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  • Isabel da Silva uma Portuguesa na Tv reality em Franca

    Acabou este fim de semana o programa da tv realidade aqui em Franca  , difundido pelo canal TF1 .

    Isabel da Silva foi uma das participantes nesta emissão e pelo que se lê em algumas revistas trash ela saiu desiludida pela experiência , como conheço a sua loja de roupas que fica situada na vila de Houilles ( 78 ) brevemente vamos ver se ela nos quer falar uns minutos sobre esta experiência .

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    Artigo de site internet

    Desde o seu regresso da ilha de Palau na Micronésia, Isabel sofre terrivelmente. A sua aliança com Patrick e a sua escolha de eliminar Alexandre aquando do Conselho Ambassadrices fez de ela uma predadora aos olhos do público.

    Aquando do directo ontem a noite, Isabel efectivamente escondeu a sua dor de trás um sorriso brilhante. E no entanto, a misse Paris 1994 sofre regularmente os assaltos virulentos da imprensa e cerca de telespectadores de Koh Lanta.

    “Esta emissão destruiu-me… lá, é muito duro. As pessoas julgam-me, julgam-me mesmo como mamã e aquilo fere-me muito. Que leio na imprensa é realmente maldoso. À minha loja também certos clientes dizem-me “vocês são muito agradáveis mas em Koh-Lanta, não gosto de você ”. ”

    Ei sim, Isabel, pensavas que Koh Lanta seria aventura mais difícil da tua vida? Ignorava que na nossa boa velha sociedade, há também piranhas empréstimos a devorá-lo qualquer cheia?

    copiado daqui

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  • 600 trabalhadores ficam sem ordenado

    ordenado puff.jpgA empresa de calçado Aerosoles, com sede em Ovar, não vai pagar o mês de Outubro aos cerca de 600 trabalhadores que emprega, informou ontem fonte da administração. Os funcionários foram apanhados de surpresa e aguardam até à próxima semana para avançar com medidas.

    "Ninguém nos disse nada, vamos ter de esperar", afirmou Carlos Moreira, funcionário da Aerosoles há dez anos, ontem, à saída da fábrica, em Esmoriz.

    Em causa está o não pagamento do mês de Outubro aos funcionários do grupo, notícia que caiu que nem uma bomba no seio dos trabalhadores. Uma empregada, que não se quis identificar, afirmou ao CM que não esperava por esta situação: "Andava tudo calmo. Nós só soubemos à hora do almoço, quando passou em rodapé na televisão."

    O choque deixou os funcionários da fábrica de Esmoriz com poucas palavras ou mesmo sem palavras. Ontem, às cinco da tarde, hora de saída, eram poucos os que queriam falar sobre o assunto. Temiam represálias, mantinham a esperança de que a situação se resolva. "As pessoas estão assustadas, claro. Para já aguardamos pela próxima semana, a ver se surgem novos desenvolvimentos. Se não, temos de fazer qualquer coisa. Tenho dois filhos pequenos, tenho de sobreviver, não posso ficar sem emprego", desabafa a trabalhadora.

    Fernanda Moreira, presidente do Sindicato do Calçado da Região Centro, esteve reunida com a administração da Investvar, grupo que gere a Aerosoles, tendo dado a próxima segunda-feira como prazo-limite para a tomada de decisão por parte do grupo: "Se não houver respostas, vamos convocar uma reunião geral de trabalhadores para definir o que fazer", afirmou ao Correio da Manhã. A situação do grupo Investvar arrasta-se há quase um ano, quando surgiram os primeiros problemas financeiros.

    A fábrica em Castelo de Paiva, que emprega cem trabalhadores, está também com graves problemas e tem a produção parada. Actualmente, a dívida do grupo ascende a quarenta milhões de euros.

    Está em curso um pedido de falência por parte de um credor italiano, cuja decisão final será conhecida na próxima terça-feira, dia 3 de Novembro.

    SAIBA MAIS

    SECTOR EXPORTADOR

    O calçado tem uma quota de 5,5% nas exportações portuguesas e faz do País o 9.º maior exportador mundial no sector.

