Tuga Magazine - Blog - Page 143
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J'irai dormir chez vous - Portugal 1/3
Aqui fica uma das poucas emissões que vejo na TV e adoro o trabalho deste senhor !!!!! Um regalo por isso Viva a Tv Publica francesa( France 5 ) que teve a coragem de comprar este excelente programa !!!! Mas nesta altura que se fala acabar com a pub nas tvs publicas o futuro vai ser negro ....nesta altura vai ser entregue aos comerciantes da praça !!!!!! para pagar favores aos grandes patrocinadores desta presidência ..... feita de namoros escaldantes aviões privados Grandes yates para ferias e claro que tem que ter retorno sobre o investimento ........ e Rolex au pulso-- -
Autarcas contra projecto – “Em Alcobaça o TGV não passará”
Os presidentes das câmaras de Alcobaça e Pombal estão contra a construção da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, não só pelo impacto que terá nos seus concelhos, como também por considerarem o projecto desnecessário.
O chefe do Município de Pombal, Narciso Mota, considera que a construção do TGV é um "erro histórico" que o Governo está a cometer, mas o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça vai ainda mais longe avisando que "em Alcobaça, o TGV não passará".
Ambos os autarcas social-democratas estão contra a construção do TGV, posição reforçada ontem, depois de ter sido tornado público o documento de aprovação do impacte ambiental do traçado entre Alenquer (a Sul) e Pombal (a Norte).
Narciso Mota acusou os elementos do Governo envolvidos no projecto de fazerem "obras sem pensar no interesse nacional", cedendo a "clientelas, lóbies e pressões".
Gonçalves Sapinho – que lidera um município cuja Assembleia Municipal "chumbou" qualquer um dos traçados que passa pelo concelho – também se mostrou "contra o TGV entre Lisboa e Porto", argumentando que "em Portugal, não há quem o utilize". As opiniões dos dois políticos coincidem no facto do trajecto entre Lisboa e Porto ser muito curto para um TGV, em comparação com os itinerários existentes na Europa, situação agravada pelo facto de estarem previstas paragens intermédias em Leiria, Coimbra e Aveiro, com distancia inferiores a 100 quilómetros entre as referidas cidades. Irónico, o chefe da autarquia de Alcobaça remete o projecto para um "Portugal dos pequenitos" em que o comboio de alta velocidade "vai parar em todos os apeadeiros".
Para o autarca de Pombal, as paragens previstas da rede de alta velocidade em Leiria, Coimbra e Aveiro vão impedir que o comboio alguma vez "atinja a velocidade cruzeiro pretendida de 300 quilómetros por hora", apelando a que "não criem mais elefantes brancos".
Segundo a RAVE, a alternativa aprovada prevê a localização da Estação de Leiria na zona da freguesia da Barosa (Ponte) sendo esta a solução "que permite uma melhor articulação com a Linha do Oeste. Assim, está prevista uma ligação a esta linha na futura Estação de Leiria, a executar em simultâneo com a construção da linha de alta velocidade".ASSANHA DA PAZ
Emparedados entre o TGV e o IC8
A aldeia de Assanha da Paz, na freguesia da Almagreira, concelho de Pombal, é uma das povoações que mais ver ser marcada pela passagem da Rede Ferroviária de Alta Velocidade.
A imagem aérea a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso revela que muitas habitações vão ser directamente afectadas, embora a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), dada a conhecer esta semana, determine que "deverá ser feita a substituição do aterro por um viaduto na extensão do traçado entre o IC8 e o ponto médio do PEUC". Quer isto dizer que a linha terá que passar sobrelevada às casas, assente em pilares, de forma a minorar as consequências para a aldeia, que mesmo assim será atravessada de ponta a ponta. Por outro lado o designado PEUC (Posto de Estacionamento e Ultrapassagem de Composições) – que implica a duplicação de vias ao longo de um par de quilómetros e que estava previsto para instalar às portas de Assanha da Paz – deverá ser transferido para uma área localizada mais a Norte, "de forma a minimizar os impactes de magnitude elevada, resultantes de demolições e do atravessamento do espaço urbano", acrescenta a DIA.
