Neste principio de século a situação económica mundial esta a borda da ruptura ..... a situação da societe general em Franca não veio arranjar nada a ma situação ..... os preços não param de subir e os salários a diminuírem .... em Portugal esta muito mal no sector imobiliário com os Portugueses com muitas dividas e com salários a baixar a causa da diminuição do trabalho nos sectores manuais como a construção agricultura e serviços diversos ... a Espanha esta na mesma !!! mas ela não da o braço a torcer e continua a correr para a catástrofe no sector imobiliário ... Espero que isso não aconteça porque hoje milhões de Portugueses conseguem pagar os seus créditos graças ao salário que ganham na vizinha Espanha .... Só no concelho de Pombal estão em Espanha mais de dois mil empregados em Espanha na construção .... A Franca que ate aqui necessita de muita mão de obra qualificada neste sector vai entrar no excesso dessa mão de obra que nos vai chegando em grande quantidade dos países de leste recentemente integrados na CEE ... o que fera baixar os salários e hoje já se faz uma concorrência desleal as pequenas empresas com trabalho não declarado que custa 75 % mais barato ............... Aqui fica um vídeo que mostra ao que estamos sujeitos nos próximos anos !!!!
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Funerais param Figueiró - Cerimónias: Emoção nas exéquias das vítimas do acidente em Espanha
Lançaram-se à aventura para ganhar a vida e acabaram por entregar o seu espírito ao Pai. Terá sido considerado uma desgraça, ficam crianças, mas eles estão em paz”. As palavras sentidas do padre Manuel Mendes, ontem no funeral dos dois irmãos de Figueiró dos Vinhos que, na segunda-feira, morreram no acidente em Valladolid, procuraram transmitir “esperança” a quem de uma só vez viu desaparecer três filhos da terra.
O funeral dos dois irmãos juntou mais de uma centena de pessoasDe manhã, a população juntou-se para o último adeus aos irmãos Neutel e Martinho Almeida, de 37 e 33 anos. À tarde, também em Figueiró dos Vinhos, foi a enterrar Diamantino Neves, de 49 anos, o taxista que transportava os emigrantes. Em Sazes do Lorvão, Penacova, realizou-se o funeral de João Bastos, de 38 anos.
“Estes dois irmãos vão permanecer para sempre na memória de Figueiró dos Vinhos”, afirmou o pároco da Casa do Gaiato de Miranda do Corvo, onde Neutel Almeida foi aluno e aprendeu a ser tipógrafo. “Acompanhai as famílias, prestai-lhes cuidado, não as abandoneis”, pediu o padre, dirigindo-se à centena de pessoas que encheu a igreja.
O choro abafado e os lamentos ouviam-se por toda a vila, que parou para se despedir das três vítimas do acidente. Num momento de grande emoção, os dois filhos de Neutel Almeida, de quatro e nove anos, foram ao cemitério deixar flores sobre o caixão do pai, antes de descer à terra.
“Foi uma desgraça, um choque muito grande, ninguém contava. Era tudo gente conhecida, gente boa”, lamentava Adriano Assunção, primo do taxista, que também deixa descendentes, um filho de oito anos e uma filha de 18.
TRAGÉDIA
ACIDENTE
O acidente ocorreu na A62. As vítimas regressavam para férias, depois de terem estado a trabalhar em França, quando o táxi em que seguiam foi abalroado por uma carrinha.
FERIDOS
Os dois feridos graves – João Andrade, 33 anos, de Aveiro, e João Fernandes, 23 anos, de Águeda – continuam internados em Espanha, livres de perigo de vida. O ferido ligeiro – Diogo Dias, de 19 anos – já está em casa, na Sertã. -
Societe General - Tinha o empregado mais caro do mundo - Jerome Kerviel
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Les subprimes en Espagne - Portugal conhece a mesma situação
Ora aqui esta o exemplo do que se esta a passar actualmente em Portugal .... Os bancos querem ganhar ... ganhar ate que um dia mataram o ganhador .... Pagam o salário todo só para credito .... Tenho pena de muitos que não tinham ideia do funcionamento das taxas de juros variáveis e que foram abusados pelos bancos e agora se encontram em situação de desespero ... Aos 40 anos e menos cravados de dividas para os próximos 20 ou seja praticamente o resto da vida ... Malditos sejam que passam o tempo a roubar ao pobre para facilitarem a fraude de outros aos milhares. -
Carta que os clientes de um grande banco francês enviou aos seus clientes para justificar a fraude
Societe General um homem fraudou 4,9 milhares de euros.
