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burla

  • Casal de emigrantes burlados em Paços de Ferreira

    Estive a ler o Luso jornal e esta noticia deixou-me triste , uma porque conheço o senhor em questão através da associação AOP de Bezons , já la vão perto de vinte anos e segundo e inadmissível trabalhar uma vida para alimentar ladrões , que tem cúmplices nas instituições publicas em Portugal .

    Se o apartamento não esta pronto , como pode ter licença de habitabilidade ? se a câmara municipal  passou a licença sem controlar tem que assumir a responsabilidade , agora o facto da advogada não ter feito o trabalho para que foi paga , deve de ser atacada e denunciada para que as pessoas saibam com quem se pode contar numa situação destas ...
    Desejo coragem ao Victor e esposa e espero que não desista afinal e uma fortuna !

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    artigo do Luso Jornal

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  • Jacques Chirac em maus lençois

    Chirac é acusado de desvio de fundos na Câmara de Paris

    O ex-presidente francês Jacques Chirac foi hoje acusado de desvio de fundos no caso sobre os alegados empregos fantasmas oferecidos na Câmara Municipal de Paris para pessoas próximas do seu partido quando era presidente (1977-95) da capital francesa.

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    Chirac torna-se, assim, o primeiro ex-chefe de Estado francês sob a 5ª República a ser acusado.

    O advogado de Chirac, Jean Veil, anunciou a acusação à imprensa após o ex-presidente ser interrogado pela juíza responsável pelo caso, Xavière Simeoni, no Palácio de Justiça de Paris.

    Chirac voltará a ser interrogado dentro de alguns meses, segundo Veil. Durante o interrogatório, o ex-presidente respondeu às perguntas sobre «o organograma das responsabilidades de uns e outros» na Câmara de Paris, afirmou o advogado.

    Num artigo publicado hoje no jornal Le Monde intitulado «A verdade sobre os encarregados da missão de Paris», Chirac afirma que «desejou ou autorizou» a contratação daqueles encarregados porque eram «tanto legítimos como necessários».

    Acrescenta que a sua comparência perante a juíza é «a ocasião para restabelecer a verdade».

    «Foram ditas tantas coisas inexactas, frequentemente caricaturais, às vezes desmesuradas sobre esta questão, que me parece necessário dirigir-me simultaneamente aos franceses», escreve Chirac.

    Trata-se da segunda vez desde que deixou o palácio do Eliseu, em Maio, que Chirac é interrogado por um magistrado em relação a questões relacionadas com a sua passagem pelo município parisiense.

    A 19 de Julho, um mês depois de perder a sua imunidade presidencial, um acto sem precedentes na 5ª República, o ex-presidente tinha sido interrogado pelo juiz Alain Philibeaux sobre o suposto financiamento ilegal do respectivo partido quando era presidente da Câmara de Paris.

    21-11-2007 13:12:20

    Diario Digital

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