Sendo assim, a população do lugar mostrou-se ontem mais tranquilizada, embora tema o desassossego que a infra-estrutura vai provocar. José Gonçalves, septuagenário e proprietário de vários terrenos das redondezas, será um dos expropriados, embora a RAVE ainda não o tenha contactado. "Se for como o processo de indemnizações do IC8 vou perder mito dinheiro e ficar à espera que me paguem" lamenta o morador, recordando que ainda não recebeu os seis mil euros que a Brisal contratualizou com ele, há dois anos, pela ocupação de outros tantos metros quadrados, para construir o itinerário complementar. Um seu familiar, Arnaldo Santos, afirmou que a população não está resignada, mas espera que a concessionária do TGV cumpra a directrizes definidas pela Declaração de Impacte Ambiental, "na certeza porém de que a Assanha vai deixar de ter paz e sossego", ironizou. "Com o TGV de um lado e o IC8 do outro vamos ficar aqui emparedados", lamentou o residente na zona e dono de um café onde grande parte dos populares se reúne. Outro dos pontos que preocupa os moradores é o facto do documento de impacte ambiental determinar que se faça um levantamento fotográfico e memória descritiva da Igreja da Assanha da Paz, o que poderá indiciar que o monumento possa vir a ser afectado pelo atravessamento do TGV, tal como a escola do ensino básico paredes meias com a igreja. -
Assalto a ourivesaria no centro histórico do Pombal faz dois feridos
09.01.2008 - 20h48 LusaDuas pessoas ficaram feridas durante um assalto ocorrido esta tarde numa ourivesaria no centro do Pombal. As duas vítimas são funcionários do estabelecimento comercial.
O assalto deu-se cerca das 18h00 e os autores do assalto terão utilizado pés-de-cabra para partir montras e vitrinas no interior do estabelecimento, colocando-se em fuga em poucos minutos. Os dois funcionários, um homem e uma mulher, ficaram feridos com escoriações, durante o roubo.
De acordo com fonte policial, os suspeitos terão levado grandes quantidades de ouro e jóias que estavam expostas no estabelecimento. Os assaltantes fugiram em seguida num veículo estacionado no parque da Câmara do Pombal, nas traseiras do estabelecimento, forçando a saída do local.
A ourivesaria já tinha sido alvo de uma tentativa de assalto semelhante há cerca de um mês mas, na ocasião, o grupo terá partido as montras exteriores, accionando o alarme que fez descer uma grade de protecção, frustrando o assalto.
A PSP não quis prestar para já declarações sobre o assalto, alegando que a Polícia Judiciária já foi chamada ao local.
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RE: Violência e Religião
Por: Manuel O. Pina
O presidente francês Sarkozy declarou-se muito preocupado com a crescente secularização na Europa e apela ao retorno dos valores religiosos cristãos, cimento e raiz da sociedade europeia. Não sei se a declaração teve como objectivo agradar ao Papa e ao Vaticano, ou tentar minorar a sua baixa popularidade junto de grande parte da sociedade francesa, ferida com uma certa vida escandalosa que Sarkozy tem levado ultimamente, juntamente com a sua namorada.
O apelo do presidente pronunciando-se pela necessidade de mais crentes (!?) é, no mínimo, patético. Se não foi para agradar ou tentar reduzir a sua baixa popularidade, foi porque deve estar com medo da expansão do Islamismo na Europa, nomeadamente na França. Por outro lado, parece que Sarkozy entende também que a crescente violência que se faz sentir tem origem no materialismo e secularização da sociedade europeia.
Aos menos atentos, talvez a posição do presidente francês agrade e venha explicar as dificuldades que a actual sociedade vem sentindo. No entanto, parece que as coisas não são bem assim.
Desde a Revolução Francesa, felizmente, os Estados foram progredindo para uma cada vez maior separação entre a Igreja e o Estado. Digo felizmente porque o poder temporal exercido pela Igreja sempre se revelou retrógrado, inquisitorial e anti progressista. Por imposição da Igreja fomos obrigados a acreditar durante quinze séculos que a Terra era o centro do Universo e, ainda estaríamos numa situação semelhante se a Igreja tivesse mantido o seu poder e as suas prerrogativas. Quando hoje se mostra aberta à concórdia e à paz, trata-se de pura hipocrisia, porque, no fundo, mantém-se igual a ela mesma, como sempre foi – vejam-se os últimos consulados papais e o que fizeram das propostas de abertura do Concílio Vaticano II.
