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PT - Portugal Info - Page 17

  • Portugal reconhece a Cientologia como religião

    A Seita da Igreja de cientologia ja pode chupar os pobres desgraçados dos Portugueses como ja fez ou faz o reino Universal da P.ta que os pariu - que ganham a vida a abusar dos mais fracos da sociedade com promessas de vida eterna , como fazem os jeovas e essa cambada de xulllooosss .... já não chegava a igreja católica que agora  se legaliza toda a ciganice que se queira instalar em Portugal.

     Este era o artigo do jornal le Parisien de ontem

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    Esta precisado que agora já podem celebrar casamentos e ate visitar presos e doentes o que ate agora era só do domínio da igreja católica
     
    PUTAIN DE TEMPS - como diria o franciu 
     
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    História antiga em Portugal Jorge Martins com João Henriques

    Igreja de Cientologia (IC). Um nome praticamente desconhecido da maioria dos portugueses. No entanto, milhares de lisboetas já foram abordados por esta organização: é a Igreja que tem por hábito distribuir, junto a algumas estações do Metropolitano, uns panfletos onde se alega, citando Einstein, que só usamos «10% do nosso potencial mental». Através deste meio a Cientologia tem como objectivo estabelecer um primeiro contacto com os potenciais adeptos e também tentar vender o livro de culto da seita, escrito por Hubbard, «Dianética - A Ciência Moderna da Saúde Mental». Este livro tem edição portuguesa, pela Europa-América, e em algumas bibliotecas do nosso país podemos encontrar publicações da Igreja.

    Distúrbios nos anos 70

    A Cientologia foi fundada em 1954, nos Estados Unidos, e pouco mais de uma década depois começou a tentar expandir-se na América Central, Europa e Norte de África. Ronald Hubbard comprou o navio Apollo e, no fim dos anos 60 e início dos 70, visitou vários portos de países que atravessavam crises políticas ou económicas, onde esperava encontrar um clima propício ao funcionamento da Igreja. Portugal esteve em destaque nessa altura. No calendário da IC de 1995 a maior parte das fotografias são dos portos visitados no início da década de 70: Setúbal, Lisboa, Porto e Funchal. Neste se afirma ainda que Hubbard compilou uma «série histórica para o Museu Marítimo de Lisboa» e se menciona o «notável retrato de Marcello Caetano». Na capa, a Torre de Belém...

    William Robertson, Capitão do Apollo na altura, revelou que em 1972 Hubbard alugou um cinema em Lisboa onde toda a tripulação pôde assistir à estreia mundial do filme «As Borboletas estão livres», do realizador Milton Katselas (um cientologista). Também existe outro relato segundo o qual Hubbard teria alugado um cinema em Portugal, por volta da mesma altura, para a gravação de um álbum da sua banda privada, os Apollo Stars.

    Quando visitava os portos marítimos (por vezes com muita frequência), o navio geralmente despertava algumas suspeitas relativas à sua misteriosa actividade. No entanto, os cientologistas respondiam sempre com a mesma estória: estavam a treinar executivos em técnicas de gestão. A 3 de Outubro de 1974, no Funchal, estava prevista a actuação dos Apollo Stars num concerto. Mais uma vez, a estória do barco soou a falso e, num comício do MRPP, surgiu o rumor de que o Apollo pertencia à CIA (estávamos na altura do PREC e as forças de esquerda lutavam contra a intromissão dos Estados Unidos nos nossos assuntos internos). Uma multidão em fúria decidiu atacar o navio (com pedras, paus e outros objectos) chegando a atirar à água duas motos e dois pequenos carros pertencentes aos tripulantes. Após a escaramuça entre cientologistas e madeirenses (que terá durado mais de uma hora) o navio teve de abandonar o porto... Ao que consta, Hubbard estava a bordo do Apollo nessa altura e este incidente marcou o fim da sua abordagem aos países da Europa e Norte de África.

    Percurso da Igreja

    A Cientologia instalou-se permanentemente em Portugal no início da década de 80, sendo na altura dirigida por espanhóis da filial do país vizinho. Durante vários anos a IC tem-se dedicado a abordar transeuntes, convencendo-os a fazer um «teste de personalidade» e tentando persuadi-los a inscreverem-se num dos seus cursos. Vem utilizando também pequenas acções de publicidade, como anúncios nos jornais ou a distribuição dos anteriormente referidos folhetos sobre o livro Dianética.

    A imprensa portuguesa tem dedicado alguma atenção às actividades desta seita. O semanário «Tal & Qual» relatou a saga de Mafalda, que foi tirar um curso à Dinamarca e fugiu, tendo a embaixada portuguesa financiado a sua viagem de volta. Em 1984, Victor Paulo trabalhou na Igreja durante 3 meses e saiu, desiludido com o que lá encontrou. Em entrevista ao «Correio da Manhã», Victor descreveu os métodos de «sacar dinheiro», referiu uma conta secreta para onde ia 70% do dinheiro e relatava algumas alegadas práticas de «lavagem cerebral» em que as vítimas eram sujeitas a sessões de cura nas quais ficavam 1 ou 2 horas a olhar fixamente para os olhos do auditor. Victor Paulo referia que, após algumas sessões deste tipo, as pessoas ficavam «apanhadas da cabeça» e podiam depois ser facilmente convencidas a participar noutros cursos, gastando o seu dinheiro ou o da família. Após o abandono da seita, Victor Paulo queixou-se de receber vários telefonemas anónimos com ameaças...

