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PT - Portugal Info - Page 13

  • Henrique Medina Carreira arrasa o governo - Este senhor merece governar Portugal

     Pela sua honestidade e realismo temos a obrigação para ouvir e pensar no que diz este grande senhor ..

    Pessoa séria e honesta. Não é de admirar que a classe politica não goste dele..... Espero ouvi-lo mais vezes porque o país precisa de saber a verdade... e a verdade.

    Comentario da youtube 

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  • Portugal: um retrato social

     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     

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  • A situação real da economia portuguesa (1) + ( 2 )

    Henrique Medina Carreira é das poucas figuras que nos últimos anos tem não só denunciado o desastre em que se encontra a economia portuguesa, como detalhado as verdadeiras razões que levam a esta situação. No último Prós e Contras da RTP1, Medina Carreira explicou por exemplo como nenhum dos últimos governos contribuiu em nada para a evolução da economia, mentindo diariamente aos portugueses; como a indústria nacional tem sido desmantelada nas últimas três décadas, comprometendo o futuro de todos nós; como os dados económicos são manipulados e apresentados de forma a dar uma imagem positiva que não é real; e como o sistema político actual vai empobrecer cada vez mais Portugal. Verdades nas quais nem os partidos da "oposição" ousam tocar, já que comprometem todo o regime.

    É obrigatório ler também este artigo escrito por Medina Carreira em 2005:
    No Fio da Navalha

    Texto     Roubado daqui - clique 

     
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  • Penafiel: Família da falsa enfermeira em estado de choque

     

    Enganou namorado, pais e irmão

    imagedownload.aspx.jpgMárcio foi pai apenas durante três horas. O namorado de Simone, a mulher que raptou um bebé do Hospital Padre Américo, em Penafiel, afirma que acreditou na gravidez e que estava muito feliz até a Polícia Judiciária do Porto lhe entrar em casa para resgatar o menino, que nasceu Sandro Gabriel e depois, nas mãos de Simone, passou a chamar-se Márcio Júnior.

    "Nem queria acreditar. Nunca imaginei que ela me fizesse is-to", disse Márcio, 24 anos, ao CM, ainda incrédulo com o sucedido. Ontem, o jovem e a família estavam em estado de choque, até porque durante as cerca de três horas em que o bebé esteve junto deles, na casa de Márcio, em Caíde, Lousada, Simone teve comportamentos que, após a descoberta do rapto, deixaram todos mais revoltados.

    "Estávamos na sala com o menino quando vimos na televisão que tinham raptado um bebé. Falámos que aquela mãe devia estar a sofrer muito e a Simone nem abriu a boca", contou uma familiar de Márcio.

    Simone dirigiu-se para Caíde depois de ter avisado a família de que já tinha tido alta da Maternidade do Porto e que a ambulância a ia deixar no Centro de Saúde de Felgueiras, onde Márcio a foi buscar.

    Para trás ficou um ano de namoro, o desejo de Márcio de ter um filho, uma gravidez simulada, um falso parto de cesariana e um curto internamento sem direito a visitas. "Disse que não era preciso ir ao Porto e que como tinha aquele problema dos quistos nos ovários não podia ter visitas". Simone disse exactamente o mesmo aos pais, ao irmão e aos amigos. Alzira Azevedo, mãe de Simone, não contém as lágrimas: "Estávamos contentes, o Márcio é bom rapaz e a família dele gostava muito da minha filha", diz Alzira, que não percebe "o que lhe passou pela cabeça para fazer uma coisa destas". Envergonhados pelo crime que a filha cometeu, os pais de Simone tentam perdoá-la. Márcio, esse, não perdoa: "Nunca mais a quero ver. Nem sequer quis falar com ela na PJ."

    Os pais do pequeno Sandro certamente também não esquecerão o dia de ontem. Depois de várias horas de angústia e sofrimento, o bebé está são e salvo com Vera e Roberto. Já está em casa, em São Miguel de Paredes, Penafiel.

    PERFIL -  SIMONE FERREIRA

    Nascida numa família modesta, Simone, de 21 anos, deixou cedo os estudos. Preparou cuidadosamente a forma como inventou uma gravidez para justificar o rapto. Durante os últimos nove meses simulou enjoos, comprou roupa de bebé, escolheu-lhe o sexo e o nome – Márcio Júnior – para agradar ao namorado, que queria um rapaz. No dia em que raptou o bebé no Hospital Padre Américo vestiu uma bata de enfermeira e levou roupas de recém-nascido. Assim que pegou em Sandro tirou-lhe o fato vermelho que a mãe lhe tinha vestido. Agiu com tranquilidade e passou por funcionários do Hospital sem levantar suspeitas. Saiu pela morgue e fugiu a pé. Cometeu dois erros: contou a alguém que a denunciou e não disfarçou o rosto para as câmaras.

    CHAMPANHE PARA FESTEJAR REGRESSO DE SANDRO À MÃE

    Sandro Gabriel já está em casa com os pais e restante família. Depois de horas de desespero, Vera Mónica e Roberto Carlos não largam o filho que viram desaparecer na tarde de sábado ao colo de uma falsa enfermeira.

    Em casa, em São Miguel de Paredes, Penafiel, até se abriu garrafas de champanhe quando foi confirmado o resgate do Sandro. Ontem à chegada, mais champanhe para assinalar o momento. Os pais de Vera são muito acarinhados na freguesia e a notícia do rapto deixou os habitantes muito revoltados.