Paris, 24 de Janeiro de 2008
Senhora, Sr., tenho o dever de informá-los que a direcção da Sociedade Geral descobriu uma fraude interna d'une amplitude considerável, cometida por um colaborador da sua divisão de banco de financiamento e de d'investissement. Este último imediatamente tem sido posto à pé.
Uma queixa será apresentada à sua oposição.
O Conselho d'Administration do banco apoiou as decisões que j'ai tomadas de pôr termo às funções dos quadros, incluindo líderes, responsáveis da supervisão e os controlos das operações em causa. As transacções sobre as quais a fraude levou eram simples - uma posição ao aumento dos mercados acções - mas dissimulées por técnicas extremamente sofisticadas e variadas.
J'ai obviamente informado o Sr. Governador do Banco da França e o Sr. Secretário Geral de l'Autorité dos Mercados Financeiros logo que j'ai ter conhecimento da situação, o Domingo 20 de Janeiro.
A perda sofrida é muito importante. Todas as medidas foram tomadas imediatamente para limitar-o.
As falhas dos procedimentos de controlos foram identificadas e corrigidas para evitar toda uma novo risco de natureza comparável. Para tanto, nem esta perda excepcional, nem as provisões passadas para cobrir eventuais as depreciações d'actifs ligados à crise que afecta os mercados de capitais desde l'été último, n'empêcheront o banco de realizar um benefício nítido sobre l'année 2007. com efeito, a maior parte dos seus ofícios, na França como à l'étranger, continuaram a libertar de cupões, e às vezes excelentes resultados d'exploitation.
A fim de confortar o nível dos seus capitais limpos e preservar as suas notações externas até os melhores padrões internacionais, a Sociedade Geral procèdera nos próximos dias um aumento de capital, que faça mais que compensar a perda devida à fraude. Este aumento de capital foi garantido inteiramente quarta-feira 23 de Janeiro.
Portanto, com a confirmação da sua solidez financeira, a capacidade do Grupo Sociedade Geral de repercutirir e retomar o crescimento rentável que caracteriza-o desde longos anos é intacto. J'y vê, com o apoio dos nossos accionistas e l'engagement dos nossos colaboradores, um profundo motivo d'optimisme.
No regulamento das consequências de este negócio triste e deplorável, a minha preocupação tem d'abord verão de preservar l'intérêt dos nossos clientes e continuar a merecer a sua confiança. Solicito-os crer, Senhora, o Sr., aos meus sentimentos melhores.
Daniel Botão
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SANTA COMBA DÃO - Campa de Salazar vandalizada
SANTA COMBA DÃO - Campa vandalizada Salazar em cacos A imagem da campa de Salazar, no cemitério do Vimieiro, foi destruída. O caso já foi entregue ao Ministério Público. Partiram a imagem de Salazar, pintada em cerâmica, que estava colocada na lápide da campa, onde está enterrado o antigo ditador, no cemitério do Vimieirio, em Santa Comba Dão. A descoberta foi feita ontem, ao início da tarde, por uma habitante da freguesia. Avisado, o sobrinho, Rui Salazar, comunicou à presidente da Junta de Freguesia do Vimieiro. Paula Correia contou ao DIÁRIO AS BEIRAS que os dois foram, depois, ao cemitério, onde confirmaram os estragos, que se supõe terem sido feitos "com um paralelo, que estava junto da lápide". Na lápide, oferecida em tempos por "um admirador de Salazar", havia outra imagem, também pintada em porcelana, "que ficou intacta". No cemitério não havia sinais de outros actos de destruição. Segundo a presidente da Junta do Vimieiro, "esta é a primeira vez que há registo de um acto de vandalismo dirigido especificamente à campa, onde está enterrado o doutor Oliveira Salazar". No passado, "há já muito tempo, para aí há uns 18 anos", houve uma situação idêntica, em que partiram cruzes e roubaram imagens, "mas foi por todo o cemitério", realçou a autarca. O sobrinho de Salazar e a presidente da junta, apresentaram queixa no posto da Guarda Nacional Republicana. Queixa que já foi encaminhada para o Ministério Público. Romaria ao cemitério Quando a notícia se "espalhou", alguns populares foram ao cemitério do Vimieiro, durante a tarde, para ver os estragos, com os próprios olhos. Junto à campa de Salazar , Manuel Santos, que vive a meia dúzia de metros do cemitério, foi dizendo que, se foi de noite, não se apercebeu de nada. "Eles vêm de madrugada, quando estamos a dormir". Lamentou o sucedido, dizendo "que a campa não faz mal nenhum e que os mortos não incomodam ninguém". "Quem destruiu a imagem de Salazar devia passar uns anos na cadeia", rematou. “Vandalismo deplorável” O presidente da Câmara de Santa Comba Dão adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que foi informado da vandalização da campa de Salazar pela presidente da Junta de Freguesia do Vimieiro. "Não é hábito isto acontecer, não me lembro de ter havido ali actos de vandalismo", disse João Lourenço. Para o autarca, "este é um acto de vandalismo deplorável, mas natural, porque há gente que gosta e outros que não gostam de Salazar. Os que gostam põe lá flores, os que não gostam atiram pedras". "Penso é que o local onde repousam os mortos, independentemente daquilo que foram em vida, de se gostar ou não, deve ser respeitado ", concluiu o autarca.
