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  • Amicale da comunidade Portuguesa de Vincennes ( 94 )

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    Ontem a noite passei ao festival de folclore da cidade Vincennes ( 94 ) e fiquei surpreendido com o numero de pessoas ai presente,muita,muita gente e verdade que a sala só tinha a volta de 200 m2 mas havia tanta gente na rua como na sala - Ai reinava um ambiente de alegria e boa disposição - só fica um reparo a associação e que se não marcam nos anúncios das festas o nome da rua para quem não conhece e era o meu caso foi o cabo dos trabalhos para dar com a sala Maurice Topaz
    Falei com uma rapariga que faz parte do Rancho folclórico de Santa Marta de Portuzelo em Paris que me disse que utilizam os nossos videos do rancho de Santa Marta em Osny para ensaiar o rancho de Paris o que me deixou bastante satisfeito - o curioso da historia e que a rapariga em questão e franco-Portuguesa com o pai da região do Porto e com a mãe de Paris

    Lien permanent Catégories : Fr - Vincennes (94) 24-11-07 1 commentaire
  • RE: Esmagados pela Holanda

    Na Holanda reina uma conspiração contra trabalhadores portugueses. Há de tudo num cenário de crime organizado: exploração, extorsão, intimidação. Hélder e Vânia são duas entre milhares de vítimas. Nas bancadas estão dois governos a assistir.

    Para mim, a Holanda acabou. Estou cheio!" Quase dois anos de enganos e frustrações e a esperança de Hélder Carril e Vânia Alves chegou ao fim. Para trás fica o sonho de uma vida melhor. Com um processo de despedimento sem justa causa em tribunal, dependem da caridade de um casal holandês, que lhes ofereceu um sótão minúsculo para viver. Ele está incapacitado. Ela faz de tudo para contornar as burocracias impostas pela sociedade da flexisegurança. Depois de meses de exploração, estão abandonados - "por Portugal e pela Holanda".

    O casal é espelho dos cerca de cinco mil trabalhadores temporários portugueses que todos os anos rumam aos Países Baixos, aliciados por angariadores ou anúncios de jornal com promessas de dinheiro fácil. A história repete-se, mas são raros os que ficam para apresentar queixa. Vânia e Hélder decidiram ficar e enfrentar o pesadelo.

    Promessas. Muitas promessas

    Início de 2006. O casal do Porto - ele com 31 anos, ela com 23 - parte para a Holanda. A agência de trabalho temporário Terra Verde, em Braga, promete-lhes lugar em Barlo, na empresa Hands to Work. Viveriam num simpático "bungalow" e o ordenado de 8 euros à hora antevia um rendimento mensal de mais de 1500 euros limpos. Para trás ficava a filha, ainda bebé, com a avó, até o casal ter "a vida arranjada por lá".

    "Mal cheguei senti-me enganada", conta Vânia. O isolamento era total e a "minúscula" rulote que lhes foi atribuída era afinal repartida com quatro desconhecidos. "Ainda tentei fazer queixa mas chegámos num domingo e os escritórios estavam fechados". O impacto inicial foi minimizado pelo discurso positivo de outro português, género "capataz do grupo". Garantiu-lhes que, "se trabalhassem bem, a vida ia ser muito boa". No dia seguinte, exigem-lhes que assinem outro contrato, desta vez em holandês. Nos escritórios ouvem muitas discussões, quase sempre por causa de pagamentos. No entanto, decidem ficar. "Na Holanda, os portugueses vivem sempre na esperança de que a próxima semana seja melhor. Foi o que nos aconteceu. A verdade é que nunca melhorou."

    E o montante prometido em Braga nunca chegou. Tal como em todas as empresas por onde passaram ao longo dos últimos dois anos, os recibos de ordenado semanais traziam os mais insólitos descontos: 50 euros pelo cartão de entrada em casa, 90 euros para fardas, vales de adiantamento nunca pedidos. "Chegámos a receber 24 cêntimos por uma semana de trabalho." "Queixávamo-nos, mas a resposta era sempre: 'Tás mal, muda-te'. Como precisamos de trabalhar ouvíamos e calávamos."