    No início, a sede da Igreja situava-se na Travessa da Trindade, ao Chiado. Posteriormente, os cientologistas mudaram-se para a Rua Actor Taborda e, no passado dia 9 de Setembro de 1995, foram inauguradas as novas instalações, na Rua Conde de Redondo, em Lisboa, com a presença da responsável pela Península Ibérica, Antonia Navarro (que esteve presa em Espanha, em 1988, na sequência de um processo que ainda aguarda julgamento). Segundo um artigo do Diário de Noticias (10/09/95), a IC pretende agora também instalar-se no Porto. Já no início da década de 90 se tinha adiantado a hipótese da instalação de uma clínica de tratamento de toxicodependentes em Viseu (projecto Narconon - uma das organizações que faz parte da Cientologia).

    Conferências no IST

    Em Novembro de 1994, a Cientologia alugou um auditório no Instituto Superior Técnico, através de um jovem assistente do Departamento de Matemática (cujo nome preferimos aqui omitir) que frequenta cursos na Igreja. Esse assistente convenceu vários dos seus alunos do primeiro ano (e também outros alunos, já que pediu para intervir em aulas de outros professores) a participar numa das iniciativas que iriam ter lugar. Em 2 sábados consecutivos, dias 12 e 19, realizaram-se duas conferências distintas, subordinadas ao tema «Métodos de Estudo». O preço, simbólico, era de 3 mil escudos e abordaram-se 3 técnicas bastante simples. De acordo com alunos que participaram, apenas se aprenderam algumas regras de senso-comum e houve mesmo quem se sentisse defraudado. No final, pedia-se que as pessoas preenchessem um questionário com os seus dados pessoais e dessem uma opinião sobre a conferência a que tinham acabado de assistir. Foi nessa altura que alguns alunos descobriram que a organização da mesma estava a cargo da Igreja de Cientologia. Foram ainda convidados a participar noutro curso mais avançado, na sede da Igreja, que custaria à volta de 15 mil escudos. Segundo o que conseguimos apurar, alguns alunos aceitaram mesmo essa proposta.

    Entretanto, após a segunda conferência, a AEIST tomou conhecimento de quem organizava os eventos e apurou a existência de irregularidades no processo de aluguer da sala (o assistente tinha alugado o espaço em nome do Departamento de Matemática), posteriormente corrigidas pela IC. Também os cartazes de propaganda das conferências tinham sido afixados no 'campus' sem autorização. Desde aí, a Igreja Portuguesa de Cientologia não mais tentou efectuar qualquer iniciativa no Técnico e o assistente viu o seu caso resolvido internamente no Departamento que ainda integra.

    Mortes violentas em Lisboa

    Ainda no ano de 1994, houve um acontecimento grave que chamou a atenção para a Cientologia. A 29 de Julho, João Cancela, um empresário de 32 anos, irrompeu armado nas instalações da Igreja na Rua Actor Taborda e disparou várias vezes. Maria do Rosário Almeida, empregada no Ministério das Finanças e colaboradora da Cientologia, foi atingida mortalmente. Outro indivíduo ficou também ferido, tendo o homicida sido dominado por José Jesus, outro colaborador e funcionário da Carris. João Cancela foi imediatamente preso e, segundo o jornal «O Independente», confessou ao juiz a sua intenção de matar e a sua «intensa antipatia à doutrina da Igreja de Cientologia». Após a detenção, a condição psicológica de João Cancela agravou-se rapidamente e este foi mesmo transferido para o Hospital Psiquiátrico de Caxias, onde viria a suicidar-se, por enforcamento, a 16 de Agosto.

    Da investigação feita pelo Independente conclui-se que João Cancela não teria, aparentemente, qualquer ligação prévia com a Cientologia, desconhecendo-se as motivações para cometer aquele acto de violência. As diligências feitas pelo Diferencial também não permitiram encontrar factos novos referentes a este caso, parecendo confirmar-se a versão que a presidente interina da Cientologia nos tinha adiantado, segundo a qual o homem sofria de perturbações mentais. Filomena Pereira, que acedeu a conversar com o nosso jornal para abordar vários temas, alegou desconhecer quaisquer actividades obscuras da Cientologia, assim como as derrotas judiciais no estrangeiro, e negou as acusações que alguns fazem à Igreja. Aliás, esta responsável garante mesmo aos membros portugueses da Cientologia que a Igreja nunca perdeu um único caso em tribunal!...

     

    Aqui esta uma ideia do que e a cientologia

    Rouvado neste site !!! clique Aquiiiiiiiii !!!!!!! 

     
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  • RE: Portugal está à beira da catástrofe.

    Portugal está à beira da catástrofe.


    Hoje temos políticos que não juraram bandeira, que só sentem o poder do dinheiro e que não têm a cultura ética que as forças armadas ensinavam.

    "Povo Que Lavas no Rio"

    A inesquecível Amália Rodrigues cantava "Povo que lavas no Rio".

    Hoje já é :
    "Povo que pares nas ambulâncias";
    "Povo que pares em Badajoz";
    "Povo que tens de ir a Cuba fazer operação às cataratas" ;
    "Povo que não tens consulados suficientes " ;
    "Povo que tens de continuar a emigrar";
    "Povo que tens de ir comprar combustível a Espanha;
    "Povo que não tens professores de português nos países para onde vais trabalhar";
    "Povo que não tens centros de saúde";
    "Povo que vês os outros países crescerem e tu minguas";
    "Povo a quem o Estado multa a torto e a direito";
    "Povo de mão estendida na pedincha";
    "Povo que não tem justiça, agricultura, indústria, pescas, voz no Mundo";

    Os "Filhos da Nação" vai enriquecer os outros Povos, trabalhando lá, fazendo esses países mais ricos e nós mais pobres.

    Portugal é cada vez mais um País de velhos e funcionários públicos, profissionais liberais, alguns comerciantes e nada mais.

