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  • Mondim de Basto - António Cunha fica em prisão preventiva

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  • Leiria: Patrão morto a tiro - Presidente dos Mosqueteiros e dono de vários Intermarché

    antonio figueira.jpegO presidente do grupo Os Mosqueteiros em Portugal foi assassinado a tiro. O corpo do empresário – desaparecido desde domingo – foi encontrado ontem pela Polícia Judiciária num apartamento em Leiria. O principal suspeito do homicídio de António Figueira, de 41 anos, é um cidadão francês – que já estará no estrangeiro –, ex-administrador da Baobab (animais e plantas) num Intermarché de Leiria, que terá sido despedido há menos de cinco meses na sequência de um processo.

    A fotografia do suspeito, Marc Lastavel, já está a circular pela PSP, GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e restantes autoridades. O carro em que poderá circular também está referenciado. Foi emitido um mandado de captura internacional e, por se tratar de um cidadão francês, feito um pedido especial de cooperação às autoridades francesas. António Figueira era casado e pai de duas filhas menores. Além de presidente do grupo, era proprietário dos supermercados Intermarché, em Marrazes e Olhalvas (Leiria), Marinha Grande e Ourém.

    O grupo, onde trabalhava há 17 anos, acredita que "a polícia portuguesa e a Justiça estão a fazer tudo ao seu alcance para clarificar as circunstâncias desta infelicidade". A vítima era "fortemente dedicada ao desenvolvimento da rede Os Mosqueteiros, sendo "unanimemente apreciada", refere a empresa em comunicado.

    SUSPEITO VIVIA NO PRÉDIO

    O apartamento onde António Figueira foi encontrado morto situa--se na rua das Olhalvas – a cem metros do Intermarché – e pertence à empresa, sendo ocupado por quadros superiores recém-chegados à cidade. Nos últimos três anos, residia lá o suspeito do homicídio, que é tido pelos vizinhos como uma pessoa pacata, que os cumprimentava em francês e costumava dar passeios de bicicleta aos fins-de-semana e quando saia do trabalho. António Figueira não costumava frequentar o apartamento (nem o outro que a empresa detém no mesmo prédio), pelo que não era conhecido dos moradores.

    MILIONÁRIO CRIADO EM FRANÇA

    António Figueira tinha 41 anos, era casado e pai de duas filhas menores. Em Janeiro deste ano tinha assumido, por um período de três anos, o cargo de presidente do grupo Os Mosqueteiros, em Portugal. O empresário, dono de uma grande fortuna pessoal, era natural do Porto, mas foi em França que cresceu. Entrou no grupo em 1991 e, de regresso a Portugal, foi responsável, no ano seguinte, pela instalação do Intermarché em Ourém, onde residia. Na empresa, já tinha desempenhado funções como responsável pelas áreas de marketing, desenvolvimento e finanças. Como líder do grupo em Portugal, tinha como objectivo chegar ao fim deste ano com mais de 300 lojas no conjunto das insígnias Intermarché, Ecomarché, Vêtimarché, Stationmarché e Bricomarché.

    PORMENORES

    VIZINHOS QUESTIONADOS

    Os moradores no prédio foram questionados pela Judiciária, que pretendia saber se tinham ouvido algum barulho.

    CHEIRO ESTRANHO

    Um dos residentes disse ter notado ontem um cheiro estranho, desagradável, mas que não soube identificar, podendo ser do corpo.

    DISCUSSÃO

    Uma vizinha contou que, na madrugada de segunda-feira, ouviu discussão e barulho de portas a bater naquela casa.

    PRÉDIO COM 42 FOGOS

    O prédio onde ocorreu o homicídio tem 42 fogos e fica à beira-rio, numa zona nobre da cidade.

    Cátia Vicente/Isabel Jordão/ Tânia Laranjo

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    Marc Lastavel - Suspeito

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  • Quem foi Salazar - o maior estadista Português

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  • As crianças portuguesas nas escolas na Suíça

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    As crianças portuguesas que frequentam escolas na Suíça, e foram colocadas no ensino especial por não falarem bem alemão ou francês, vão ser transferidas para o ensino regular.

    Cerca de duas mil crianças portuguesas estão no ensino especial, situação que motivou críticas e repúdio da comunidade emigrante na Suíça. Ontem, o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, reuniu em Berna com Isabel Chassot, presidente da Comissão Federal dos Directores Cantonais de Educação e membro do Governo da Confederação Helvética. Desse encontro saiu um acordo que vai permitir a transferência, a partir do próximo ano lectivo, das crianças do ensino especial para o regular, quando se tratem de situações em que a única dificuldade é o domínio das línguas oficiais.

    “Foram criados vários grupos de trabalho, que vão trabalhar com as autoridades de cada cantão, para alterar o referencial que determina quando é que o aluno vai para o ensino especial”, disse o governante ao CM. Deficiências motoras, cognitivas ou comportamentais, com patologia comprovada, serão as únicas situações em que as crianças são transferidas para o ensino especial. “A dificuldade da língua é um problema passageiro”, referiu António Braga.

    Os filhos dos emigrantes poderão ter “reforço nas aprendizagens, com aulas suplementares” nas línguas mais faladas no país. O governante adiantou que os 150 professores de Português colocados na Suíça pelo Ministério da Educação serão chamados a fazer a ponte entre alunos, escolas e pais. “Existirá uma cooperação, vão ser um elo de ligação entre a escola suíça e os seus modelos e as famílias, vão esclarecer e informar. É preciso mobilização dos pais, têm de acompanhar mais a vida escolar dos filhos.” Cada um dos 26 cantões helvéticos tem uma orientação escolar e sistema pedagógico próprios.

    A integração escolar será ainda facilitada com o incremento da escolaridade obrigatória a partir dos quatro anos de idade. “Vai favorecer muito as comunidades imigrantes, em especial a portuguesa, pois as crianças começam a aprender as línguas mais cedo”, acrescentou António Braga.

    Residem na Suíça, segundo dados oficiais, 174 198 portugueses, sendo a terceira maior comunidade imigrante no país, a seguir aos italianos e sérvios.

     

    correio da manha 

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  • Cancão do engate - Delfins - E o original de Antonio Variações

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  • Conjunto Antonio Mafra em Cergy Pontoise - 30-06-2007

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  • Conjunto Antonio Mafra em Cergy Pontoise

    Antes de fazer a montagem deste vídeo não tinha a certeza de o divulgar visto que alguém que se disse membro do conjunto Antonio Mafra veio me pedir para não difundir as imagens !!!! Porque ?? - Espero que não seja um problema de Play-Back - Mas decidi de publicar porque acho uma injustiça para a associação de Cergy porque o conjunto António Mafra foi a maior atracão desta festa o que quer dizer o que custou mais dinheiro e como nos difundimos praticamente a integralidade dos vídeos realizados em outras festas e normal de o fazer também para a associação de Cergy.

    Se alguém ligado a este conjunto tem algo contra a promoção gratuita que fazemos deste conjunto ou de outros basta deixar um comentário e claro que exigimos a devida identificação para o retirar do nosso site.
     

    Agradeço a vossa compreensão 

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