    Durante quase dois anos saltitaram de agência em agência, trabalharam em estufas, na apanha de fruta, embalamentos e até em fábricas de automóveis. Nalguns casos, mais de três horas seguidas de joelhos ou com neve até meio das pernas. "Ninguém imagina a frustração de vir lutar por uma vida melhor e acabar a ligar à família a pedir dinheiro para comer."

    Em Den Helder, quando trabalharam na agência The Five, o cenário era dantesco, mais uma vez. "Partilhávamos a casa com 80 pessoas. A comida tinha de ser guardada no quarto porque os frigoríficos não funcionavam. Chegámos a acordar com baratas a passar-nos por cima." Nem quando Hélder sofreu uma queda a trabalhar, a empresa se disponibilizou para o levar ao hospital. "Ficávamos sempre em zonas industriais, sem transportes públicos por perto. Até uma ida ao supermercado tinha de ser acompanhada pelo capataz. Não havia hipótese de falar com alguém que nos dissesse os nossos direitos." Tal como outros trabalhadores, estavam presos numa redoma dominada por turcos e portugueses.

    Uma esperança, mais um engano

    Em Junho, Hélder tem pela primeira vez um contrato directo, na empresa de construção Bouwbedrijf, do Monsanto. Carlos Santana, o patrão, propôs-lhe um ordenado limpo de 1400 euros e prometeu ajudar a alugar casa.

    Durante cerca de mês e meio, Hélder deu "o litro". Chegou a trabalhar 14 horas seguidas dentro de um túnel com pouco mais de metro e meio de altura. Com a coluna a dar sinais de que não aguentaria o ritmo, um dia não se conseguia mexer. "O médico disse que desconfiava de uma hérnia discal e que era impossível continuar a trabalhar até ter os resultados dos exames. Foi o meu patrão que me traduziu tudo, mas quando fomos para casa fez-me um ultimato: 'Se não trabalhas, és despedido.' Tentei, mas não consegui."

    Dos ordenados, mais uma vez, os valores prometidos nunca chegaram por inteiro à conta de Hélder, que três semanas depois foi internado. Durante os 13 dias em que esteve no hospital tomou 50mg de morfina para suportar as dores, medicação que permanece até hoje. O patrão não participou à UWV (Agência de Segurança Social) que o empregado estava doente, nem lhe assegurou 70% do ordenado, como exige a lei holandesa do trabalho.

    Ao "Expresso", Carlos Santana conta outra versão: "Ele tinha tido um acidente de trabalho em Den Helder, já vinha doente de lá." O irmão, Raul, enaltece a história: "Ele esteve internado, acho até que esteve em coma. Não venham tirar o pão da boca das minhas filhas. Ele já veio foi com a intenção de nos chular!" Sobre o dinheiro, garantem não dever nada e mostram recibos de ordenado. Detalhe: nenhum deles assinado por Hélder. Mas também para isso há justificação, como não poderia deixar de ser: "Foi dado em vales de adiantamento. É o que dá a boa fé das pessoas, aprendi a lição."

    Sem dinheiro e com o companheiro no hospital, Vânia enfrenta o pior: "Cheguei a casa e dei com cinco marroquinos lá dentro. Obrigaram-me a ir para o meio da rua com as nossas roupas dentro de sacos do lixo." A ajuda veio de onde menos se esperaria: Remco e Narda, um casal holandês com quem tinham travado conhecimento poucas semanas antes. "Chamaram a polícia, que disse que eu não podia fazer nada uma vez que não tinha contrato de arrendamento", lembra Vânia. "Aconselharam-me a não andar sozinha na rua, mas não me deixaram apresentar queixa. Se não fosse o casal holandês tinha ficado ali largada."

    O ex-senhorio, um jovem marroquino de barbas, também tem a sua versão: "Eu aluguei a casa a esse Carlos Santana só por um mês e quando voltei estava cheia de gente. Nunca me atendeu o telefone, nem pagou. Se apanho esse filho da puta mato-o."