    Liliana, tia do pequeno Sandro, contou ontem ao Correio da Manhã que a irmã "está a recuperar bem" do enorme desgosto e susto que sofreu e que "agora só quer estar em sossego com o menino para compensar os momentos de dor. Felizmente correu tudo bem e só foram algumas horas de angústia", disse Liliana, elogiando o trabalho da PJ. A irmã de Vera diz que ainda é cedo para saber se a família conseguirá perdoar o que Simone fez. "Acho que não. Apesar de a minha irmã ser muito positiva e prática, foi uma coisa muito grave, não é fácil perdoar", disse Liliana.

    Ontem, após a chegada de Sandro, a família recolheu-se em casa com os olhos postos no bebé. As horas que se seguiram ao rapto foram de desespero. Vera pensava que já não iria voltar a ver o filho.

    O pai, Roberto Carlos, tentava a todo o custo obter explicações dos médicos, enfermeiras e funcionários. Chegou a perder a calma perante a falta de explicações. Em São Miguel de Paredes, Penafiel, quando a má notícia chegou a avó de Sandro desatou aos gritos.

    O casal Vera e Roberto tem duas filhas. A mais velha, com quatro anos, apercebeu-se de que se passava alguma coisa com o irmão e passou o dia a questionar a família. "Foi um dia horrível para todos, estamos exaustos e agora queremos alguma paz", disse Liliana.

    Ontem, a felicidade voltou aos mais próximos do pequeno Sandro. Um bebé muito desejado no seio da família, que aparenta ter boa qualidade de vida e ser muita unida e feliz. Com três dias de vida, Sandro passou por uma história dramática e por duas famílias. Uma história que os pais do recém-nascido querem agora esquecer.

    OUVIDA HOJE PELO JUIZ

    Simone vai ser hoje ouvida pelo juiz de instrução criminal do Tribunal de Lousada. A inquirição acontece naquele tribunal por ser a sede judicial da comarca de Felgueiras, onde o bebé foi encontrado e onde a jovem foi detida em flagrante delito. Simone responde pelo crime de sequestro agravado, mas tem a seu favor a idade e o facto de não ter cadastro. A forma como a jovem preparou o rapto também poderá ser tida em conta pelo Tribunal de Lousada.

    GNR NÃO AVISOU JUDICIÁRIA DA AMEAÇA DE RAPTO DO BEBÉ

    A GNR não avisou a Polícia Judiciária para a possibilidade de haver um rapto no Hospital de Penafiel. Segundo o Correio da Manhã apurou, a situação causou algum desconforto naquela polícia, já que se trata de um crime de competência exclusiva.

    A GNR terá então sido alertada telefonicamente na passada sexta--feira. Uma mulher que não se identificou garantiu que uma jovem, chamada Simone, se preparava para roubar uma criança. E que o devia fazer a qualquer momento no Hospital de Penafiel.

    Nesses mesmo dia, os elementos policiais deslocaram-se à unidade de Saúde. Foram verificar se alguém com esse nome tinha entrado na maternidade, mas nada encontraram. Acabaram por desvalorizar o aviso, não informando a Judiciária do Porto. Anteontem, face ao desaparecimento de Sandro Gabriel, os militares da GNR forneceram à PJ os elementos da mulher. A denúncia confirmou-se.

    FINALMENTE UM RAPAZ NA CASA

    Sandro Gabriel tem duas irmãs, uma tia e uma prima. Até agora, lá em casa só nasceram meninas – um rapaz era desejado há muito tempo. Quando Vera ficou grávida as expectativas aumentaram. "Finalmente é um rapaz", terá dito à família. O pai de Vera foi quem mais comemorou. Depois de duas filhas e três netas, nasceu um rapaz, um herdeiro para a família Soares Rocha.

    HOSPITAL ABRIU INQUÉRITO INTERNO

    O Hospital Padre Américo, em Penafiel, abriu um inquérito interno para apurar se há responsabilidade da unidade de Saúde no rapto de anteontem. O administrador do Hospital deu uma conferência de imprensa pelas 22h00 de ontem, já Sandro Gabriel se encontrava outra vez na companhia da mãe, e garantiu que todos os procedimentos foram cumpridos. Assegurou ainda que o sistema de videovigilância permitiu captar imagens nítidas da jovem raptora, o que acabou por ser fundamental para as autoridades. Este é o segundo caso naquele hospital em pouco mais de dois anos.

    SAIBA MAIS

    PULSEIRA ELECTRÓNICA

    Permite detectar se o bebé deixa uma área específica. O Hospital de Penafiel ainda não instalou o sistema por falta de verba.

    8 anos Pena em que incorre a jovem suspeita de sequestro do bebé recém-nascido.

    PORMENORES

    BEBÉ ABANDONADO

    No mesmo dia em que Sandro Gabriel foi raptado um recém--nascido foi abandonado no Hospital Padre Américo.

    ACTUAÇÃO RÁPIDA

    Recuperar o pequeno Sandro revelou-se uma operação relativamente rápida. Menos de oito horas depois de ser roubado a Vera, o pequeno Sandro voltava para os braços da mãe.

    JUDICIÁRIA EM FORÇA

    A PJ fez deslocar ontem para Penafiel e Felgueiras, onde morava a suspeita, dezenas de investigadores. O objectivo foi encontrar o bebé rapidamente, atendendo a que tinha poucas horas de vida e podia precisar de cuidados rápidos.

    MUITAS SAÍDAS

    Nas primeiras horas, a preocupação no hospital era evidente. Temia-se que a suspeita conseguisse fugir às câmaras de vigilância.