    95%

    da produção da indústria portuguesa do calçado e pele destina-se ao mercado externo.

    FORTE INVESTIMENTO

    A APICCAPS anunciou um investimento de 17 milhões de euros até 2010 e a Investvar está a mudar a marca de Aerosoles para Move On após cortar com os norte-americanos.

    22 MILHÕES DE DESEMPREGADOS

    É o valor mais elevado do desemprego na Europa a 27 desde 2000. O Eurostat revelou ontem que a taxa de desemprego em Setembro se fixou nos 9,2%, uma subida de 0,1% em relação a Agosto. São 22 milhões de desempregados no espaço europeu. Portugal está a meio da tabela na média da UE.

    PORMENORES

    DESEMPREGO

    O primeiro-ministro JoséSócrates garantiu ontem queas prioridades em 2010 serão o crescimento económicoe a luta contra o desemprego.

    DEFESA DO EMPREGO

    A CGTP lançou ontem uma petição em defesa do alargamento da protecção no desemprego, da alteração das regras de actualização das pensões e da revogação do factor de sustentabilidade da Segurança Social.

    AUMENTOS SALARIAIS

    O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, apelou recentemente para a contenção nos aumentos salariais de 2010. As correcções salariais não deverão ultrapassar os 1,5%. Caso contrário, avisao homem-forte do Banco central, o desemprego aumenta.

    CONSTRUCÇÃO AFECTADA

    Sindicato da Construção do Norte alertou ontem que diariamente se perdem empregos no sectore que sem as grandes obras públicas até final do ano haverá dez mil novos desempregados.

    CONFIRMISMO E TRISTEZA EM PONTE DE SOR

    Saco às costas, uns de carro, outros de bicicleta, os funcionários da Delphi de Ponte de Sor já contam os dias para o final. Com encerramento previsto para 31 de Dezembro, a unidade de construção de componentes para automóveis deixa 430 no desemprego. Entre os operários impera um misto de tristeza e de conformismo, com a decisão há muito anunciada mas só agora oficializada. O encerramento do maior empregador privado do concelho significa um duro golpe na economia local, e mesmo com os responsáveis políticos a falarem em propostas e possíveis soluções muitos já não têm grandes esperanças no retrocesso. "Só quando aqui estiver outra fábrica é que vamos acreditar que é verdade", disse ao CM um funcionário.

    REACÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS

    "Empregado há 25 anos na Delphi, Francisco Godinho, casado e pai de um filho, não augura um bom futuro. "Sou demasiado novo para me reformar e demasiado velho para me darem trabalho. Os tempos que aí vêm serão difíceis.": Francisco Godinho

    "Felizmente investi na minha formação e penso que posso ter alguma saída no dia em que a fábrica fechar. Há muitos trabalhadores que até preferem este desfecho", refere ao CM Pedro Sobreira. Preocupa-o contudo o orçamento familiar.": Pedro Sobreira

    NOTAS

    ESPANHA: JOVENS SEM EMPREGO

    A Espanha é o país da UE com a taxa de desemprego mais elevada. No país governado por Zapatero, mais de 40% dos espanhóis com menos de 25 anos não têm emprego

    DIFICULDADES: SUBSÍDIO

    Portugal é dos países da UE com regras mais exigentes na atribuição do subsídio de desemprego, em particular no que diz respeito ao tempo de trabalho exigido para aceder à prestação

    CRISE: PREVISÕES NEGRAS

    O director do Fundo Monetário Internacional, Strauss-Kahn, defende que nos próximos 12 meses se vai "verificar uma subida no desemprego", ainda como consequência da crise

    Correio da manha

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  • Salão Erótico: Fenómeno de troca de casais em crescimento acentuado

    Mil casais passaram pela área swinger do Salão Erótico durante os três dias do evento que ontem terminou. "Só no sábado recebemos 400 casais e nos três dias cerca de mil. É um fenómeno a crescer muito em Portugal. Estive cá há dois anos e as coisas evoluíram muito", revelou ao CM o espanhol Pepe Cera, director da revista ‘Gente Libre’, que este ano explorou o espaço dedicado à troca de casais no salão de Lisboa.