    O despedimento de Hélder está agora em tribunal. Resta-lhes um sótão, onde vivem dependentes da caridade de Remco e Narda. Sem dinheiro para o seguro de saúde, cujo prazo de pagamento expirou, o direito ao tratamento também pode acabar: "Sinto-me uma bola de pingue-pongue", desabafa o jovem. "Já me inscrevi em todo o lado, mas o subsídio de doença não chega. Durante dois anos descontei as taxas todas e agora vejo que a Holanda não me quer ajudar."

    Dois governos a assistir

    Para José Xavier, conselheiro das comunidades portuguesas nos Países Baixos, a odisseia de Hélder e Vânia não traz nada de novo. "Tem sempre o mesmo início: aliciamento com promessas fantásticas. O que varia é o tempo que se aguentam." Embora não existam estatísticas oficiais, o Conselho das Comunidades Portuguesas estima que, anualmente, rumem à Holanda mais de cinco mil portugueses trabalhadores temporários. "A maioria regressa com uma mão à frente, outra atrás. Raramente apresentam queixa." Por Xavier já passaram dezenas de pessoas desesperadas, inseridas num "ciclo vicioso" de dependência das empresas: "Ficam reféns da situação. As empresas manipulam as horas de trabalho que lhes dão, para que só ganhem o suficiente para pagar a casa e a alimentação. Isto é a flexisegurança."

    Também atento ao problema dos portugueses temporários na Holanda, Miguel Portas, eurodeputado do Bloco de Esquerda, foi este ano ouvir os trabalhadores. O que encontrou foi um mercado "totalmente selvagem" e uma "comunidade aprisionada". "Muitos são até obrigados a abrir conta bancária conjunta com alguém da empresa. Além de terem problemas de pagamentos, ainda há esta forma de manipulação", explica o eurodeputado. Por isso, não tem dúvidas: "Nem se põe em causa se há ou não exploração. A única questão é se são tratados menos-mal ou abaixo de cão."

    De acordo com a Secretaria de Estado das Comunidades (SEC), um trabalhador português que se sinta burlado deve "contactar imediatamente o Consulado, que o esclarecerá e encaminhará". Foi o que Vânia e Hélder fizeram. No Consulado português em Roterdão foi-lhes dito, apenas, que não podiam intervir entre a entidade patronal e o empregado. Já na embaixada disseram-lhes que a única solução era serem repatriados. "Perguntámos se podíamos continuar o caso em Portugal. 'Não. Por isso mesmo é que tanta gente é repatriada'", lembra o casal. Mesmo sabendo que viviam da caridade alheia, a embaixada pediu que enviassem por fax todos os documentos para analisarem a situação. Ao fim de semana e meia, e como não havia resposta, foram pessoalmente à embaixada. "Pedimos dinheiro emprestado e fomos. Se não tivéssemos ido lá bater à porta ninguém nos dizia nada."

    "O consulado está ao abandono desde Abril. Há cinco funcionários para uma comunidade de mais de 15 mil portugueses" - critica José Xavier -, referindo ainda "a falta de uma assistente social, de apoio jurídico a tempo inteiro e de uma equipa que vá para o terreno". A SEC justifica que "está em curso uma reestruturação consular" e que, até final deste ano, este será integrado na Secção Consular da Embaixada. Até lá, está sob "gestão interina do conselheiro da embaixada", que se desloca fisicamente ao Consulado de vez em quando.

    "Em Março, a SEC prometeu que a reestruturação ia ser rápida e que o apoio à comunidade ia melhorar. Já lá vão sete meses", salienta o conselheiro das comunidades, acusando o embaixador de "falta de boa vontade com os trabalhadores temporários". Para Xavier, que se dedica à comunidade portuguesa há dez anos, a saída do último cônsul, "foi uma grande perda". "Em cinco meses, o Vítor Sereno o último cônsul foi acarinhado pela comunidade e fez avançar medidas para travar este drama. Agora, a visão das pessoas sobre a embaixada e o consulado é: para lá não vamos porque não nos vão ajudar."

