta a Diocese de Pinhel e incorporada na diocese da Guarda
No centro histórico da Guarda encontram-se vários edifícios com marcas mágico-religiosas: um estudo de Novembro de 2006, editado pela Sociedade Pólis Guarda e pela autarquia local, identifica 48 marcas cruciformes em edifícios da zona da Judiaria.
No concelho existe a barragem do Caldeirão, importante infra-estrutura para o abastecimento de água e produção de energia. A barragem foi também feita com o intuito de ser um polo de atracção turística.
Antes do 25 de Abril, a grande maioria do concelho habitava em aldeias e vivia da agricultura de subsistência. Com a democracia, começou a haver uma deslocalização dos meios rurais para a cidade e as pessoas começaram a trabalhar no sector dos serviços e da indústria. Houve grandes fábricas, como a Renault e a Gartêxtil, ambas já desaparecidas. Actualmente, as principais empregadoras são a Delphi, a Gelgurte e a Coficab.
A boa situação geográfica do concelho e as boas acessibilidades fazem da Guarda um excelente local para o armazenamento e transporte de mercadorias de Portugal para o resto da Europa (e vice-versa). Assim, o município e algumas entidades privadas resolveram lançar um projecto denominado "Plataforma Logística da Guarda", localizado em Gata, junto ao perímetro urbano da cidade.
Em Janeiro de 2006, começa a ser negociada a instalação na cidade da Guarda de um unidade de produção de equipamentos para energia éolica, da empresa espanhola Iberdrola, o que pode significar a criação de 400 empregos directos para o concelho da Guarda.
Nota linguística: Alguns autores acham que o gentílico da Guarda não é guardenses, mas egitaneenses. A palavra deriva de Egitânia, o nome latino de Idanha, e tem a ver com o facto de a diocese da Idanha (actualmente a pequena aldeia de Idanha-a-Velha, concelho de Idanha-a-Nova), ter sido transferido para a Guarda. Apesar deste facto, os naturais da Guarda gostam de ser chamados de guardenses, tendo o termo egitaniense vindo a perder adeptos ao longo do tempo.
O concelho da Guarda foi o berço de várias personalidades, entre as quais: