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H - Suiça - Fotos ( CH )

  • SUIÇA: Português despedido por descobrir pedofilia

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    Um cidadão português, residente na Suiça, trabalhador de uma das principais rádios locais, a Rádio SuisseRomande (RSR) descobriu ficheiros de pedofilia no seu local de trabalho e foi despedido.

    "Eu não fiz nada e fui despedido, enquanto a pessoa envolvida foi protegida durante muito tempo e esteve para ser promovida a director", disse Jorge Resende à Agência Lusa.

    A história deste emigrante há 18 anos na Suíça, administrador de sistemas informáticos na RSR, começou em Maio de 2005, quando estava a fazer "um trabalho de reciclagem" e encontrou ficheiros de carácter pedófilo.

    "Avisei o meu chefe, que avisou a direcção. Descobrimos que tinham sido apagados 1.100 ficheiros. Como o programa permite identificar quem apaga os ficheiros, soube-se quem era a pessoa. Foi assim que descobrimos que (essa pessoa) tinha ainda nos 'Meus Documentos' mais de 300 fotografias e filmes pedófilos", contou Jorge Resende.

    De acordo com o português, as crianças que apareciam nas fotografias e nos filmes eram "todas raparigas em poses eróticas e com brinquedos eróticos".

    O emigrante foi de imediato chamado à direcção da rádio, onde lhe disseram "directamente" que se o assunto saísse da empresa, ele era despedido."Informaram-me depois que falaram com a pessoa em causa, que admitiu tudo, aceitou ter acompanhamento psicológico e ia ser 'controlado' no local de trabalho", afirmou.

    Jorge Resende disse que "tentou viver" com essa situação "durante algum tempo", mas não conseguiu.

    "Sentia-me um cobarde. As imagens destruíram-me completamente. O meu chefe dizia-me que tínhamos feito a nossa obrigação e que cabia à direcção tomar medidas, mas não me conformava", relatou o emigrante.

    Por isso, depois de duas depressões decidiu, em Outubro passado, falar com um grupo de mediação de conflitos que existe na rádio."Quando a direcção soube que ia falar com esse grupo quis despedir-me por falta de confiança", afirmou.

    Entretanto, de acordo com o português, "alguém da rádio" denunciou o caso à polícia."Tentei que a direcção denunciasse este caso. Nunca fui à polícia, mas quando o caso foi denunciado fui chamado e colaborei. Tinha provas – fez cópias das fotografias – e levei-as à polícia no dia 28 de Fevereiro. No dia 29 fui despedido", contou.

    Jorge Resende acusou ainda a direcção da RSR de lhe ter oferecido dinheiro "para se calar", o que ele recusou."Era uma boa quantia, que me permitia viver bem, mas não me imagino a viver com esse dinheiro", afirmou o português, que há um mês não paga as contas porque está a "guardar o dinheiro para a alimentação".

    No âmbito do processo que está a decorrer à suspeita de pedofilia, o emigrante foi chamado na sexta-feira ao juiz como testemunha, mas disse que o tratamento dado foi de "acusado"."Saí acompanhado por quatro polícias. Foram à minha casa e levaram-me o computador, computadores de amigos meus que estavam lá a arranjar e os computadores das minhas filhas", afirmou.

    Na quarta-feira, ficou a saber que fora acusado "por ter guardado em casa as fotografias", que depois apresentou à polícia.

    Jorge Resende acusa a rádio de estar a utilizar as provas que guardou contra ele próprio.Quase três anos depois do início deste caso, o português lamenta não ter ido logo à polícia e só quer voltar a trabalhar.

    "Quando houve a primeira ameaça de despedimento não fui à polícia porque tive medo. Tenho três filhas adolescentes para criar", explicou.A apoiá-lo tem mais de uma centena de colegas que, além das mensagens de apoio que têm escrito na sua página de Internet (www.resendefamily.ch) e do filme que colocaram no Youtube, realizaram na quarta-feira uma manifestação frente à porta da RSR a exigir a sua reintegração na empresa.

    Para segunda-feira está agendada uma assembleia-geral, na qual os funcionários da RSR vão decidir se avançam para uma greve se a situação do português não ficar resolvida.

    A Lusa contactou a RSR para ouvir a versão da empresa sobre o despedimento do emigrante português, mas a funcionária que responde por estes assuntos não estava hoje disponível, remetendo para mais tarde um comentário sobre o assunto.