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  • Espanha: Crise no país vizinho afecta portugueses

    espanha.jpg

    40 mil regressam sem trabalho

    Os sinais já eram visíveis mas só agora começam a passar a fronteira e a atingir Portugal. Espanha, que é o maior parceiro comercial português, está em forte abrandamento económico. Com o sector da construção civil a ser um dos mais afectados, quarenta mil portugueses que trabalham nas obras em Espanha vão ficar sem emprego, como resultado da crise financeira.

    Para o sindicato da construção civil, as últimas grandes obras acabaram com a construção da Expo’Zaragoça 2008 e estando o mercado imobiliário espanhol em recessão, "não há nada para construir". Albano Ribeiro, presidente do sindicato, garante que "podemos esperar num futuro próximo o regresso destes portugueses ao país de origem", embora realce que alguns optem por trabalhar noutros países onde sejam melhor remunerados, como França, para onde já rumaram nove mil trabalhadores, dada a situação espanhola. Actualmente trabalham na construção civil espanhola perto de 75 mil portugueses.

    O próprio ministro da Economia espanhol veio a público dizer que "a queda no sector de construção se tem intensificado", confirmando os números do Colégio de Arquitectos, que fala em quebras em construções na ordem dos 70% no primeiro trimestre de 2008.

    Esta redução de trabalho tem resultado em carrinhas praticamente vazias a atravessar a fronteira para transportar trabalhadores. "Havia uma empresa com 15 carrinhas de nove lugares que agora faz a viagem duas vezes por semana, com apenas duas. Não há trabalho para mais", lamenta Albano Ribeiro.

    CRISE ECONÓMICA OU APENAS UMA DESACELERAÇÃO

    A questão foi colocada ao primeiro-ministro espanhol: "Qual a diferença entre forte desaceleração e crise económica?" A resposta não reúne consenso. Em Portugal, o presidente da Associação Industrial Portuguesa, Rocha de Matos, fala num abrandamento com consequências para o nosso País. "Serão previsíveis repercussões no emprego, principalmente nas regiões transfronteiriças, e dificuldades nas nossas exportações", facto que também preocupa Armindo Monteiro, presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE). "Espanha é o maior parceiro comercial português e uma recessão como alguns prevêem vai dificultar bastante o crescimento português. As exportações nacionais, que têm sido o balão de oxigénio da nossa economia podem vir a ser seriamente prejudicadas", conclui.

    APONTAMENTOS

    EMPREGOS

    Os empresários espanhóis da construção prevêem que o sector perca 35 mil postos de trabalho.

    DÍVIDAS

    A organização patronal espanhola Cepco teme que cinco mil empresas ligadas à construção deixem de pagar as dívidas.

    PRODUTO INTERNO BRUTO

    A economia da Espanha cresceu 2,7 por cento no primeiro trimestre de 2008, menos 0,8 pontos percentuais que nos últimos três meses de 2007.

    Correio da Manha 

     
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  • Estaleiros de Viana vão construir megaiates de luxo para o Mónaco

    817312.jpgConstrução naval. Encomenda do armador SCS Liveras abre outro nicho de mercado

    Cada um transporta 40 passageiros. Empresa não revela valores

    Os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) acabam de celebrar um contrato para a construção de dois megaiates de luxo. A encomenda é de um armador monegasco e representa a entrada da empresa, detida pelo Estado, num novo tipo de negócio.

    "É um passo significativo para a entrada na construção de sofisticadas embarcações de luxo, passando assim a integrar o grupo de elite dos construtores navais ocidentais neste segmento de mercado", explicou ao DN fonte da empresa, escusando-se a divulgar os valores deste contrato. Cada uma das embarcações terá capacidade para 40 passageiros e a entrega ao armador SCS Liveras está prevista para 2011, representando uma "nova responsabilidade" para o maior estaleiro naval português. "Vem demonstrar a capacidade de domínio de novas e elevadas tecnologias inerentes a este tipo de embarcações e, assim, responder às mais elevadas exigências dos armadores."

    A construção destes dois mega-iates de luxo, com capacidade para transportar um helicóptero, será feita em Viana do Castelo, em parceria com a empresa Decon, especializada na decoração de interiores deste tipo de navios. A administração dos ENVC afirma que a encomenda da SCS Liveras, considerada a melhor companhia do mundo na sua categoria, "demonstra a maior confiança no potencial da empresa" e "prestígio para a indústria portuguesa".

    Cada um destes megaiates de luxo conta com 97,30 metros de comprimento e pode atingir a ve- locidade de 15 nós. Um tipo de negócio que a empresa vê como uma opção de futuro. "Sob o ponto de vista estratégico, o futuro da construção naval na Europa passa pelo acesso e consequente penetração no exigente mercado dos armadores especializados em navios de cruzeiro e megaiates de grande luxo, pelo que este contrato assume especial relevância para a vida da empresa", remata a administração dos ENVC.

    Numa outra área de negócio, a empresa conta entregar até ao final deste ano o primeiro navio de patrulha (NPO) à Marinha portuguesa, uma controversa construção que se arrasta desde 2005. Trata-se de um contrato assinado no âmbito do programa de reequipamento da Marinha, em que os ENVC deverão construir até 2012 um total de seis navios de patrulha, cada um com um custo que varia entre 35 e 40 milhões de euros, e mais dois equipados para o combate e tratamento da poluição marítima.