    O espaço tem um bar, uma cama de dossel ao centro e oito mesas à volta. A entrada custava dois euros por casal. 'Existe muita curiosidade em relação ao swing', confirma ao CM a sexóloga Vânia Beliz, que deu consultas no Salão Erótico e ficou impressionada com as 'filas enormes' para entrar na área swinger. 'Não é bem como um bar, porque no Salão Erótico há mais coisas para ver e as pessoas ficam menos tempo. Mas vi muita gente a conhecer-se e a trocar contactos', disse Pepe Cera.

    Ontem, no último dia do Salão, a afluência do público foi grande. A zona dedicada ao sadomasoquismo teve muitos curiosos a verem o tratamento a que um homem de meia--idade era sujeito no palco. E enquanto nos palcos de strip todos queriam estar o mais perto possível da acção, no de sadomasoquismo os visitantes ficavam a uma respeitável distância.

    A organização tinha estipulado como objectivo atingir os 20 mil visitantes, mas a marca foi ultrapassada. 'O balanço é muito positivo', disse ao CM o coordenador do salão, Pepe Vottero, reconhecendo contudo que 'devido à crise a oferta de conteúdos foi mais curta, em especial a nível de sex-shops'. Vottero garante que o Salão Erótico 'regressa em 2010 com mais conteúdos e variedade'.

    DILDOS DE VIDRO ESTÃO NA MODA

    'Vibradores, óleos e lubrificantes foi o que vendemos mais', disse ao CM Maria Luz, de 53 anos, proprietária da sex shop portuense Casa d’Eros, que tem sempre stand noSalão Erótico, embora desta vez mais pequeno 'por causa da crise'. Este ano estão na moda os dildos de vidro. Alguns podem pôr-se no microondas ou no congelador para aquecer ou arrefecer. 'Os dildos de vidro têm uma textura diferente,são bonitos e higiénicos. É uma nova tendência', disse Maria Luz.

    DEPOIMENTOS

    'É a primeira vez que venho, e estou a divertir-me bastante. Vim mais pelo erotismo do que pela pornografia.A minha namorada não veio porque não está cá, mas sabe queeu vim ao Salão.': Carlos Neves 23 anos, Almada

    'Vim de propósito do Algarve para ver o Salão Erótico pela primeira vez. Estou a achar interessante. É um espaço agradável, nada hardcore, onde vale a pena vir. Do que gostei mais foi do stand do bar Cats.': Paulo Rodrigues 29 anos, Faro

    'Gosto muito deste universo. Um show lésbico ou um strip é dança, sedução, arte... O Salão Erótico fez evoluir muito a mentalidade dos portugueses, que já vão vendo estas manifestações como normais.': Nuno Gago 29 anos, Faro

    DISCURSO DIRECTO

    'ANDAM TODOS À PROCURA DO ORGASMO PERFEITO': VÂNIA BELIZ, SEXÓLOGA

    Correio da Manhã – Houve muita gente a recorrer ao seu consultório no salão erótico?

    Vânia Beliz – Sim, muita gente, principalmente casais, pessoas que vêm à procura de quebrar a rotina. Há também muitos casais curiosos em relação ao swing, a experiências com outras pessoas.

    – Há quem a consulte só para obter informação?

    – Sim. Muitos compram produtos nas sex-shops que há no salão e vêm aqui aconselhar-se. Por exemplo, uma senhora quis saber como funciona o preservativo feminino.

    – De que se queixam mais os homens?

    – Estão muito preocupados com a ejaculação rápida, querem dicas para prolongar a erecção e queixam-se da falta de desejo sexual das mulheres. Hoje há uma pressão muito grande sobre os homens, as mulheres estão muito exigentes. Tenho pacientes de 30 anos a usar viagra.

    – E as mulheres?

    – Queixam-se de falta de desejo sexual e da dificuldade em ter orgasmos. O timing das mulheres é muito diferente do dos homens. O problema é que as pessoas andam todas à procura do orgasmo perfeito e exploram-se pouco.

    – Que conselhos dá?

    – Temos de investir mais na fantasia e nos preliminares. Eu acho que fantasiamos pouco, o nosso imaginário erótico é muito pobre. Os casais banalizam o sexo como um acto mecânico.