    A SEC admite que os problemas com portugueses burlados continuam "quase diariamente". Já o conselheiro da Embaixada de Portugal em Haia, Luís Barros, disse ao "Expresso" que os casos são "cada vez menos comuns" e que as queixas não lhe chegam. Embora não pareça haver consenso, a realidade é que muitos dos mecanismos postos em prática por Vítor Sereno, como "reuniões mensais com os representantes das associações portuguesas, a contratação de um assistente social e as visitas periódicas às sedes das grandes empresas de trabalho temporário, ficaram parados após a sua saída", garante José Xavier.

    Memorando sem memória

    Assumindo que há um problema com os temporários portugueses, foi assinado, há cerca de dois meses, um Memorando de Entendimento entre o Ministério do Trabalho e Solidariedade português e o Ministério dos Assuntos Sociais e Emprego dos Países Baixos. Nesse âmbito, foram publicadas, em português, duas brochuras de esclarecimento sobre a lei holandesa de trabalho e passou a ser possível apresentar queixa no "site" da Embaixada dos Países Baixos em Lisboa. Medidas que, para o eurodeputado Miguel Portas, "não chegam". "Estamos a falar de pessoas com pouca formação, que mal sabem mexer na Internet. As medidas de prevenção devem ser feitas na origem dos problemas, com incidência nos bairros de onde estes trabalhadores saem."

    O ex-cônsul Vítor Sereno refere ainda a incapacidade de comunicação destes trabalhadores e o desconhecimento da lei laboral dos Países Baixos. No entanto, "o mais estranho de tudo é que ainda se vêem anúncios de meia página com promessas de trabalho fácil na Holanda".

    Paulo Carvalho, director da Alta Autoridade do Trabalho, garante estar em permanente contacto com os homónimos holandeses, mas lembra: "Enquanto em Portugal a Autoridade tem domínio nas áreas da saúde, higiene, segurança e salários, na Holanda, tudo o que diga respeito a ordenados é tratado em tribunal". Quanto aos angariadores, frisa que "a burla pode ser considerada prática criminal" e que tem sido feito "o rastreio de anúncios de jornais". Embora algumas empresas já tenham sido investigadas, Paulo Carvalho salienta que "muitos destes angariadores são pessoas singulares, que apenas deixam número de telemóvel". Se a Polícia Judiciária tem em curso alguma operação para detectar estes angariadores não foi possível ao "Expresso" saber. Até ao fecho desta edição, a PJ escusou-se a falar sobre o tema.  

    E.Silva

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  • Ivete Sangalo || Berimbau Metalizado (DVD Maracanã)

    Esta musica ultimamente tem me feito vibrar deve ser o metalizado que se encaixa bem na cabeça - Viva Yvete sem gallo ou com gallo porque ela tem um talento MONSTRO  - e um par de pernas ahhaha  de peitos  que dizer?!  estou apixonado !!!!!!!!!

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  • Cocaína alastra em toda a Europa

    Cerca de 4,5 milhões de europeus consumiram cocaína no último ano, segundo o relatório anual do Observatório Europeu das Drogas e Toxicodependência (OEDT), ontem divulgado em Bruxelas, e que abrange União Europeia, Noruega e Turquia.

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    Dos 4,5 milhões (mais 28,6 por cento do que no relatório anterior) que o OEDT “estima” terem consumido no último ano, cerca de dois milhões fazem-no regularmente.

    Os utilizadores de cocaína tendem a não procurar ajuda, mas as estimativas são confirmadas pelas 107 toneladas apreendidas, mais 45 por cento do que no ano anterior. Espanha e Reino Unido são os países com mais consumidores.

    Não existem dados sobre o consumo em Portugal no relatório. Mas refere-se que “Portugal está a adquirir importância como ponto de entrada”.

    A canábis é a droga mais consumida na Europa, mas sem tendência para aumentar. Portugal, com cinco a dez por cento (dos 15 aos 34 anos), tem das menores taxas de consumo (como sucede com o ecstasy), longe dos mais de 20 por cento de Espanha, França e República Checa.