    Diario de Noticias 

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  • Constutuição Europeia

    ----- Original Message -----
    From: AlôPORTUGAL
    To: Undisclosed-Recipient:;
    Sent: Sunday, June 15, 2008 5:48 PM
    Subject: Constutuição Europeia

    JÁ NÃO HÁ HOMENS!
    Os resultados oficiais divulgados por Dublin estão a gerar uma onda de decepção
    Esta é a verdade que confirma a grande realidade de que os governantes, e falemos apenas dos 27 magníficos, não estão preocupados com o respeito pelas decisões do povo. Eu tenho razão quando não entendo essa coisa de democracia. Afinal essa palavra significa "poder dos políticos! Afirmação da teimosia! manifestação de poder! etc."
    Penso que neste momento o povo sente uma revolta que faria implodir o mundo, mas tem uma coragem, que um dia destes nem força terá para respirar.
    JÁ NÃO HÁ HOMENS!
    João Gomes
    Constutuição Europeia
    Eu penso que o "Não" da Irlanda está a ser mal interpretado por alguns participantes neste fórum. O "Não" Irlandês é contra a Constituição Europeia agora "disfarçada" de Tratado de Lisboa. E também a França e a Holanda votaram negativamente a Constituição Europeia em referendos. Na verdade a ratificação da Constutuição Europeia foi efectuada na maioria dos casos nos Parlamentos de cada país, porque nesses países os políticos tiveram receio da "vontade popular". São democratas apenas quando tem a certeza de que vão vencer. O mais escandaloso é que na França, contrariando a vontade popular, Sarkosy tenha decidido ractificar institucionalmente o Tratado de Lisboa "fintando" assim a opinião do seu povo. Quanto ao que está em jogo, não é a saída de país algum da União Europeia. Actualmente e no contexto global só a ignorância ou a irresponsabilidade podem levar a equacionar a saída de qualquer país na União Europeia e do Euro. As consequências seriam desastrosas. Imaginem-se a comprar petróleo cotado em dólares com os nossos "velhinhos" Escudos, em vez da moeda forte que é o Euro. É só fazer as contas e acompanhar as cotações dolar/euro nos últimos 5 anos. Para melhor compreensão leiam o que escrevi no www.movimentopropatria.pt.vu . O que está em jogo é a identidade das Nações Europeias. Está em marcha um projecto, um velho sonho maçónico, de diluir as nações do mundo numa só, e estão a começar pela Europa. A luta possível e necessária neste momento é no sentido de manter uma Europa forte e unida mas de Nações independentes.
    Carlo Branco, MPP-Porto
    Hipótese de forçar novo referendo na Irlanda ganha força
    Um dia depois da bomba lançada sobre a União Europeia pela vitória do “não” no referendo irlandês ao Tratado de Lisboa, os líderes europeus não parecem dispostos a abandonar o documento que acordaram em Outubro passado e são cada vez mais os que admitem a hipótese de convencer Dublin a repetir a consulta.

    A decisão, ou pelo menos o tom da discussão para os próximos meses, deverá ser adoptada na reunião do Conselho Europeu da próxima semana, transformado em “reunião de crise” pelo resultado do referendo na Irlanda. Tendo em conta as reacções ouvidas ontem, os 27 deverão apoiar a continuação do processo de ratificação, ainda não iniciado em oito dos 26 países que optaram pela via parlamentar.

    Hoje, o Presidente francês, Nicolas Sarkozy, que vai presidir ao Conselho no segundo semestre deste ano, instou os parceiros europeus a agirem “de forma a evitar que o incidente irlandês se transforme numa crise”.

    “Em caso algum, a UE pode ser travada no seu impulso”, acrescentou o primeiro-ministro belga, Yves Leterme, apesar dos avisos dos que sublinham que a construção europeia não pode realizada à margem da vontade popular.

    A ideia é que se os restantes Estados-membros ratificarem o Tratado de Lisboa até ao final do ano, o Governo irlandês não terá outra hipótese se não a de repetir a consulta ou, num cenário extremo, aceitar uma participação limitada na UE. Para convencer Dublin, há já quem admita aprovar um protocolo adicional ao tratado para responder a algumas das preocupações específicas dos irlandeses.

    “O processo de ratificação irá até ao fim e durante este tempo devemos dar tempo de reflexão aos irlandeses, saber se mediante [a satisfação de] pedidos específicos da sua parte eles podem voltar a votar”, sintetizou Jean-Pierre Jouyet, secretário dos Assuntos Europeus francês, dizendo que “não há outra solução” para a entrada em vigo do tratado.

    Esta não é uma situação inédita na história da UE. No início da década de 1990, a Dinamarca aprovou a ratificação do Tratado de Maastricht numa segunda votação, depois de ter obtido uma cláusula que lhe permitia não aderir ao euro. Em 2002, a Irlanda votou pela segunda vez o Tratado de Nice, depois da vitória do “não” num primeiro referendo ter colocado em causa o alargamento da UE a Leste.

    Há quem lembre ainda que o Tratado de Lisboa retoma, no essencial, a Constituição europeia, rejeitada em referendo por holandeses e franceses, em 2005.

    Esta estratégia arrisca-se, no entanto, a ser vista como uma nova tentativa dos líderes europeus para ignorar o voto popular, aumentando o fosse entre as instituições e os cidadãos.

    “Bruxelas pode dizer que a Irlanda vai acabar por dizer ‘sim’ se todos os outros tiverem ratificado o tratado, mas há muitos irlandeses que votaram ‘não’ na primeira vez e que não se deixarão convencer em contrário numa segunda vez”, avisa Dominik Hierlemann, especialista em questões europeias da Fundação Bertelsmann, insistindo que, antes de mais, a UE “deve tornar-se mais democrática e eficaz”. A.F.P.  (DN)

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  • ERA UMA VEZ UM TRATADO.