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PENACOVA - Vítima do acidente em Espanha é hoje sepultada
Dor e lágrimas na igreja Na igreja de Sazes de Lorvão, em Penacova, a dor, as lágrimas e a revolta misturam-se à chegada do corpo de José Carlos Bastos. O funeral realiza-se hoje, às 10H00. Dor e lágrimas acompanharam a chegada do corpo de José Carlos Bastos, ontem, ao final tarde, à igreja de Sazes de Lorvão, em Penacova. À vista do caixão, algumas dezenas de pessoas, que se tinham juntado ao pai e aos irmãos da vítima mortal, emocionaram-se e expressaram a sua dor e revolta pelo brutal acidente de viação que segunda-feira vitimou José Carlos Bastos, perto de Tordesilhas, em Espanha. Dois dos irmãos da vítima, Fernando e Manuel António, deslocaram-se a Espanha, para trazer de volta à terra o corpo de José Carlos Bastos. Fernando Bastos, que deveria ter feito a fatídica viagem na companhia do irmão, mas antecipou em alguns dias a vinda de França para Portugal, lamentou o que considerou falta de cuidado das autoridades espanholas. Se os dois familiares receberam todo o apoio do cônsul português e do governador de Castela e Leão, "ficaram chocados" com o facto de terem encontrado os documentos pessoais do irmão abandonados dentro da carrinha acidentada e misturados com as roupas ensanguentadas. Os veículos tinham sido recolhidos num parque aberto, a poucos quilómetros do acidente, e essa falta de cuidado terá levado mesmo a que alguns haveres tenham desaparecido, referiu Fernando Bastos. Mais apoio Ontem a família da vítima exprimia também a sua mágoa, devido ao pouco apoio recebido. Realçando a atenção dada pelo presidente da Junta de Freguesia de Sazes de Lorvão, o pai de José Carlos Bastos lamentou contudo que alguns elementos da sua família, que ficaram muito abalados com a tragédia, não tenham recebido apoio psicológico por parte da autarquia. Ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Câmara Municipal de Penacova, Maurício Marques, começou por "lamentar imenso" o sucedido, expressando a sua preocupação e afirmando que "desde a primeira hora procurou saber, telefonando ao presidente da Junta de Freguesia, se a família necessitava de alguma coisa". Nos próximos dias a autarquia continuará a inteirar-se sobre a situação da família, contudo, "neste momento, a câmara municipal não tem psicóloga, que está de baixa", referiu Maurício Marques. O acidente que vitimou José Carlos Bastos – cujo funeral se realiza hoje, pelas 10H00, da igreja de Sazes do Lorvão para o cemitério local – envolveu três viaturas, mas foi o táxi que transportava os sete portugueses que sofreu o maior impacto. As outras três vítimas mortais eram naturais de Figueiró dos Vinhos, onde hoje serão sepultados. Os portugueses vinham de França, da região de Bordéus, onde trabalhavam na agricultura e na apanha da fruta, numa viagem que, para a maioria deles, já era habitual.
DIARIO DAS BEIRAS
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IDVS
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As crianças portuguesas nas escolas na Suíça
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As crianças portuguesas que frequentam escolas na Suíça, e foram colocadas no ensino especial por não falarem bem alemão ou francês, vão ser transferidas para o ensino regular.