    E de imigrantes. Felizmente os imigrantes ainda vão vindo, já menos, mas vão vindo. São muito importantes porque sem eles o País parava.

    Portugal está à beira da catástrofe.

    Não se trata de eu ser pessimista. Isto é de um realismo enorme.

    A reserva moral da nação cada vez está mais no estrangeiro, na emigração, que no interior.



    Portugal está a drenar riqueza para Espanha. Espanha cresce. Milhares e milhares de portugueses deixam as estatísticas do desemprego, porque vão embora. E depois já não voltam.

    Portugal perde sangue novo e empobrece.

    Portugal não é um Pais de oportunidades. José Sócrates e o Governo Português estão a enganar o Povo. As oportunidades são para os estrangeiros que compram as herdades na zona do Alqueva, as empresas em todo o Pais, os bancos, as seguradoras, a PT, a EDP, a Galp, os barcos de pesca e as licenças.

    Há forças a trabalhar para Portugal mínguar, ser cada vez mais fraco.Menos influente.

    Algo tem de ser feito.

    Mas com mais de 4 milhões de emigrantes , e uma emigração sem parar, não vamos a lado nenhum.

    Há que mudar de políticos, de sistema político, de sistema judicial, de sistema educativo, de mentalidade .

    Antes nós cumpriamos o Serviço Militar Obrigatório. Era um momento de festa e que criava laços, métodos, nos ensina a amar a Pátria, nos fortalecia o orgulho na nossa história. Era um momento em que os jovens aprendam a solidariedade e a obedecer, a fazer sacrifícios.Um levava chouriço e outro broa, um pão de milho e outro de centeio, vinho das várias regiões, conviviamos, ,era maravilhoso.

    Tudo isso acabou. Os jovens hoje se não fosse a selecção Nacional de Futebol talvez nem soubessem o hino nacional.

    Hoje temos políticos que não juraram bandeira, que só sentem o poder do dinheiro e que não têm a cultura ética que as forças armadas ensinavam. 
    José Maria Martins

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  • RE: José Mourinho: 1ª Vitima

     José Mourinho: 1ª Vitima

    A primeira baixa do caso Maddie já está: José Mourinho

    Amigo Casimiro

     

    Em geito de desabafo, a primeira baixa do caso Maddie já está no desemprego apesar de ter recebido uma indeminização multimilionária.

    José Mourinho foi logo atingido com o caso do desaparecimento da Maddie, quando lhe tentaram por o seu Yorkshire Terrier de quarentena, tendo ele sido um opositor a essa quarentena.

     

    O Yorkshire Terrier do José Mourinho deve ter LOP além das vacinas europeias em dia, provavelemente está chipado, e por isso a nível da lei internacional não tem nada que ir parar ao Centro de Quarentena, onde todos nós sabemos que a maior parte dos animais saem de lá contaminados. O certo é que essa situação surgiu poucos dias depois do caso do desaparecimenteo da Maddie, e por sinal muitos jornais acharam na altura que tinha sido uma perseguição pura a José Mourinho. A situação complicou-se e eis os resultados.

     

    Tudo o que tem saído a público via notícias inglesas não passam de puras invenções do actual porta-voz, que tem tentado desacreditar tudo e todos, até que o próprio laboratório (FSS), tem vindo a público desmentir aquilo que sai na imprensa britânica. Aliás é o próprio laboratório britânico que diz que tem sofrido pressões externas para que os resultados saem desta ou daquela forma, mas o que é certo é que muito do material enviado para lá, também está no Instituto de Medicina Legal para contra-análise, principalmente a dita mancha que foi encontrada debaixo do tapete do porta-bagagens e segundo tudo indica ao pé ou por baixo da roda sobresselente. Contaminações com fraldas, ou melhor a porqueira das fraldas não contamina cabelos, e parece que é nos cabelos ali encontrados e que pertencem realmente à miúda que a história começa a ficar um pouco mais clara.

    Gregório Matias

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  • RE: Um país alegre

     -----Message d'origine-----
    De : www.portugalclub.org [mailto:cardigos@cardigos.biz]

    Um país alegre

    Quase metade dos portugueses tem como principal fonte de rendimento o Orçamento de Estado, alimentado pelos impostos e contribuições de trabalhadores e empresas. Entre reformados do sector público e privado, funcionários do Governo central, regiões autónomas ou autarquias e beneficiários de subsídios e complementos, são perto de 4,7 milhões os portugueses que vivem à custa do Estado.

    Despacho da PGA Maria José Morgado sobre Pinto da Costa, obviamente sob segredo de justiça, está publicado na Internet.

    Polícia atropela cidadão e põe-se em fuga.

    Pai adoptivo é condenado a 6 anos de prisão apenas por ter dado uma vida de amor e carinho a uma menina a quem os pais biológicos abandonaram.

    Cidadão (mais um) morre por falta de assistência dos meios de emergência.

    O governo prepara uma baixa nas pensões de sobrevivência.

    O governo, que não faz o mesmo que os outros, gastou uns bons milhões de Euros a arranjar "jobs" para os seus "boys" entre Caixa Geral de Depósitos, EDP e outras instituições.

    E quem chateia também leva rebuçado. João Cravinho e Manuel Maria Carrilho são os exemplos mais recentes.

    Quem está doente e tem que ir ao hospital paga mais taxa moderadora e se tiver que ficar internado ainda paga mais.

    O Presidente da República foi à Índia com um grupo de amigos empresários e parece que todos encheram "as algibeiras de cartões"...

    A Costa da Caparica corre o risco de desaparacer porque afinal deitar areia para o mar não adianta.