    Pois é, “quem semeia ventos, colhe tempestades”…
    1. Os líderes políticos europeus não quiseram ter trabalho: não explicaram, não debateram, nem sequer informaram os cidadãos europeus das principais inovações e vantagens do chamado TRATADO DE LISBOA e depois, ainda por cima, quiseram impedir o povo de se pronunciar, apenas deixando a Irlanda referendá-lo, por imperativo constitucional deste país, mas a falta de empenho manteve-se e os irlandeses disseram NÃO.
    .
    Por cá, depois de Sócrates ter dado o dito por não dito quanto a referendar o Tratado, no que teve o auxílio precioso do Presidente da República, tivemos ainda de ouvir no debate parlamentar de 12/6 o PM dizer, naquele seu tom gongórico e tonitruante que o caracteriza: “O Tratado de Lisboa é absolutamente fundamental para o governo e fundamental na minha carreira política!”
    E agora? Demite-se? Ou passa a ser mais modesto, menos arrogante, mais dialogante e mais prudente? Quando é que aprende a saber prever e prover o bem comum?
    .
    2. Na minha modesta opinião, para além da gritante falta de esclarecimento político, tal Tratado estava ferido de uma gritante ofensa a um dos princípios fundamentais sempre defendido pelos chamados “pais fundadores” da Europa: a igualdade entre os Estados.
    Ora, para além de uma redução na sua soberania, os pequenos Estados, como Portugal e a Irlanda, iriam ter um papel secundário, porventura subserviente, face aos grandes países e os irlandeses não estiveram pelos ajustes! Como para entrar em vigor todos os estados tinham de ratificar o Tratado, o que já não sucederá com a Irlanda, não há volta a dar.
    Mas a construção europeia não pode ficar a meio, pelo que se deve começar a pensar num novo Tratado, mais simples, quiçá adoptando uma filosofia confederadora, mas onde todos os Estados e todos os cidadãos europeus tenham igual dignidade.

    3. Já agora, socorrendo-me de um texto muito sintético e objectivo, passo a transcrever um resumo das principais inovações do Tratado de Lisboa, ora atirado para o “lixo” pelos irlandeses e que elencava os seus pontos-chave.

    Presidência do Conselho

    O Conselho Europeu elege um presidente por maioria qualificada, por um mandato de dois anos e meio, renovável uma vez, sem poder executivo. Assim, as presidências rotativas da União Europeia terminam, mas mantêm-se ao nível de alguns conselhos de ministros.

    O "ministro dos Negócios Estrangeiros europeu"

    É criado o cargo de alto-representante da União para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, que funde os cargos do alto-representante para a Política Externa e do comissário para os Assuntos Externos. Concentra as vertentes intergovernamental e comunitária da acção externa (é um dos vice-presidentes da Comissão).

    Decisões por maioria qualificada

    A aprovação por maioria qualificada no Conselho exige uma maioria dos Estados (55 por cento, 15 Estados) e da população da União Europeia (pelo menos 65 por cento). Em cerca de 40 domínios a unanimidade deixa de ser necessária (como segurança energética ou ajuda humanitária de emergência). A unanimidade mantém-se necessária para políticas fiscal, externa, de defesa e de segurança social. Entrada em vigor em 2014. Até 2019, qualquer Estado pode pedir a aplicação do sistema de Nice.

    Minorias de bloqueio

    Têm de reunir pelo menos 13 Estados-membros ou, em alternativa, 35,01 por cento da população (com um mínimo de quatro países). A cláusula de Ioannina, incluída numa declaração anexa ao tratado, permite que um pequeno número de Estados-membros possa ainda pedir que uma decisão seja examinada de novo.

    Parlamento Europeu

    A co-decisão passa a ser a regra, com algumas excepções. Passa a aprovar todas as despesas da UE. Confirma a escolha, feita pelo Conselho (por maioria qualificada) do presidente da Comissão.

    Comissários

    A partir de 2014 a Comissão terá um número de comissários europeus igual a dois terços do número de Estados-membros.

    Parlamentos nacionais

    Continuam a poder pronunciar-se sobre propostas legislativas, tendo oito semanas para as analisar quanto ao respeito pelo princípio de subsidiariedade. Se um número significativo declarar que desrespeita esse princípio, a Comissão tem de justificar a proposta legislativa, se a quiser manter.

    Cooperações reforçadas

    Os Estados-membros deixam de poder travar cooperações reforçadas [grupos de países que se associam para avançar mais depressa num determinado domínio da integração europeia; os países da zona euro são um exemplo de uma cooperação reforçada] de outros no domínio da política externa e de segurança comum. Grupos de cooperações reforçadas podem tomar decisões por maioria. É criada uma "cooperação estruturada permanente" no domínio da defesa para os países com mais capacidades militares.

    Tribunal de Justiça

    Passa a ter mais poder sobre políticas de justiça e assuntos internos, incluindo as de asilo e de imigração, com algumas excepções, como a Dinamarca e o Reino Unido.

    Cidadãos europeus

    Podem propor à Comissão Europeia uma dada iniciativa legislativa, precisando para tanto de reunir um milhão de assinaturas.

    Personalidade jurídica

    A União Europeia passa a ter uma personalidade jurídica.