Cerca de duas mil crianças portuguesas estão no ensino especial, situação que motivou críticas e repúdio da comunidade emigrante na Suíça. Ontem, o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, reuniu em Berna com Isabel Chassot, presidente da Comissão Federal dos Directores Cantonais de Educação e membro do Governo da Confederação Helvética. Desse encontro saiu um acordo que vai permitir a transferência, a partir do próximo ano lectivo, das crianças do ensino especial para o regular, quando se tratem de situações em que a única dificuldade é o domínio das línguas oficiais.
“Foram criados vários grupos de trabalho, que vão trabalhar com as autoridades de cada cantão, para alterar o referencial que determina quando é que o aluno vai para o ensino especial”, disse o governante ao CM. Deficiências motoras, cognitivas ou comportamentais, com patologia comprovada, serão as únicas situações em que as crianças são transferidas para o ensino especial. “A dificuldade da língua é um problema passageiro”, referiu António Braga.
Os filhos dos emigrantes poderão ter “reforço nas aprendizagens, com aulas suplementares” nas línguas mais faladas no país. O governante adiantou que os 150 professores de Português colocados na Suíça pelo Ministério da Educação serão chamados a fazer a ponte entre alunos, escolas e pais. “Existirá uma cooperação, vão ser um elo de ligação entre a escola suíça e os seus modelos e as famílias, vão esclarecer e informar. É preciso mobilização dos pais, têm de acompanhar mais a vida escolar dos filhos.” Cada um dos 26 cantões helvéticos tem uma orientação escolar e sistema pedagógico próprios.
A integração escolar será ainda facilitada com o incremento da escolaridade obrigatória a partir dos quatro anos de idade. “Vai favorecer muito as comunidades imigrantes, em especial a portuguesa, pois as crianças começam a aprender as línguas mais cedo”, acrescentou António Braga.
Residem na Suíça, segundo dados oficiais, 174 198 portugueses, sendo a terceira maior comunidade imigrante no país, a seguir aos italianos e sérvios.correio da manha
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Sócrates "folclóricas"
Sócrates "folclóricas"
Há jornalistas que nos fazem continuar a acreditar que a liberdade de opinião teima em resistir.
Assim sucedeu no final da XXIII Cimeira Ibérica de Braga, no dia 19 de Janeiro de 2008. Um jornalista da RTP teve a coragem de perguntar ao Primeiro Ministro José Sócrates o que pensava da presença, uma vez mais, de gente a questionar o problema de Olivença. Visivelmente surpreendido, o estadista português disse que tal presença se inseria no folclore habitual de tais eventos... esquecendo-se de referir que os "Amigos de Olivença" foram impedidos de exibir uma faixa ("Olivença é Terra Portuguesa"), salvo se a cinco (!!!) quilómetros de distância, sob ameaça de prisão. O Jornalista insistiu, referindo que talvez fosse tempo de abordar a questão em tais cimeiras. Sócrates repetiu-lhe que tal "situação" se verificava há quinze anos, e que, tal como sempre os vários primeiros-ministros o faziam, considerava tal um folclore. O profissional da Informação reformulou inteligentemente a pergunta, inquirido se, afinal, o problema de Olivença estivera ou não na agenda. O Primeiro-Ministro disse simplesmente que não.
Não chegou, pois, ao extremo de dizer que o problema não existia, o que constituiria algo grave, dada a existência de documentos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com carca de dois meses, em que é afirmado claramente que Portugal nada fará que ponha em causa os Direitos de Portugal sobre a Região de Olivença [Parte omitida na Revista:«( 12 de Novembro de 2007:«O Estado português é rigoroso na prática de actos externos, quanto à delimitação constitucional do seu território, em observação do que estipula o artigo 5.º da Constituição: "1. Portugal abrange o território historicamente definido no Continente europeu [...] 3. O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre eles exerce [...]". A política que o Ministério dos Negócios Estrangeiros tem seguido, e as orientações que tem dado [...] tem sido de que nenhum acto, acordo ou solução em torno desta questão deve implicar o reconhecimento por Portugal da soberania espanhola sobre Olivença» ).»]
Talvez Sócrates se tenha lembrado, também, que as águas do Alqueva são quase exclusivamente portuguesas por causa de Portugal manter esta posição.
Compreende-se que, em nome do politicamente correcto, se evitem abrir feridas, de parte a parte, nestas cimeiras, embora seja muito discutível a sua real utilidade partindo destes pressupostos. Compreende-se que se façam concessões... e viu-se a rapidez com que o Governo Português prometeu mudar legislação para que os médicos espanhóis não vissem os seus carros multados em Portugal. Parece que nestas cimeiras há um estado que não deixa passar "nada em claro"(e faz muito bem !)e não adia problemas. Critérios, enfim!