    Um ano depois a OPA da Sonae sobre a PT está quase no papo. Belmiro de Azevedo falou com o Primeiro Ministro e tem 90% de certeza que vai ganhar.

    Estas são apenas algumas das alegrias com que o bom povo português é confrontado todos os dias.

    Há alguma razão para estarmos tristes? Claro que não! Ainda por cima fomos o país da Europa que mais dinheiro gastou em prendas ne Natal! Bem, as contas foram feitas no dia 26 de Dezembro e a maior parte dos países europeus oferece as prendas nos Reis, mas isso é um pormenor quando o que interessa é dar a impressão que afinal somos ricos.

    E depois o que é que isso interessa? Haja futebol e telenovelas e deixem lá as tristezas!

    Um francês diria "ces't un pais trés gaie".
    Para mim a culpa é dos kiwis.
    António J. Ribeiro

     

     

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  • Empresário em greve de fome por causa de entulho em terreno

    Um empresário da construção civil, emigrante em França, está há oito dias em greve de fome junto ao Tribunal de Cantanhede por considerar que está a ser vítima de “corrupção, tráfico de influências, violação dos direitos de propriedade e de liberdade de expressão”.

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    Fernando Lopes, de 39 anos, está em protesto há oito dias

    Fernando Lopes, de 39 anos, entrou em conflito com um vizinho e com a Câmara Municipal de Cantanhede por causa da colocação de entulho num terreno e de um marco delimitador da propriedade.

    O diferendo arrasta-se há três anos e motivou várias queixas em tribunal, contra a autarquia e alguns militares da GNR, que acabaram por ser arquivadas.

    Agora, além de entrar em greve de fome pela segunda vez, o empresário contratou o advogado José Maria Martins para o defender. E avançou com duas novas queixas.

    Uma para o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, acusando dois militares da GNR de “falta de imparcialidade”. Para reparar os danos morais, exige-lhes uma indemnização de 50 mil euros, a serem pagos solidariamente pelo Estado. A outra queixa seguiu para o Parlamento Europeu e tece duras críticas ao sistema judicial. Fernando Lopes pede “a constituição de uma Comissão Parlamentar Eventual para investigar a administração da Justiça em Portugal”.

    Informacao : Correio da manha

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  • DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA (XVI)

    -----Message d'origine-----
    De : LUSIADAS [mailto:cardigos@cardigos.biz]
    Envoyé : dimanche 22 juillet 2007 16:33
    À : Undisclosed-Recipient:;

    Objet : DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA (XVI) 
    - Ainda não estás cansado? Queres descansar um pouco, tomar um chá?

     

    - Não. Não me apetece tomar chá e não estou cansado. Se soubesses a canseira que é governar este país, aí sim, saberias o que é estar cansado.

     

    - Eu sei o que é essa canseira, as noites sem dormir, a desconfiança permanente de uma traição, sempre metido naquele gabinete de São Bento, que de santo não tem nada, considerando as coisas que ali decidiste fazer.

     

    - Ainda bem que sabes o que tem sido a minha vida de martírio, completamente devotado à Pátria e à sua defesa.

     

    - Sim, mas essa Pátria só existe desde que sejas tu a governá-la, como se fosse propriedade tua. Nunca concebeste a ideia de que outros poderiam ter tanto amor à Pátria como tu.

     

    - Isso não é verdade, Tenho dado oportunidade a muita gente, que se tem devotado à Pátria com toda a sua alma e coração. Pena é que alguns tenham desandado e tentado me trair.

     

    - Oh António! Não mintas a ti mesmo. Nunca deste oportunidade a ninguém. Deixaste apenas que brilhassem algum tempo, depois apagaste-lhes o brilho. Tornaste as eleições em autênticas burlas, só para garantires o poder.

     

    - Se mandei adulterar os resultados eleitorais foi porque a Pátria estava em perigo, tudo fiz para preservar a Nação do assalto de gente indesejável.

     

    - Estás convencido disso, António? Tirando o caso de Beja e aquele pseudo atentado feito pelos anarquistas, de que escapaste ileso e aproveitaste para culpar os comunistas, todas as outras tentativas, fosse por eleições ou por golpes de Estado, foram feitas por gente tua, do teu partido, gente que colaborou anos e anos contigo. E fizeram-no por estarem inconformados com a situação.

     

    - É verdade que a maior parte das tentativas foram feitas por gente que eu considerava leal a mim. Enganei-me. Afinal, mostraram aquilo que eram, uns traidores.

     

    - Seja como quiseres, António. Continua com o que estavas a dizer, que o Amilcar Cabral abriu uma nova frente de luta na Guiné.

     