    Maria João Guimarães)

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  • Scolari assina quatro anos pelo Chelsea

     

    752078.jpg O acordo ficou fechado na segunda-feira, mas só ontem, antes do encontro com a Rep. Checa, o brasileiro ter-se-á encontrado com Roman Abramovich, em Genebra. O técnico brasileiro vai ganhar 7,5 milhões de euros por cada um dos quatro anos de contrato. E pode levar Deco

    Jogadores apanhados de surpresa

    Está à beira do fim o ciclo de Luiz Felipe Scolari à frente da selecção nacional portuguesa, após cinco anos - aconteça o que acontecer neste Euro - em que registou os melhores resultados de sempre da equipa das quinas. Scolari vai suceder a Avram Grant no comando técnico do Chelsea, anunciou o site do Chelsea, ontem, depois do encontro entre Portugal e República Checa, tendo-se vinculado para as próximas quatro temporadas, apurou o DN.

    Scolari vai ganhar 7,5 milhões de euros por época, o que o torna no segundo treinador mais bem pago do mundo, atrás de José Mourinho, que vai ganhar 9 milhões anuais no Inter.

    O assessor do treinador brasileiro, Acaz Felleguer, admitiu o acordo, mas afirmou à agência Lusa que Scolari só fala sobre o assunto no próximo sábado, na véspera do jogo com a Suíça

    O DN sabe que o acordo entre Luiz Felipe Scolari e o Chelsea ficou fechado, verbalmente, na passada segunda-feira. Ontem estiveram em Genebra (onde Portugal jogou) Roman Abramovich, proprietário do clube londrino, Piet de Visser, conselheiro pessoal do magnata russo, e Frank Arnesen, dirigente dos blues. Não se sabe, contudo, se este trio chegou durante o dia de ontem a reunir com o técnico brasileiro.

    Scolari, sabe o DN, não queria anunciar, neste momento do Europeu, o seu adeus a Portugal e à selecção, mas foi muito pressionado pelo Chelsea a anuir à divulgação de um comunicado no qual se diz que a partir de 1 de Julho assume funções como treinador principal dos vice-campeões ingleses e europeus.

    Relembre-se que em 2004, durante o Euro português, Scolari abortou, unilateralmente, negociações com o Benfica porque houve uma fuga de informação.

    Entre os 23 convocados da selecção nacional a surpresa foi geral. Luiz Felipe Scolari nunca tinha dado sinais de que podia abandonar a selecção. Segundo apurou o DN, os futebolistas souberam por vias exteriores à comitiva do anúncio do Chelsea, tendo mostrado espanto e estupefacção.

    Madail muda planos

    Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, tinha planeado regressar a Portugal após o encontro com a Rep. Checa. O dirigente tinha lugar reservado no mesmo avião que trouxe o guarda-redes Quim de volta a Portugal, no entanto, e quando já se encontrava no aeroporto de Genebra, acabou por não embarcar. Desconhece-se se a mudança de planos deveu-se à notícia da noite. Com Bruno Pires

    Scolari vai ganhar 7,5 milhões de euros por época, o que o torna no segundo treinador mais bem pago do mundo, atrás de José Mourinho, que vai ganhar 9 milhões anuais no Inter.

    O assessor do treinador brasileiro, Acaz Felleguer, admitiu o acordo, mas afirmou à agência Lusa que Scolari só fala sobre o assunto no próximo sábado, na véspera do jogo com a Suíça

    O DN sabe que o acordo entre Luiz Felipe Scolari e o Chelsea ficou fechado, verbalmente, na passada segunda-feira. Ontem estiveram em Genebra (onde Portugal jogou) Roman Abramovich, proprietário do clube londrino, Piet de Visser, conselheiro pessoal do magnata russo, e Frank Arnesen, dirigente dos blues. Não se sabe, contudo, se este trio chegou durante o dia de ontem a reunir com o técnico brasileiro.

    Scolari, sabe o DN, não queria anunciar, neste momento do Europeu, o seu adeus a Portugal e à selecção, mas foi muito pressionado pelo Chelsea a anuir à divulgação de um comunicado no qual se diz que a partir de 1 de Julho assume funções como treinador principal dos vice-campeões ingleses e europeus.

    Relembre-se que em 2004, durante o Euro português, Scolari abortou, unilateralmente, negociações com o Benfica porque houve uma fuga de informação.

    Entre os 23 convocados da selecção nacional a surpresa foi geral. Luiz Felipe Scolari nunca tinha dado sinais de que podia abandonar a selecção. Segundo apurou o DN, os futebolistas souberam por vias exteriores à comitiva do anúncio do Chelsea, tendo mostrado espanto e estupefacção.

     Madail muda planos

    Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, tinha planeado regressar a Portugal após o encontro com a Rep. Checa. O dirigente tinha lugar reservado no mesmo avião que trouxe o guarda-redes Quim de volta a Portugal, no entanto, e quando já se encontrava no aeroporto de Genebra, acabou por não embarcar. Desconhece-se se a mudança de planos deveu-se à notícia da noite. Com Bruno Pires

    Diario de Noticias 

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  • Um morto a causa do preço do gasoleo

    imagedownload.aspx.jpgA paralisação dos camionistas ficou ontem manchada com a morte do proprietário de uma transportadora, em Zibreira, Torres Novas. José Ventura, 53 anos, tentava travar um camião que furara o bloqueio e foi atropelado mortalmente. O condutor do pesado está detido e será ouvido hoje em tribunal.