O Sr. Sarkozy tem medo da crescente invasão islâmica da Europa, pois o islamismo é, normalmente, conotado com fanatismo. Com uma certa razão pois, o que conhecemos de datas recentes do islamismo, leva-nos a concluir que se trata de uma religião de fanáticos, que não admite nenhuma espécie de liberdade religiosa ou outra, onde quer que se instalem. O apelo do Sr. Sarkozy seria assim para compensar esse peso islâmico, que cada vez mais se faz sentir. Mas, como escrevi na crónica “Onde estão os Talibãs”, o fanatismo não se encontra apenas entre a religião muçulmana, as sociedades ocidentais estão também cheias de fanáticos à espera de oportunidade para se manifestarem. Portanto, um equilíbrio conseguido com uma certa bipolarização de fanatismos não me parece uma forma segura de melhorar os valores da sociedade e torná-la mais pacífica e fraterna. A chamada “guerra santa” teria então toda a justificação.
Atribuir-se o crescendo de violência à ausência de religião e ao laicismo da sociedade parece-me um grande equívoco. Se nos lembrarmos bem, dificilmente encontramos um conflito que não tenha por pano de fundo ou razão motivadora, a questão religiosa. Por outro lado, as sociedades onde a religião mais se manifesta são as mais violentas. Parece um paradoxo, mas é uma evidência. Não preciso dar exemplos, como o do Brasil, onde a população é extremamente religiosa, e a violência atinge níveis inimagináveis. Vivo numa cidade de 150.000 habitantes onde, durante um mês, há mais homicídios e assaltos sangrentos do que num país, como Portugal, durante um ano. Um estudo recente sobre as cidades dos EUA concluiu que as cidades vermelhas são muito mais violentas do que as cidades azuis. Nos EUA, ao contrário da Europa, as cidades vermelhas são as mais conservadoras, portanto, as pessoas são mais religiosas, e as cidades azuis são as mais liberais.
Parece-me assim que o Sr. Sarkozy anda mal e está tentando a todo o custo recuperar o prestígio que o fez eleger presidente da França. Só falta pronunciar-se contra o aborto para ter o apoio dos religiosos que ainda restam e, principalmente, da população de origem islâmica.
O aborto é outra forma de violência que turva a sociedade e parece ter-se tornado uma questão incontornável pelos que são contra e pelos que são a favor. As posições extremam-se, por um lado os que se mantêm agarrados aos “dogmas” católicos, pelo outro lado os que se agarram aos “dogmas” científicos. Dizer-se que o problema é da consciência de cada um é considerado hipócrita, porque a pessoa não toma partido. Mas mais hipócrita é a situação que sempre se viveu em que os abortos eram clandestinos, feitos por gente mal preparada, em condições miseráveis, colocando em risco a saúde e a sanidade da mulher que o praticava. Procurava-se esconder uma realidade que sempre existiu, era algo em que ninguém gostava de falar, mas toda a gente sabia. Era a política da avestruz. A legalização do aborto veio trazer à tona da sociedade uma realidade com a qual essa mesma sociedade nunca se sentiu confortável. Dizer-se que o problema reside na consciência de cada um pode ser hipócrita, mas então a própria Igreja Católica o é, quando afirma que a consciência de cada um é inviolável.