    - Sim. Depois que o  Lumumba foi assassinado e o Congo ex-belga entrou em guerra civil, apoiei o Tchombé para libertar um pouco a pressão terrorista que se fazia sentir no norte de Angola. Foi sol que durou pouco, as forças das Nações Unidas derrotaram as do Tchombé e este teve que fugir e refugiar-se em outro país africano. Em 1964 fui surpreendido com a abertura de outra frente em Moçambique. Desta feita os terroristas eram dirigidos pelo Dr. Mondlane, um indivíduo culto que estudou numa missão presbiteriana suiça, depois numa escola secundária da África do Sul pertencente à mesma Igreja, esteve em Lisboa na universidade e acabou por se doutorar em sociologia nos Estados Unidos da América. Um homem assim, culto e letrado, acabou por se revelar um terrorista da pior espécie, fundou a FRELIMO e começou a luta armada contra nós em Moçambique. Não sei para que é que serviu tanto estudo, incapaz de compreender a nossa situação especial no mundo e a nossa vocação de sociedade multirracial. Fiz a mesma coisa que fiz com Angola e a Guiné: em força para Moçambique! A pressão internacional era cada vez maior. A ONU, liderada pela Inglaterra, pelos Estados Unidos e pela Rússia, aprovava resoluções contra nós, exigindo que fizéssemos referendos para a autodeterminação das Províncias Ultramarinas e que estabelecêssemos um diálogo com os movimentos de libertação. Recusei liminarmente. Não falava com terroristas. Quanto aos referendos eram uma perfeita idiotice, eu que nunca tinha feito um referendo na Metrópole, ia lá fazer um referendo em África. Fazer um referendo era discutir a Pátria, e a Pátria não se discute. Orgulhosamente sós, não importava, havíamos de fazer valer a nossa visão do mundo e da sociedade. Pressionavam muito mas ninguém se atrevia a intervir militarmente. Mas ajudavam os terroristas com dinheiro e armas, não só os comunistas, mas muitos países ocidentais. O equilíbrio do orçamento, a minha grande bandeira de estabilidade durante muitos anos, revelava-se uma grande dor de cabeça. Os gastos com as três frentes de guerra eram tremendos. Já não conseguia controlar a expansão económica da Metrópole. Conseguíamos sobreviver com as remessas dos emigrantes e com as receitas do turismo, mas este trazia também influências perniciosas para a nossa moral e costumes. Era uma situação preocupante, mas eu pouco podia fazer. O pior de tudo eram as traições, que continuavam a minar a nossa moral. Imagina que até o Papa nos traiu. Nós, país católico, que até a Virgem escolheu para aparecer ao mundo, nós, cujo regime enunciava Deus, Pátria e Família como valores fundamentais da sociedade, fomos traídos pelo próprio Papa, que visitou a Índia em 1964 e depois foi à ONU. Não lhe perdoei, nem sequer quando veio a Fátima no dia 13 de Maio de 1967.

     

    (Continua)   Manuel O. Pina

     

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  • Horror: Menina mais nova ainda se tentou esconder debaixo da cama

    Joana, de 11 anos, foi a última a ser assassinada. Estava a dormir, acordou com tiros e, assustada, tentou esconder-se debaixo da cama. O pai, que já lhe matara a mãe e a irmã, aproximou-se dela de revólver em punho. A menina, de cócoras no chão, morreu com uma bala na nuca.

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    A mulher foi morta, à porta do quarto, com um tiro de caçadeira na boca
    A única explicação que a vizinhança encontra para a tragédia assenta na vida de Adelino Freire: o empreiteiro enfrentava sérias dificuldades nos negócios e passava noitadas fora de casa. A família Freire vivia numa vivenda geminada, na Rua Cidade de Coimbra, no Montijo.

    Na manhã de segunda-feira, muito provavelmente depois das 08h00, Adelino matou a mulher, Idalina, de 40 anos, à porta do quarto: encostou-lhe o cano da caçadeira à boca e disparou. Pouco depois, Adelino vai ao quarto da filha mais velha, Ana, de 21 anos, finalista de Engenharia. Ela está deitada e recebe um tiro de revólver na garganta. Mata a seguir a filha mais nova, Joana. Adelino larga o revólver, volta ao quarto, empunha outra vez a caçadeira. Deita-se na cama, encosta o cano por debaixo do queixo e prime o gatilho.

    “Calmo e reservado”, é como todos os que conheciam Adelino Freire o caracterizam. Era natural de Memória, Leiria. Fez-se empresário da construção civil, como o pai. A mulher, Idalina, também era dos arredores de Leiria. Depois do casamento, instalaram-se no Montijo.

    Os negócios, segundo amigos de Adelino, começaram há tempos a correr-lhe mal. Ainda assim, conduzia carros topo de gama, saía regularmente com os amigos e gastava dinheiro nas noitadas. Idalina, ao contrário da vida de luxo do marido, fazia limpezas.

    Na noite do passado domingo, Adelino Lopes, telefonou a um dos seus funcionários, Bruno Rodrigues, na tentativa de se encontrar com ele, mas o empregado disse que não podia. O empresário encontrou-se depois com um amigo numa das suas empresas, a Imobiliária Vista, a poucos metros de casa. O encontro durou até cerca da meia-noite. Adelino Freire terá ido para a sua residência. Segundo fonte policial, os crimes terão ocorrido na segunda-feira de manhã. De madrugada, os vizinhos teriam ouvido os tiros. Adelino matou a família e suicidou-se depois das 08h00 de segunda-feira – já a vizinhança tinha saído para o trabalho. A polícia só foi alertada pelas 21h30 por uma funcionária da imobiliária que não conseguia contactar o patrão. A PSP arrombou a porta e encontrou o cenário de horror.

    PERFIS

    ADELINO FREIRE

    Adelino António Nogueira Freire, de 45 anos, nasceu na freguesia de Memória, concelho de Leiria, mas vivia no Montijo há mais de 20 anos. Era dono de uma imobiliária, uma empresa de construções e era ainda sócio de outras firmas. “Gostava de aparentar aquilo que não era. Andava sempre com grandes carros”, disse uma vizinha. Era bem conhecido dos cafés junto da sua casa, onde ia sozinho ou com os empregados, mas nunca com a mulher.

    IDALINA LOPES

    Idalina Lopes, de 40 anos, era natural de Pombal, onde ainda vive a família. Estava empregada há 18 anos no Centro Tecnológico da Cortiça, em Sarilhos Grandes, Montijo. Trabalhava como empregada de limpezas e recentemente dava também uma ajuda na secretaria, disse ao CM Pedro Costa, coordenador do centro. A filha mais velha, ANA, de 21 anos, era finalista de Engenharia do Instituto Superior Técnico, em Lisboa. A pequena, JOANA, tinha 11 anos.