    Correio da manha

     

    Condutor que atropelou José Ventura prestou declarações à GNR e saiu em liberdade

    "Foi um assassínio". Luís Esteves, 29 anos de idade, filho do motorista que ontem, pelas 130, morreu, ao ser atropelado por um camião, junto ao parque industrial de Zibreira, concelho de Alcanena, não admite que se tenha tratado de um "acidente". O pai - não duvida - "foi atropelado de propósito".

    José Ventura, o motorista falecido, 53 anos, proprietário de uma pequena empresa de transportes do concelho de Torres Novas, "pendurou-se na janela da cabine do camião", para tentar convencer o motorista a não abandonar aquela área (nó da A1 com a A23), onde se mantinha, ao final do dia de ontem, um dos piquetes para promover a paralisação dos transportes de mercadorias. Depois de "abrandar a marcha", o condutor do camião "acelerou e no cruzamento, apesar do sinal Stop, virou para a esquerda sem parar, recorda, ao DN, Manuel Agostinho, outro dos elementos do piquete, que, na altura almoçava com alguns colegas. José Ventura caiu, acabando por ser apanhado pelo rodado do veículo, conta, ao DN, um motorista, sem subscrever totalmente esta versão. "Ele não fez aquilo para matar o colega". José Ventura "não deve ter conseguido segurar-se e caiu", acrescenta o mesmo condutor, escusando identificar-se.

    Seja como for, "esta luta já tem uma morte sem qualquer necessidade", sublinha Rui Santos, vizinho e amigo da vítima. Estava em casa, em Sobral, na freguesia de São Vicente do Paul (localidade de onde era natural e residia a vítima) "quando soube do caso e vim logo para cá", diz ainda, ao DN, Rui Santos, que quando ali chegou já o corpo tinha sido retirado dali e transportado para o Gabinete Medicina Legal em Tomar.

    O cadáver só foi removido pelas 15.00, duas horas depois do atropelamento. "O corpo ficou aqui esse tempo todo para mostrar ao país que foi um assassínio", explica Luís Ventura, que optou por se manter no local, em vez de ir para casa, para junto da mãe e da irmã, dos filhos e dos sobrinhos, que "estão a sofrer muito". Mas "tenho de continuar aqui, tenho de assumir a posição do meu pai, que era a cabeça deste piquete". E que "morreu a lutar pelos colegas", acrescenta Luísa Bento, também proprietária de uma pequena transportadora ("tenho três carros") e que conhecia bem o Ventura "as dificuldades com que lutava para manter de pé a empresa", com quatro camiões e onde, além dele o do filho, trabalhavam dois motoristas.

    O condutor do veículo que atropelou José Ventura foi levado pela GNR até um posto na região desta força para prestar declarações e, apurou o DN, saiu em liberdade, pois a GNR terá considerado que se tratou de um homicídio involuntário, embora os guardas, entretanto, para ali destacados, se tenham escusado a fornecer quaisquer informações

    Ministro avisa

    O ministro da Administração Interna lamentou, em Brasília, a morte de José Ventura. "O Ministério da Administração e as forças de segurança irão desenvolver todas as medidas para que a Constituição valha, para que os direitos sejam respeitados e para que as pessoas possam circular e trabalhar livremente", disse Rui Pereira citado pela Lusa. O governante deixou ainda um aviso: "Portugal é um Estado de direito democrático, onde prevalece a lei e a Constituição e, por isso, espero que todos os cidadãos tenham sentido de responsabilidade cívica".

    Diario de Noticias

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  • Feirantes recorrem a burro em protesto contra preço dos combustíveis


    Dois feirantes trocaram as suas carrinhas por dois burros emprestados, como forma de protesto contra o preço dos combustíveis

    Dois feirantes trocaram hoje, terça-feira 27 de Maio, as suas carrinhas por dois burros emprestados para se deslocarem até ao mercado do Levante, em Leiria, como forma de protesto contra os "inadmissíveis" aumentos dos combustíveis.

    "Isto parece que não, mas mexe com tudo e o nosso mercado está a fraquejar", disse à Agência Lusa Dinis Seabra, presidente da Associação Social, Recreativa e Cultural Cigana de Leiria (Ciglei), que hoje, com o seu irmão, se deslocou de burro para a feira leiriense.

    Dinis Seabra, que garantiu "nunca ter andado de burro até hoje", sugeriu a "paralisação completa de todas as viaturas automóveis do país" como "forma de luta" contra os aumentos dos combustíveis. "Os nossos meios de transporte eram as carrinhas, mas agora não temos dinheiro para pôr combustível. Por isso, agarrei na carroça e num burro e vim até à feira e assim pretendo continuar", afirmou Dinis Seabra, explicando ter ficado segunda-feira "sem gasolina no carro e gasóleo na carrinha".

    Segundo o comerciante de roupa e calçado, "as feiras também não dão grandes apuros e não compensa andar com as carrinhas cheias de fazenda", daí que, possa ter de tornar efectiva a utilização deste transporte alternativo, que mereceu o "apoio de toda a gente, mesmo dos que não são da comunidade cigana". "Se eu puder e o gasóleo continuar a aumentar, de certeza absoluta que compro um burro e uma carroça", assegurou Dinis Seabra.