    Também estável está o consumo de heroína, responsável por mais de 60 por cento dos pedidos de ajuda e mortes associadas às drogas. Portugal é dos países com mais novas infecções de HIV (85 por milhão de habitantes) nos consumidores de drogas injectáveis.

    TRATAMENTO

    SUBSTIUIÇÃO

    “Principal opção para o tratamento da dependência em opiáceos”, segundo o relatório, os programas de substituição abrangem 585 mil pessoas em toda a Europa.

    CONSUMO VIGIADO

    Sem juízos de valor, o OEDT enumera mais de 70 salas de consumo na Europa: 40 na Holanda, 25 na Alemanha, seis em Espanha, um no Luxemburgo e um na Noruega.

    Correio da manha

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  • RE: SANTO ANTÓNIO

     

    Objet :SANTO ANTÓNIO

     

    APELO A SANTO ANTÓNIO

    Ó meu rico Santo António
    Meu santinho Milagreiro
    Vê se levas o Zé Sócrates
    P'ra junto do Sá Carneiro

    Se puderes faz um esforço
    Porque o caminho é penoso
    Aproveita a viagem
    E leva o Durão Barroso

    Para que tudo corra bem
    E porque a viagem entristece
    Faz uma limpeza geral
    E leva também o PS

    Para que não fiquem a rir-se
    Os senhores do PSD
    Mete-os no mesmo carro
    Juntamente com os do PCP

    Porque a viagem é cara
    E é preciso cultivar as hortas
    Para rentabilizar o percurso
    Não deixes cá o Paulo Portas

    Para ficar tudo limpo
    E purificar bem a coisa
    Arranja um cantinho
    E leva o Jerónimo de Sousa

    Como estamos em democracia
    Embora não pareça às vezes
    Aproveita o transporte
    E leva também o Menezes

    Se puderes faz esse jeito
    Em Maio, mês da maçã
    A temperatura está boa
    Não te esqueças do Louça

    Todos eles são matreiros
    E vivem à base de golpes
    Faz lá mais um favorzinho
    E leva o Santana Lopes

    Isto chegou a tal ponto
    E vão as coisas tão mal
    Que só varrendo esta gente
    Se salvará Portugal

    E como o carro vem vazio
    E é preciso poupar
    Traz de volta o nosso tio
    O Professor Salazar

    E para este não vir sozinho
    Mais um ou dois não faz mal
    Por também fazer falta
    Traz o Marquês de Pombal!

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  • teste

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  • Romana canta para os Portugueses de Goussanville

     
     
     
     
     
     

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  • Celine em espectaculo em Goussanville - 95

     
     
     
     
     
     

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  • Jacques Chirac em maus lençois

    Chirac é acusado de desvio de fundos na Câmara de Paris

    O ex-presidente francês Jacques Chirac foi hoje acusado de desvio de fundos no caso sobre os alegados empregos fantasmas oferecidos na Câmara Municipal de Paris para pessoas próximas do seu partido quando era presidente (1977-95) da capital francesa.

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    Chirac torna-se, assim, o primeiro ex-chefe de Estado francês sob a 5ª República a ser acusado.

    O advogado de Chirac, Jean Veil, anunciou a acusação à imprensa após o ex-presidente ser interrogado pela juíza responsável pelo caso, Xavière Simeoni, no Palácio de Justiça de Paris.

    Chirac voltará a ser interrogado dentro de alguns meses, segundo Veil. Durante o interrogatório, o ex-presidente respondeu às perguntas sobre «o organograma das responsabilidades de uns e outros» na Câmara de Paris, afirmou o advogado.

    Num artigo publicado hoje no jornal Le Monde intitulado «A verdade sobre os encarregados da missão de Paris», Chirac afirma que «desejou ou autorizou» a contratação daqueles encarregados porque eram «tanto legítimos como necessários».

    Acrescenta que a sua comparência perante a juíza é «a ocasião para restabelecer a verdade».