    FAMILIARES EM ESTADO DE CHOQUE

    Os pais de Idalina Lopes, residentes em Cadavais, Pombal, souberam da morte trágica da filha e netas ontem de manhã pelo telefone e tiveram de receber tratamento hospitalar. “Nada fazia prever uma coisa destas e só pode ter sido um acto de desespero que lhe deu”, disse ao CM Júlia da Silva, mãe de Idalina, sob o efeito de tranquilizantes.

    Viu a filha e as netas pela última vez há oito dias quando foram visitá-la. “Estava tudo bem, ele [Adelino] não veio com elas porque tinha trabalho para fazer mas eles eram todos muito amiguinhos”, garantiu, acrescentando que esta não foi a primeira vez que Idalina se deslocou a Cadavais sem o marido. “Quando ele tinha mais trabalho ela vinha sem ele, mas eles davam-se muito bem”, assegurou.

    Também em Memória, Leiria, localidade de onde era natural Adelino, ninguém queria acreditar no sucedido. “Eu não sei o que se passou. O meu irmão ligou-me ontem e disse: ‘O meu filho matou a mulher e as filhas e depois matou-se’, desatou a chorar e não disse mais nada”, contou emocionado Manuel Jesus, tio de Adelino Freire.

    “Isto é um choque muito grande para toda a família”, afirmou Maria Natalina, prima do empresário, sem conseguir explicar as motivações de Adelino, que tinha ido para o Montijo há mais de 20 anos. “Ele era uma pessoa calma, pacífica e que não falava muito”, contou a prima afirmando que Idalina “falava mais, era muito simpática” e determinada. “A filha mais velha era muito boa aluna e estava quase a acabar o curso e a mais nova também estudava”, acrescentou. O funeral da família está marcado para hoje às 14h00 no Montijo.

    CONSTRUIU CASA

    A moradia com o número 170 da Rua da Cidade de Coimbra, onde ocorreram os crimes, foi a primeira a ser construída naquela rua, numa empreitada do próprio Adelino Freire. O CM encontrou ontem no local os pais e a irmã do empresário, mas estes recusaram-se a prestar declarações. O pai vive a poucos metros do filho, num prédio que este construiu. A irmã vive actualmente na Suíça. Adelino Freire tem tido sociedades em empresas de construção civil com o pai e com a irmã. O empresário possuía dois automóveis, um Mitsubishi Lancer Evolution e um BMW, que a família guardou numa garagem para “afastar dos curiosos”, disse uma vizinha.

    PAGAVA SEM ATRASOS AOS TRABALHADORES

    “Pagou sempre a horas. Só este mês é que se atrasou um dia a dar os ordenados e parecia que já estava envergonhado”, disse Bruno Rodrigues, que trabalhava há três anos para Adelino Freire, na empresa Adema Construções, com outros cinco colegas. Apesar dos problemas financeiros, o empresário tinha começado a construir um edifício (na foto) no bairro do Saldanha, Montijo, a meia dúzia de metros da sua residência. “Como patrão não havia melhor, nunca despediu ninguém”, referiu Bruno Rodrigues, acrescentando: “Saía muitas vezes à noite com ele. Ele era um homem que nem bebia.”

    AVISOS

    O pai de Adelino já o tinha avisado para ter cuidado com os negócios. O empresário construiu dez moradias em Alcochete há um ano e nunca as conseguiu vender. O progenitor disse-lhe para construir duas e só construir mais depois de as vender.

    MOTIVOS POSSÍVEIS

    DINHEIRO

    Uma das causas apontadas para este crime hediondo são os problemas financeiros por que passavam as empresas de Adelino Freire. Investimentos mal feitos estavam a levar o empresário à falência.

    AMOR

    O facto de Adelino Freire passar muitas noites fora de casa e, por vezes, fins-de-semanas inteiros, poderá ter provocado uma ruptura conjugal.

    LOUCURA

    Certo é o estado de instabilidade mental a que o empresário chegou - única justificação encontrada para ter morto de forma violenta a família
    Informacao : Correio da manhã
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  • RE: Lisboa: vencedores, vencidos e empatados

    -----Message d'origine-----
    De : "Opinião Pública" [mailto:portugalclub@portugalclub.net]
    Envoyé : dimanche 15 juillet 2007 23:16
    À : Undisclosed-Recipient:;
    Objet : Lisboa: vencedores, vencidos e empatados

      Lisboa: vencedores, vencidos e empatados Os derrotados são:

    Paulo Portas
    Voltou ao CDS a dias de as suspeitas sobre o negócio dos submarinos virem a público e prometeu ser a oposição a Sócrates e liderar a direita. Em pouco tempo mostrou que tem vocação para abichar derrotas, começou por a provar nas eleições regionais da Madeira e foi agora humilhado em Lisboa. Marques Mendes Portou-se mal, usou e abusou das fraquezas de Carmona Rodrigues e aproveitou-se dos dinheiros da autarquia de Lisboa para empregar a equipa de inúteis e idiotas que o apoiam na liderança do PSD. Os lisboetas perceberam e votaram em conformidade, reduziram o PSD à expressão mínima e deram um sinal claro de que não consideram Marques Mendes como uma alternativa credível para governar o país. Jerónimo de Sousa Apareceu na campanha para tentar confundir a autarquia com o governo, associando uma eventual vitória de António Costa a uma vitória de Sócrates, se o PS ganhou Jerónimo de Sousa perdeu. O PCP teria conseguido mais votos com as propostas de Ruben de Carvalho do que com o discurso oportunista do líder do PCP. Francisco Louçã Há várias eleições que o BE pretende ultrapassar o PCP em Lisboa concidionando mesmo a viabilidade de coligações à esquerda. Mais uma vez o PCP venceu Louça e desta vez essa vitória é mesmo expressiva.
    E os vencedores são: António Costa Ganhou mas ganhou menos do que esperava, não se pode queixar, teve os votos que merecia. Não teve uma maioria absoluta porque a sua equipa deve ter gente muito vaidosa que desprezou apoios e apostou numa campanha de notáveis, esquecendo e desprezando o povo de Lisboa. Ribeiro e Castro e Manuel Monteiro Todas as derrotas de Paulo Portas são petiscos saborosos para estes dois ex-líderes do CDS. A esta hora devem estar a jantar tranquilamente divertindo-se com a derrota de Portas.
    Carmona Rodrigues Foi o candidato que fez a melhor campanha e os resultados mostram-no. Sozinho cilindrou Marques Mendes e a seita da distrital de Lisboa deste partido. Ruben de Carvalho Prejudicado com um Jerónimo de Sousa que pretendeu aproveitar as eleições para tentar fazer passar a sua “cassete” acabou mesmo assim por ter um bom resultado e, mais importante do que isso, apresentou um projecto credível para a capital. Talvez mais importante dos que os vereadores que pode ter elegido, venceu Francisco Louça.