    Texto copiado daqui ... Gazeta Tuga

    Site de apoio a este senhor com um grande H

    Assine esta petição defenda os direitos das crianças

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     Jorge Resende em greve de fome durante o europeu de futebol juntos as instalações desta estação de radio .

     

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  • DJ - Para as suas festas e noitadas em Geneve na Suiça

    Olà Boa tarde, bom dia, boa noite depende onde se encontra neste momento sou o Adolfo Santos 'Dj Boss' de Genève-Suiça e procuro festas, aniversarios e muito mais tudo o que estiver ao meu alcanse.!!!!
     
    Se quizer visitar o meu site www.djboss2007@bloguedemusica.com  

      Se quizer me enviar email dj_geneve@hotmail.com
    tel 0041/ 078 765 38 45
    tel 0041/ 022 321 46 33
     
    Por isso mesmo responda-me se estiver enteressado/da nesta proposta obrigado uma boa continuaçao

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  • As crianças portuguesas nas escolas na Suíça

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    As crianças portuguesas que frequentam escolas na Suíça, e foram colocadas no ensino especial por não falarem bem alemão ou francês, vão ser transferidas para o ensino regular.

    Cerca de duas mil crianças portuguesas estão no ensino especial, situação que motivou críticas e repúdio da comunidade emigrante na Suíça. Ontem, o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, reuniu em Berna com Isabel Chassot, presidente da Comissão Federal dos Directores Cantonais de Educação e membro do Governo da Confederação Helvética. Desse encontro saiu um acordo que vai permitir a transferência, a partir do próximo ano lectivo, das crianças do ensino especial para o regular, quando se tratem de situações em que a única dificuldade é o domínio das línguas oficiais.

    “Foram criados vários grupos de trabalho, que vão trabalhar com as autoridades de cada cantão, para alterar o referencial que determina quando é que o aluno vai para o ensino especial”, disse o governante ao CM. Deficiências motoras, cognitivas ou comportamentais, com patologia comprovada, serão as únicas situações em que as crianças são transferidas para o ensino especial. “A dificuldade da língua é um problema passageiro”, referiu António Braga.

    Os filhos dos emigrantes poderão ter “reforço nas aprendizagens, com aulas suplementares” nas línguas mais faladas no país. O governante adiantou que os 150 professores de Português colocados na Suíça pelo Ministério da Educação serão chamados a fazer a ponte entre alunos, escolas e pais. “Existirá uma cooperação, vão ser um elo de ligação entre a escola suíça e os seus modelos e as famílias, vão esclarecer e informar. É preciso mobilização dos pais, têm de acompanhar mais a vida escolar dos filhos.” Cada um dos 26 cantões helvéticos tem uma orientação escolar e sistema pedagógico próprios.

    A integração escolar será ainda facilitada com o incremento da escolaridade obrigatória a partir dos quatro anos de idade. “Vai favorecer muito as comunidades imigrantes, em especial a portuguesa, pois as crianças começam a aprender as línguas mais cedo”, acrescentou António Braga.

    Residem na Suíça, segundo dados oficiais, 174 198 portugueses, sendo a terceira maior comunidade imigrante no país, a seguir aos italianos e sérvios.

     

    correio da manha 

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  • Emigrante morre após causar três acidentes

    Um português, natural de Nelas e emigrante na Suíça, morreu após causar três acidentes de viação, no espaço de três horas e meia, sob o efeito de álcool. A tragédia aconteceu em Itingen, no cantão de Basileia, e está a pôr em causa a polícia local, acusada de negligência por não ter evitado que o condutor voltasse a conduzir após o primeiro desastre.

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    A vítima, Daniel Silva, de 26 anos, natural de Senhorim, Nelas, conduzia com 2,33 gr/l de álcool no sangue, pelas 14h15 de quinta-feira (dia 17), quando passou um sinal vermelho, embatendo noutra viatura, num cruzamento, causando ferimentos graves à condutora do segundo veículo. A polícia retirou a carta de condução ao português e transportou-o ao hospital, onde lhe foi detectada a elevada taxa de álcool. Mas, apesar disso, as autoridades – porque demonstrava estar tranquilo – levaram-no até junto do seu veículo, onde terão entregado a chave do Opel Astra a um colega do emigrante, não identificado. Segundo a lei, a polícia deveria ter apreendido a viatura e detido Daniel Silva, até lhe passar o efeito do álcool.