    «Foram ditas tantas coisas inexactas, frequentemente caricaturais, às vezes desmesuradas sobre esta questão, que me parece necessário dirigir-me simultaneamente aos franceses», escreve Chirac.

    Trata-se da segunda vez desde que deixou o palácio do Eliseu, em Maio, que Chirac é interrogado por um magistrado em relação a questões relacionadas com a sua passagem pelo município parisiense.

    A 19 de Julho, um mês depois de perder a sua imunidade presidencial, um acto sem precedentes na 5ª República, o ex-presidente tinha sido interrogado pelo juiz Alain Philibeaux sobre o suposto financiamento ilegal do respectivo partido quando era presidente da Câmara de Paris.

    21-11-2007 13:12:20

    Diario Digital

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  • RE: Dias Negros

    Napoleão Bonaparte invade Portugal - 1807

    Fez ontem precisamente 200 anos que as tropas francesas de Napoleão Bonaparte iniciaram a Primeira Invasão de Portugal, em 1807, sob o comando do General Junot.

    O jornal "Público" recordou , na edição de hoje, a data com um trabalho muito cuidado e pleno de mérito.

    As invasões francesas foram a causa directa da Monarquia Constitucional, da Independência do Brasil , do fim do Antigo Regime.

    E de muitas atrocidades cometidas pelos franceses: Da morte de milhares de portugueses; o furto e roubo de bens particulares e de arte sacra, de pilhagens , incêndios, violências de toda a ordem.

    De 1807 a 1810 os militares franceses mataram, pilharam, violaram, queimaram pessoas e bens portugueses.

    Uns bárbaros tremendos. Uns cobardes sanguinários. Massacraram mulheres e crianças, velhos.

    Como se sabe ,Junot foi derrotado depois com a ajuda dos ingleses.
    Segui-se a 2ª Invasão ,em 1809, sob o comando do general Soult . Foi derrotado.

    Por fim em 1810 foi a vez do general Massena comandar a 3ª ,e última ,invasão francesa. Foi derrotado pelo Povo , pelos militares portugueses e pelos militares ingleses que nos ajudaram.

    Napoleão era o senhor do Continente Europeu.
    Dominava a ferro e fogo a Europa, o Egipto.

    Em Espanha pôs mesmo no trono o seu irmão.

    Portugal era um grande País com um pequeno Povo e com políticos iguais aos de hoje: fracos, incultos.

    O Rei Português fugiu para o Brasil.

    Mas o Povo Português lutou contra os franceses como lhe foi possível, mas sempre com muita raça e coragem. O Povo Português lutou pela sua terra, pelos seus lugares, pelos seus bens.Lutou sempre.

    Foi muito difícil e seria impossível sem o apoio dos ingleses. Mas o Povo Português não se vegou. Vingou a morte de milhares de portugueses, de armas na mão.

    Mas os bisnetos ,ou trinetos dos militares franceses - que sobreviveram às guerras em Portugal - bateram palmas aos soldados alemães que invadiram a França! Cobardemente. Vergaram-se aos alemães.

    A imagem dos soldados alemães a passar sob o arco do Triunfo e a percorrer os Campos Elisios - sem qualquer oposição - e Hitler a olhar a Torre Eifel, contrasta com a valentia dos portugueses a defender Portugal e com a "cobardia" dos bisavós ou trisavós dos franceses que pilharam, mataram, incendiaram, violaram portuguesas e terra portuguesa.

    Os cobardes mordem e ladram quandos os deixam!
    José Maria Martins - Lisboa

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  • Paco Bandeira diz adeus a sua carreira de cantor

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    podcast

    Paco Bandeira vai colocar um ponto final na sua carreira musical - Paco Bandeira vai, agora, dedicar-se ao projecto da TV Sul, relegando as canções para segundo plano

    Paco Bandeira vai colocar um ponto final na sua carreira musical, pelo menos no que a discos diz respeito, com um concerto, esta noite, no Coliseu de Elvas, onde será também apresentado aquele que é, tudo indica, o último albúm do cantor e compositor. "Canto do espelho", editado em Outubro ultimo, reúne dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.