    Os empatas são:

    Sá Fernandes
    Para Sá Fernandes o que importava era o protagonismo pessoal, a vaidade corre nas veias da família pouco importando os resultados eleitorais, o importante era continuar a ter visibilidade e aparecer na comunicação social nem que isso seja conseguido com truques nos tribunais administrativos. Helena Roseta Os seus votos não são comparáveis com os dos partidos pois o seu discurso propunha uma alternativa à abstenção. Um discurso anti-partido tem sempre sucesso em Portugal, com Salazar que muitos portugueses aprenderam a desconfiar dos partidos e dos políticos e foi este sentimento que elegeu Helena Roseta. Mesmo assim foram demasiados os que em vez de votar em Helena Roseta optaram por se abster.
    Jú Terreiro do Paço
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  • Três portugueses feridos em França - Acidente com autocarro provocou dois mortos

    Duas crianças e um homem de nacionalidade portuguesa ficaram ontem feridos num acidente com um autocarro de passageiros, ocorrido em França, junto à localidade de Reims, a 140 quilómetros de Paris. No sinistro morreram um adulto e uma criança. Quinze ficaram feridos.

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    Fonte da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas disse ao CM que nenhuma das vítimas mortais é de nacionalidade portuguesa.

    O autocarro acidentado transportava crianças de uma escola do Luxemburgo, numa visita de estudo a Paris. Pelas 08h00 de ontem (hora de Lisboa) colidiu com um camião que realizava trabalhos no piso da auto-estrada que liga Metz à capital francesa.

    As duas crianças portuguesas, ambas de doze anos, apenas sofreram ferimentos ligeiros. Uma delas teve alta poucos minutos depois do acidente. A outra foi transportada de ambulância para o Luxemburgo.

    O português ferido, António Tavares, era o motorista do autocarro. Segundo informação da Secretaria de Estado das Comunidades, o seu estado de saúde inspira cuidados, tendo sido sujeito a uma intervenção cirúrgica ainda ontem no Centro Hospitalar Universitário de Reims.

    A colisão do autocarro, onde viajavam 39 pessoas, provocou, para além dos dois mortos, quatro feridos graves e onze ligeiros.

    correio da manha

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  • Condutor morre em curva perigosa

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     A viatura de António Janeiro despistou-se e embateu numa árvore, neste local. A morte foi imediata

    Um ex-emigrante português em França morreu ontem de madrugada quando a viatura que conduzia, um Mercedes, se despistou na EN120, ao quilómetro 139, entre Aljezur e Rogil, numa curva considerada perigosa, indo embater numa árvore. Este foi o segundo acidente mortal verificado no mesmo local em três meses.

    O condutor, identificado como António Janeiro, de 67 anos, que residia na Amieira, Aljezur, foi retirado já sem vida do interior do carro pelos Bombeiros Voluntários locais, que deslocaram para o local nove elementos e três viaturas. O comandante da corporação, Mário Costa, revelou ao CM que a operação de desencarceramento da vítima demorou “mais de uma hora”. O alerta foi recebido às 04h10. No local compareceu também a Viatura Médica de Emergência Rápida (VMER) do Barlavento, cuja equipa já nada pôde fazer para salvar o sinistrado.

    Em declarações ao CM, o irmão da vítima, José Marques, esclareceu que António Janeiro se encontrava reformado, mas que ia muitas vezes a França, onde tinha a família. “Vim ao local do acidente e vi o meu irmão morto. Mais valia que não tivesse vindo”, disse ao CM, transtornado. “Esta é uma estrada pouco movimentada, não sei o que se passou”, acrescentou.

    O ligeiro, de matrícula francesa, ficou totalmente destruído. O corpo de António Janeiro foi transportado para o Instituto de Medicina Legal, em Portimão, onde vai ser submetido a autópsia.

    CORREIO DA MANHA

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  • Vila do Conde: Aos quatro anos ganhou 15 milhões de euros

    O pequeno Rui de quatro anos tem um dom: no espaço de um ano já é a terceira vez que a sua chave é premiada no Euromilhões. Depois de dois prémios menores, de 15 e 250 euros, na passada sexta-feira, o menino ficou milionário. Os números escolhidos, há um ano atrás, renderam--lhe 15 milhões de euros. Em Bagunte, freguesia de Vila do Conde, onde reside com os pais, Inês e Joaquim, não se fala noutra coisa. “A casa dos milionários é ali para cima”, indicou ao CM um popular.