    Foto: Paulo Cunha/Lusa

    Noticias do Centro 

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  • No domingo 25 de maio estivemos no Rally nas Lavegadas

    No domingo a volta das dez horas da manha estivemos a filmar uma parte do  segundo rally das Lavegadas , para quem não conhece as Lavegadas e uma aldeia cheia de vida na freguesia de Monte Redondo no concelho e distrito de Leiria , para quem quiser visitar , fica na estrada Nacional 109 Leiria Figueira da Foz , Depois de filmar fiquei para almoçar com os pilotos e o pessoal da organização ....... o tacho na associação estava uma maravilha .... sopa de legumes eu ate diria que era uma sopa de carne .... e depois foi leitão assado com arroz e salada ... e servido as vezes que pedisse .... preço dez euros com pinga a vontade ... sobremesa e café .... do nunca visto aqui por terras de Franca .... Falei com os meus vizinhos de mesa e e tudo gente boa como diria o outro ...  que curte uma paixão pelos carros ... Adorei as 4 horas que passei por la .... espero voltar noutra oportunidade .... aqui ficam os filmes desta grande manhã ...

     

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  • Colisão provoca dois feridos graves e condiciona circulação no IC2

    Uma violenta colisão entre dois veículos pesados e um ligeiro, ocorrida no IC2, na zona de Pombal, provocou dois feridos graves e um ligeiro.

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    - Fotos - www.1portugal.com  
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    Uma violenta colisão entre dois veículos pesados e um ligeiro ocorrida na tarde de hoje, sexta-feira 23 de Maio, no IC2, em Pombal, provocou dois feridos graves e um ligeiro.

    O acidente levou ao corte de circulação, em ambos os sentidos, no IC2, tendo o trânsito sido desviado, algum dele pelo centro da cidade provocando congestionamento.

    A colisão envolveu um veículo pesado de mercadorias da empresa "Lactogal" que seguia no sentido Sul-Norte, cujo motorista, residente na zona de Gaia, sofreu ferimentos graves. A vítima foi socorrida no local por uma equipa médica do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) tendo sido transportado directamente para o Centro Hospitalar de Coimbra (Covões).

    Os restantes feridos, os condutores do outro pesado de mercadorias (camião articulado) e do veículo ligeiro, foram transportados para o Hospital Distrital de Pombal. O condutor do pesado, residente na zona de Porto de Mós, era o que apresentava ferimentos considerados graves.

    Ao local deslocaram-se mais de uma dezena de bombeiros da corporação de Pombal, que tiveram de utilizar, também, material de desencarceramento. Para além da viatura de Emergência Médica do INEM, também estiveram no local agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e funcionários da Câmara Municipal para procederem à limpeza da via, devido ao derrame de combustível.

    Texto - Noticias do centro 

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  • Kate deixa Maddie a chorar

     2 de Maio, um dia antes de desaparecer, Kate McCann deixou a filha no quarto sozinha com os gémeos de 18 meses e Maddie chorou, chamando e gritando pelo pai. A descrição já havia sido feita pela vizinha de cima do apartamento alugado pelos McCann na Praia da Luz, mas a história terá sido confirmada por Kate em Setembro, quando foi constituída arguida. Confessou na altura à PJ não ter acorrido ao choro da filha, com apenas três anos, e lembrou que aquela reclamou a sua atenção no dia seguinte, à hora do pequeno-almoço. "Mamã, porque não vieste quando chorávamos ontem à noite", perguntou Maddie , segundo o relato feito por Kate à PJ.



    O extracto do depoimento foi ontem divulgado pelo canal de televisão espanhol Telecinco, no mesmo dia em que os elementos da Polícia Judiciária terminavam as inquirições aos sete amigos que jantavam no restaurante Tapas, a 3 de Maio.

    Os investigadores estiveram três dias em Leicester e têm saída prevista para hoje do Aeroporto de East Midlands, a Norte de Londres, devendo a equipa da Judiciária aterrar em Faro pelas 09h00. Durante a tarde, o grupo reunir-se-á com o procurador do Ministério Público, a quem dará conta das diligências que foram feitas em solo inglês.

    Os sete amigos dos McCann que se encontravam de férias na Praia da Luz foram interrogados e a PJ pode partir para uma nova fase da investigação. Onde a aposta parece ser a reconstituição da cena do crime para verificação dos testemunhos apresentados.

    Esta diligência só faz no entanto sentido se os McCann e os amigos participarem. O que parece ser cada vez mais improvável, atendendo às declarações públicas de Clarence Mitchell, porta-voz da família, que, embora desminta que o casal esteja a fazer chantagem com a PJ colocando condições impossíveis, insiste na necessidade de a reconstituição ser filmada, de forma a ser transmitida por um canal de televisão inglês.

    Além disso, Clarence Mitchell dizia ontem que a família estava a tentar perceber qual era o objectivo da diligência, garantindo depois que estariam disponíveis para participarem situações que'tivessem como objectivo encontrar a criança'. O que não se verificaria caso a PJ apenas pretendesse reforçar a tese de culpa dos pais, que os levou a serem constituídos arguidos por suspeita de homicídio e ocultação de cadáver.

    Gerry chegou ontem a sugerir que a reconstituição fosse filmada com actores e que fosse divulgada a descrição do alegado suspeito de rapto – apresentada há meses pelo casal.

    Posição diferente parecem ter os advogados portugueses da família. Na terça-feira, Rogério Alves e Carlos Pinto Abreu, que representam os McCann em Portugal, fizeram chegar ao processo um documento onde davam conta de que o casal estaria disponível para participar na reconstituição. O que para já é desmentido pela família, que continua a colocar condicionantes para colaborar com a investigação.

    Gerry disse ontem que não regressarão a Portugal no dia 3 de Maio. O que farão para assinalarodesaparecimentoda criança fica no foro privado, acrescentou Kate, que também não confirma o regresso ao local de onde desapareceu Maddie.

    CORREIO DA MANHA

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