    No espectáculo, em que fará uma "retrospectiva de carreira", Paco Bandeira revisitará os grandes sucessos que o celebrizaram durante uma actuação em que deverá contar com a presença de vários colegas e amigos, como Jorge Palma e Rão Kyao. Em declarações à Lusa, afirma que "não me parece que consiga fazer melhor e prefiro ficar por aqui, não volto a gravar mais nenhum disco, só me iria repetir", sublinhou.

    Com 62 anos de vida e 40 de canções, prepara o último acorde sob as luzes da ribalta. Numa conferência de imprensa realizada, há cerca de uma semana, em Elvas, deixou escapar que o bichinho nunca morre e que sempre cantará, nem que seja para os amigos ou em núcleos mais restritos. Mais logo, à noite, despede-se do palco e dos discos. É um "regresso às origens para fechar um ciclo e iniciar outro".

    O autor de "Ó Elvas, ó Elvas" está empenhado com outras pessoas, como Nicolau Breyner e António Saleiro, na Televisão do Sul de Portugal (TV Sul). Trata-se de "um projecto em que a televisão não se mostre à gente, mas que veja essa gente" e que já conta com várias experiências no terreno e com estúdios montados numa sua quinta, no Alentejo.

    "Farei com a televisão o que fiz com a música. A ideia é criar uma voz nossa, defender as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gente, aquela gente que é ignorada", declarou. Neste projecto, Paco Bandeira quer fazer diferente do que tem visto fazer nos canais de rádio e de televisão do Estado. Pretende valorizar e apoiar a música e os criadores portugueses e dar voz, e imagem, às tradições do país, com principal incidência para a Região Sul.

    Com uma carreira de 40 anos, Paco Bandeira afirma-se "constrangido" em falar de si, mas sempre vai recordando este ou aquele espectáculo, esta ou aquela memória. A guitarra oferecida por Joan Baez, as primeiras partes que fez dos espectáculos de Johnny Cash, Hermínia Silva, que o "obrigou" a cantar, pois tinha "um cagaço enorme", como confessou à Lusa, ou a partilha de palco com Amália Rodrigues.

    Recordou o que foram 12 000 pessoas a aplaudi-los [Amália e Paco] no Roy Thomson Hall, em Toronto, na década de 1990. Além de Toronto, actuaram juntos em Denver (Colorado), Nova Iorque, Filadélfia (Pensilvânia) e Paris. "Amália era uma força da natureza, excelente pessoa; não gosto de falar dela, pois há aí tantos viúvos e tanta gente que fala dela", disse.

    Mesmo assim, recorda tardes passadas em sua casa, com Maluda e "Amália a jogar aos matraquilhos e a cozinhar", tendo confidenciado ainda "Há aí tantas pessoas que hoje dizem maravilhas sobre ela e que ela detestava; sabia eu que ela as detestava".

    Mário Cesariny, a quem Hermínia Silva o apresentou em 1967, e com quem fez "algumas cantigas", é outra das personalidades que refere, assim como o pintor Francisco Relógio.

    De uma longa carreira, fica esta máxima "Os aplausos não valem nada; se valessem, não se davam, eram trocados por notas"
    l, pelo menos no que a discos diz respeito, com um concerto, esta noite, no Coliseu de Elvas, onde será também apresentado aquele que é, tudo indica, o último albúm do cantor e compositor. "Canto do espelho", editado em Outubro ultimo, reúne dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.

    No espectáculo, em que fará uma "retrospectiva de carreira", Paco Bandeira revisitará os grandes sucessos que o celebrizaram durante uma actuação em que deverá contar com a presença de vários colegas e amigos, como Jorge Palma e Rão Kyao. Em declarações à Lusa, afirma que "não me parece que consiga fazer melhor e prefiro ficar por aqui, não volto a gravar mais nenhum disco, só me iria repetir", sublinhou.