    O rapaz tem um fascínio pela máquina de registar o Euromilhões. Veja bem que uma vez se pôs a mexer na máquina e registou boletins no valor de mais de 300 euros. Mas os pais aperceberam-se a tempo e puderam anular”, disse ao CM um amigo do casal que é proprietário de um pequeno café no Largo de Santa Ana. O menino é descrito pelos vizinhos como sendo “muito inteligente”.

    A feliz combinação de números (25, 26, 29, 49, 50 e as estrelas 7 e 8) saiu da cabeça de Rui há um ano e foi premiada com 250 euros. Desde essa data que Rui e os pais não mudaram de chave.

    Apesar de tentarem por todos os meios manter a normalidade das suas vidas, a família milionária já teve de mudar rotinas. A pressão dos meios de Comunicação Social fez com que Inês e Joaquim fugissem da sua aldeia. “Decidiram sair daqui. Os jornalistas começaram a chegar e eles foram para o Porto. Não sei quando é que voltam”, disse uma tia da mãe de Rui.

    A mesma familiar deu conta ao CM de que a professora do jardim-de-infância que Rui frequenta está receosa pela segurança do menino.

    O assédio não é só de populares, que querem partilhar a sua alegria com os milionários. Também as instituições bancárias começam a aliciar a família. “Logo de manhã, veio cá um senhor do Santander que queria falar com eles”, disse a tia.

    Segundo a irmã de Inês, Verónica, o pequeno Rui não percebe muito bem o que está a acontecer e não tem consciência da dimensão do seu feito. Já Joaquim e Inês tentam reagir com normalidade e ainda ontem o pai levou o menino a ver um jogo de futebol do Bagunte.

    “Acho que ainda não caíram neles e não fizeram grande festa. Foi tudo tranquilo”, contou a Verónica, que não quis entrar em muitos pormenores a pedido da irmã.

    No café da família, os clientes e amigos confirmaram que aparentemente o casal não ficou de repente “excêntrico”.

    “Não houve festa nenhuma. Só para ter uma ideia, nem um cafezinho foi à borla”, atirava para o ar uma freguesa. Por enquanto, o casal pensa apenas em adquirir uma casa nova e fazer uma viagem.

    No sorteio de sexta-feira, dos dez premiados com o segundo prémio, no valor de 264 448,14 euros, quatro são portugueses.

    CORREIO DA MANHA

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  • Euromilhões: Portugal volta a ganhar

    Pela segunda semana consecutiva, o primeiro prémio do Euromilhões, de 15 milhões de euros, saiu a um português.

    Quatro outros apostadores nacionais ganharam o segundo, recebendo cada um o valor de 264 mil euros. No terceiro prémio acertaram dois portugueses, cada um ganhou 68 mil euros.

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  • Único totalista - Português ganha Euromilhões

    O único totalista do primeiro prémio do concurso do Euromilhões de sexta-feira é um português, anunciou este sábado o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

    A combinação vencedora, composta pelos números 26 – 34 – 37 – 39 – 49 e as estrelas 02 e 06, deu a ganhar ao português 15 milhões de euros.

    O segundo prémio, no valor de 1.309.909 euros, vai ser entregue a dois vencedores fora de Portugal.

    Já terceiro prémio, correspondente a 123.910 euros, será entregue a seis pessoas, uma das quais um cidadão português.

    correio da manha

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  • Tous à la recherche de Maddie

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    Tous à la recherche de Maddie. Plusieurs personnalités du monde du sport, des footballeurs notamment, ont exprimé leur solidarité samedi avec la famille de la petite Anglaise disparue le 3 mai d'un complexe touristique du sud du Portugal. Selon la police, elle a pu être enlevée.

    Ils se sont exprimées dans les colonnes du quotidien sportif portugais «Record», qui a offert 15.000 euros à qui fournira des informations conduisant au retour de Madeleine McCann, dite Maddie, âgée de 4 ans.

    «Nous allons attendre un miracle»

    «Je demande aux parents d'avoir confiance. La petite a 4 ans ce samedi et on commémore demain le 90ème anniversaire de l'apparition de Notre dame de Fatima. Nous allons attendre un miracle», affirme le sélectionneur de l'équipe de football portugaise, le Brésilien Luiz Felipe Scolari. «Il s'agit d'une enfant. Et les enfants sont ce que le monde a de mieux», souligne José Mourinho, entraîneur du club britannique de Chelsea.

    «C'est une souffrance pour nous tous. Les parents ne doivent pas perdre espoir. Dieu est grand et va faire en sorte que Maddie retourne auprès de sa famille», assure Nuno Gomes, attaquant vedette du Benfica Lisbonne. «Je souhaite que la petite retourne bientôt auprès de ses parents. Il faut ne pas avoir de coeur pour commettre une si grande cruauté», déclare l'ex-gloire du football portugais, Eusebio.

    Récompense de plus de 4 millions d'euros

    Ces derniers jours, le footballeur anglais David Beckham, l'attaquant portugais de Manchester United Cristiano Ronaldo et les défenseurs portugais et anglais de Chelsea, Paulo Ferreira et John Terry ont lancé séparément des appels réclamant le retour de Maddie.

    Par ailleurs, une récompense de 1,5 million de livres (2,20 millions d'euros) pour toute information concernant Maddie, a été offerte samedi par un groupe d'hommes d'affaires et de personnalités britanniques.

    Cela porte à 2,5 millions de livres le montant total promis pour toute information permettant de retrouver la jeune Britannique. Stephen Winyard, propriétaire d'un centre de santé en Ecosse, ayant déjà promis vendredi un million de livres (1,46 million d'euros).

     


    20Minutes.fr, éditions du 13/05/2007 - 15h35

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