Manuel O. Pina
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Restaurante Bombocas - Conflans St. Honorine ( 78 )
Um novo restaurante Português fez a sua entrada ao serviço dos Portugueses da região de Conflans no departamento ( 78 ) Tem a gerência de três simpáticas raparigas com bastante experiência visto que já trabalhavam no sector da restauração a vários anos - Hoje foi a segunda vez que la fui almoçar e confesso que vale a pena ou seja umMENU completo por 12 € - Compreende duas entradas a escolha - Três pratos - Três ou mais sobremesas - 1/4 de vinho tinto o Rose - Um café - A rapidez do serviço digamos que e para almoçar 40 minutos chrono.Nos vamos dar cobertura mediática a este restaurante para que você tenha vontade de aqui realizar as suas festas e cerimonias a sala tem capacidade para muita gente com excelentes equipamentos sanitários e parque de estacionamento privado.No próximo sábado dia 12/01/2008Soiree discopara os nostálgicos dos anos 80/90 aqui vai ter uma noitada que vale a pena viver ..... Reserve ao telefone : 01 34 90 10 04Mencione que vem da nossa parte !!RESTAURANTE BOMBOCAS104 RUE DE CERGY78700 - CONFLANS SAINT HONORINE-------------------------------------------------------------------------- -
Naufrágio: Sobrevivente deve regressar esta semana - Família espera pescador
David Dourado, o pescador de Caxinas que sobreviveu ao naufrágio do arrastão ao largo da costa francesa deverá regressar a Portugal ainda esta semana para abraçar os familiares
Mulher e pais de David Dourado, o único sobrevivente português do naufrágio-David Dourado, de 47 anos, deixou ontem o Hospital de Brest. David tinha já deixado os cuidados intensivos daquela unidade hospitalar mas só ontem teve realmente alta clínica.
“Hoje esteve já a prestar depoimentos às autoridades marítimas e a companhias seguradoras, contando os pormenores do acidente, e esta noite vai dormir em casa do patrão”, disse ontem ao CM, Ana Luísa, a mulher do pescador.
David está fisicamente bem mas os últimos momentos de vida de Belmiro Marques Graça – seu primo e companheiro de faina, que aguentou a seu lado mais de três horas nas alterosas e frias águas do Atlântico, até a exaustão o ter finalmente vencido – não lhe saem do pensamento.
“Tantos anos, e nunca vi o meu pai chorar, só agora, ao falar da morte do Miro o ouvi chorar pela primeira vez”, disse ao CM o seu filho mais velho, David José, de 24 anos.
COMBATE PELA VIDA
O heróico combate que David travou com o mar vale-lhe a admiração do pai Otílio, de 73 anos, velho pescador de bacalhau, que recorda alguns sustos que ele próprio apanhou ao longo da sua longa vida a bordo de embarcações “sem a tecnologia de hoje”. Também a mãe Maria Luísa, de 70 anos, se comove cada vez que pensa nas horas que o seu filho esteve dentro de água a lutar contra a morte, acabando por vencer a batalha contra o cansaço. “Ele não desistiu porque pensou muito nos filhos. Ai o que ele não deve ter gritado e sofrido com tanto tempo para pensar neles e em todos nós, coitadinho”, soluça Maria Luísa.
Em casa dos dois pescadores ainda desaparecidos no mar de França, Belmiro Marques Graça e João Damas, o primeiro natural de Caxinas e o segundo de Praia de Mira, o luto carregado torna-se mais doloroso pela falta dos corpos e impossibilidade de realizar os funerais, agora que as últimas e ténues esperanças de sobrevivência se apagaram definitivamente.
BUSCAS VÃO PARA HOJE
As autoridades voltaram ontem à zona do acidente com um helicóptero, um avião e um barco da Marinha, mas não encontraram sinais dos quatro desaparecidos – dois portugueses e dois franceses. As buscas prosseguem hoje até ao meio-dia, mas apenas com um navio da Marinha. O comandante Bernard Hudault explicou ao CM que “os corpos devem estar no fundo e é de esperar que dêem à costa daqui a três ou quatro dias”. O ministro das Pescas francês anunciou ontem que as investigações ao acidente vão incluir equipamento subaquático para filmar o casco do navio, que está a 80 metros da superfície.
À MARGEM
IRMÃOS NÃO SABEM
David tem dois irmãos mais novos que no dia do naufrágio embarcaram para a Escócia. Já estão na faina e ainda não sabem o que se passou.
APOIO DO PATRÃO
O pescador português tem contado com o apoio incondicional da empresa empregadora proprietária do barco.
FAMÍLIA UNIDA
Quase todas as famílias de Caxinas choram pescadores mortos. O sogro de David Dourado também morreu o mar. -
Sarkozy e Carla Bruni - um casamento que se anuncia
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