É muito lamentável, todavia, a classificação de "folclore" para tais manifestações. Por um lado, faz recordar o episódio do barco português enviado a Timor com Ramalho Eanes como passageiro, que foi barrado por navios indonésios e classificado como "folclórico" por Jacarta. Sócrates, aqui, não foi feliz. Por outro lado, levanta algumas questões práticas: considerará Sócrates "folclóricas" as habituais contestações espanholas à presença britânica em Gibraltar? Ou insinuará que os "manifestantes por Olivença" deverão mostrar-se com trajes folclóricos oliventinos (alentejanos)? Talvez assim as autoridades não os impeçam de exibir uma faixa.
Devo a José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa respeito enquanto Primeiro-Ministro do meu País. Mas não sou obrigado a concordar com ele. E lamento que, falando em nome do País, produza tão infelizes adjectivações..
Estremoz, 19 de Janeiro de 2008
Carlos Eduardo da Cruz Luna
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Coimbra do Choupal - Catedral do Fado no domingo 20-01-2008
Coimbra do Choupal - Restaurante -
Ana Moura - Uma fadista com uma voz limpida
Certamente a futura Amalia ja foi encontrada com a Mariza o fado Portugues esta cada vez melhor ... Sou fraco conhecedor de fado ... mas quanto mais o tempo passa mais sinto a alegria de houvir o fado ..* -
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RTP - Educação Sexual para crianças - "Então é assim"
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Desastre mata 4 portugueses - Tres eram de Figueiro dos Vinhos -
A violência da colisão deixou a parte da frente do táxi português num amontoado de chapa retorcida. A viatura regressava a Portugal com o motorista e seis trabalhadores emigrantes em França, quando foi abalroada por uma carrinha espanhola, ontem de madrugada, na Auto-estrada de Castilla (A62), em Pollos, Valladolid.
Familiares das vítimas à saída da Câmara de Figueiró dos Vinhos
Quatro portugueses – incluindo o taxista – tiveram morte imediata e três ficaram feridos, dois deles em estado grave. Do acidente resultaram mais dois feridos ligeiros – um francês e um espanhol.
“É uma tristeza ver partir desta forma gente tão boa, humilde e trabalhadora”, lamenta um comerciante de Figueiró dos Vinhos, de onde eram naturais três das vítimas mortais. “Custa muito aceitar esta desgraça, até porque o Diamantino era muito consciente na estrada”, desabafa Joaquim Dias, vizinho do taxista. A vila devia estar em festa para assinalar a geminação com uma cidade francesa, mas acordou num clima de luto e de dor. À medida que se espalhava a notícia do trágico acidente, a consternação foi tomando conta das expressões. E as lágrimas rolavam nas faces de quem conhecia os sinistrados.
Os portugueses tinham estado a trabalhar nas vinhas e regressavam a casa para um curto período de férias. A viagem foi interrompida de forma brutal, a 200 quilómetros da fronteira portuguesa. Morreram Diamantino Conceição Neves, de 49 anos, um ex-emigrante de Figueiró dos Vinhos que se dedicava a transportar trabalhadores entre Portugal e França, no seu táxi de nove lugares, dois irmãos – Neutel Pais de Almeida, de 37 anos, e Martinho Pais de Almeida, de 33 –, também de Figueiró dos Vinhos, e João Carlos Alves Bastos, de 38 anos, residente em Sazes do Lorvão, Penacova. Dois ocupantes, de 21 e 33 anos, da zona de Águeda e Aveiro, sofreram ferimentos graves e estão internados nos hospitais de Valladolid.Diogo Dias, de 19 anos, residente na Sertã, sofreu ferimentos ligeiros. Recebeu alta médica na manhã de ontem e disse às autoridades espanholas que ia a dormir quando se deu o choque. O consulado português estava a tentar que regressasse a casa o mais breve possível.
Segundo a Guarda Civil, apesar do nevoeiro intenso que existia na altura, o acidente terá sido provocado por uma distracção do condutor espanhol.
A carrinha despistou-se, galgou o separador central da auto-estrada e colidiu de frente com o táxi português. Uma viatura de matrícula francesa tentou evitar o choque com as duas carrinhas e acabou por capotar, provocando ferimentos ligeiros no condutor.