    Mais tarde, pelas 17h45 – depois de ter estado com um grupo de amigos –, Daniel Silva embateu, numa rotunda, num VW Touran e fugiu do local a grande velocidade, acabando por se despistar um quilómetro mais à frente, colidindo com muita violência na parede de um viaduto. Eram 17h50. A polícia presume que conduzia a uma velocidade superior a 140 km/h. O carro capotou e o condutor teve morte imediata. O português apresentava alguns sinais de depressão, segundo os seus amigos, devido à morte da mãe há sete meses. Era tido como uma pessoa sossegada e frequentava com muita assiduidade o Clube Desportivo Português de Liestal, no cantão de Basileia. Era solteiro e trabalhava há quatro meses numa fábrica de rações.

    Os amigos da vítima José Vitorino e Paulo Oliveira – que trataram das burocracias relacionadas com a trasladação do corpo para Portugal – , ambos de Guimarães, questionam a atitude da polícia local, que permitiu que Daniel Silva ficasse em liberdade e com acesso ao seu carro, depois de ter acusado uma taxa de álcool elevada, proibida por lei.

    CORREIO DA MANHA

    Carlos Ferreira, Viseu com Adelino Sá/Gazeta Lusófona
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  • RE: português na Suíça

     

     

    -----Message d'origine-----
    De : CCP.ORG-ConselhoCidadaniaPortuguesa [mailto:ccp@ccp-d.org]
    Envoyé : vendredi 15 septembre 2006 16:41
    À : Undisclosed-Recipient:;
    Objet : português na Suíça

     

    Encerramento dos Serviços de Apoio Pedagógico em Genebra

    de:  Manuel de Melo, Conselheiro eleito pela Suíça 

    Os Serviços de Apoio Pedagógico (de Genebra) à estrutura da coordenação do Ensino português na Suíça encerraram as suas portas, a partir de hoje, por falta de nomeação dos professores de apoio pedagógico, prevista no regime jurídico do ensino português no estrangeiro.

     

    A proposta de nomeação dos dois professores de apoio pedagógico para a área escolar de Genebra, submetida ao Ministério da Educação pela coordenadora do ensino na Suíça, nos termos da lei, há mais de um mês que continua à espera de resposta.

     Recorde-se que até à presente data, as funções de apoio pedagógico em Genebra eram asseguradas pelos dois docentes que prestaram essas funções legais no ano escolar anterior, mas que agora, iniciado o novo ano escolar na Suíça e não tendo os referidos docentes sido investidos legalmente de tarefas de apoio pedagógico e não sendo também possuidores do dom da ubiquidade, os mesmos viram-se obrigados a encerrar os serviços de apoio pedagógico para cumprirem as suas obrigações decorrentes da respectiva colocação como professores de português na Suíça, isto é: dar aulas.  Nos termos do novo regime jurídico do ensino português no estrangeiro, «os docentes de apoio pedagógico são nomeados pelo dirigente máximo do serviço do Ministérios dos Negócios Estrangeiros responsável pela organização do ensino português no estrangeiro, ouvido o Ministério da Educação, por proposta do respectivo coordenador, devendo o recrutamento ser feito de entre os docentes do ensino português no estrangeiro, em exercício de funções no respectivos país».

     

    Sendo a área escolar de Genebra o maior pólo do ensino português no estrangeiro, e tendo-se iniciado há uma semana o ano escolar na Suíça, com a agravante de estarmos num período de transição entre o anterior e o novo regime jurídico do ensino português no estrangeiro, esta atitude dos responsáveis governamentais é incompreensível e denota a maior das irresponsabilidades.

     

    A Comunidade Portuguesa na Suíça não admite esta desconsideração, pelo que exige a reabertura imediata dos Serviços de Apoio Pedagógico de Genebra, no respeito das normas em vigor e em prol da estabilidade das relações entre a Comunidade e as autoridades portuguesas.  Genebra, aos 15 de Setembro de 2006.

     

    MANUEL DE MELO           PortugalCLUB

    CCP.D // ConselhoCidaniaPortuguesaDemocrática

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  • Lausanne a festejar a vitoria contra a Inglaterra

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    Fotos de : Carlos Teixeira - Lausanne Suiça 

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  • Comunidade Portuguesa em Lausanne na Suiça a festejar a vitoria de Portugal

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    Fotos de : Carlos Teixeira  e Carma Santos
    Lausanne - Suiça 

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