    Com 62 anos de vida e 40 de canções, prepara o último acorde sob as luzes da ribalta. Numa conferência de imprensa realizada, há cerca de uma semana, em Elvas, deixou escapar que o bichinho nunca morre e que sempre cantará, nem que seja para os amigos ou em núcleos mais restritos. Mais logo, à noite, despede-se do palco e dos discos. É um "regresso às origens para fechar um ciclo e iniciar outro".

    O autor de "Ó Elvas, ó Elvas" está empenhado com outras pessoas, como Nicolau Breyner e António Saleiro, na Televisão do Sul de Portugal (TV Sul). Trata-se de "um projecto em que a televisão não se mostre à gente, mas que veja essa gente" e que já conta com várias experiências no terreno e com estúdios montados numa sua quinta, no Alentejo.

    "Farei com a televisão o que fiz com a música. A ideia é criar uma voz nossa, defender as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gente, aquela gente que é ignorada", declarou. Neste projecto, Paco Bandeira quer fazer diferente do que tem visto fazer nos canais de rádio e de televisão do Estado. Pretende valorizar e apoiar a música e os criadores portugueses e dar voz, e imagem, às tradições do país, com principal incidência para a Região Sul.

    Com uma carreira de 40 anos, Paco Bandeira afirma-se "constrangido" em falar de si, mas sempre vai recordando este ou aquele espectáculo, esta ou aquela memória. A guitarra oferecida por Joan Baez, as primeiras partes que fez dos espectáculos de Johnny Cash, Hermínia Silva, que o "obrigou" a cantar, pois tinha "um cagaço enorme", como confessou à Lusa, ou a partilha de palco com Amália Rodrigues.

    Recordou o que foram 12 000 pessoas a aplaudi-los [Amália e Paco] no Roy Thomson Hall, em Toronto, na década de 1990. Além de Toronto, actuaram juntos em Denver (Colorado), Nova Iorque, Filadélfia (Pensilvânia) e Paris. "Amália era uma força da natureza, excelente pessoa; não gosto de falar dela, pois há aí tantos viúvos e tanta gente que fala dela", disse.

    Mesmo assim, recorda tardes passadas em sua casa, com Maluda e "Amália a jogar aos matraquilhos e a cozinhar", tendo confidenciado ainda "Há aí tantas pessoas que hoje dizem maravilhas sobre ela e que ela detestava; sabia eu que ela as detestava".

    Mário Cesariny, a quem Hermínia Silva o apresentou em 1967, e com quem fez "algumas cantigas", é outra das personalidades que refere, assim como o pintor Francisco Relógio.

    De uma longa carreira, fica esta máxima "Os aplausos não valem nada; se valessem, não se davam, eram trocados por notas"

    Jornal de Noticias

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  • Nas festas do Louriçal no meio de agosto 2007

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  • Assim vai a saude em Portugal

    Mistério do quarto 311 (parece anedota mas não é!)

    Assim vai a saúde em Portugal...

    Se não fosse trágico seria para rir... só cá nesta terra, mesmo!

    O mistério do quarto 311 do Hospital D. Pedro em Aveiro (facto verídico). Durante alguns meses acreditou-se que o quarto 311, do hospital Dom Pedro em Aveiro, tinha uma maldição. Todas as sextas-feiras de manhã, os enfermeiros descobriam um paciente morto neste quarto da unidade de cuidados intensivos.

    Claro que os pacientes tinham sido alvo de tratamentos de risco mas, no entanto, já se não encontravam em perigo de morte.

    A equipa médica, perplexa, pensou que existisse alguma contaminação bacteriológica no ar do quarto. Alertadas pelos familiares das vítimas, as autoridades conduziram um inquérito. Os utentes do 311 continuaram, no entanto, a morrer a um ritmo semanal e sempre à sexta-feira. Por fim, foi colocada uma câmara no quarto e o mistério resolveu-se:

    • Todas as sextas-feiras de manhã, pelas 6 horas, a mulher da limpeza desligava o ventilador do doente para ligar o aspirador!!!
    "O cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um!!!

     

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  • Uma justa homenagem ao trabalho deste senhor nesta associação

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