    – Isso acontece mais nos casais com filhos?

    – Sim. Um bebé muda a vida de um casal e muitos não estão preparados. É frequente os homens dizerem que a mulher nunca mais teve desejo depois de nascer o bebé.

    – A crise económica afectou a vida sexual das pessoas?

    – Sim, a crise também já chegou à cama e muitas vezes os problemas que gera funcionam como uma autêntica machadada no desejo sexual.

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  • Espanhóis soltam 64 escravos portugueses

    Dez portugueses foram detidos pela Guardia Civil de Navarra, em Espanha, pela prática de crimes "contra os direitos dos trabalhadores". Em causa estão outros portugueses, no total de 64, que durante o último ano foram escravizados em produções agrícolas de La Ribera, uma zona rural entre a Catalunha e o País Basco.

    De acordo com fonte oficial do gabinete de relações públicas da Guardia Civil, "este é o resultado da ‘Operacion Carriña’, cujas investigações começaram em Outubro do ano passado, depois de a Guardia Civil ter constatado a presença na zona de La Ribera de cidadãos portugueses referenciados por exploração de compatriotas".

    Segundo o CM apurou junto das autoridades espanholas, um total de 64 pessoas acabaram por ser libertadas das explorações agrícolas onde eram retidas e obrigadas a trabalhar de sol a sol. "Raramente eram pagos." As mesmas fontes revelaram ao CM que quase todos os envolvidos – tanto os escravizados como os seus ‘patrões’ – são provenientes de Trás--os-Montes.

    Os dez detidos são todos homens e têm idades entre os 26 e os 48 anos. Apesar de viverem em Espanha há já alguns anos, são provenientes, tal como as dezenas de vítimas, de terras como Alfândega da Fé, Mirandela, Murça, Macedo de Cavaleiros ou Vimioso.

    Todos os detidos portugueses foram entregues pela Guardia Civil às autoridades judiciais competentes e vão ser julgados em Espanha pela prática de crimes contra os direitos dos trabalhadores.

    PORMENORES

    PROMESSAS

    Às vítimas era prometido "bom salário, alojamento e comida." Em Navarra dormiam em casebres, comiam uma vez por dia e raramente eram pagos.

    VIDA FÁCIL

    A Guardia Civil refere que o esquema "permitia aos ‘patrões’ obter benefícios económicos tão grandes que podiam viver sem realizar qualquer outro trabalho".

    SEQUESTRO

    Algumas das vítimas chegaram a estar sequestradas pelos seus ‘empregadores’. Outras tinham de pedir autorização para sair dos quartos.

    correio da manha

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  • Sarlat já tem um restaurante Português

    sandrine ribeiro.jpg“Sempre me questionei sobre o  porque não haver um  restaurante português à Sarlat. ” O Sarladaise de origem portuguesa Sandrine Ribeiro Pereira vem paliar esta falta abrindo ao início do verão o restaurante O Lusitano, na avenida Aristide-Briand.

    É verdadeiro que a comunidade portuguesa é muito forte Sarladais. Avança-se o número de 10% da população de Sarlat, ou seja 1.000 pessoas que seriam de origem portuguesa. Em Périgord preto, este número passaria à 3.500. E não um gargote do país até à este dia! “Enquanto que a metade dos restaurantes de Sarlat são tida por Portugueses”, diverte-se apontar.

    O Sarladais e Terrassonnais conheceu forte uma vaga de imigração portuguesa nos anos 1960 e 1970. À época, fugiam uma ditadura e tentavam a sua possibilidade na França para encontrar do trabalho.

    Tomar riscos

    Muito trabalhou na construção, à restauração da cidade. Se hoje muitas empresas da construção são patrões Portugueses, as gerações seguintes estao todos os setores económicos, e, é uma realidade, uma boa parte na restauração, uma dos cestos económicos da cidade estes últimos anos.

    Se estes antes gira-se-rem para o pato e as maçãs sarladaises, Sandrine Ribeiro Pereira pensa que tem um mapa a abater sobre a mesa com uma cozinha do país lusitanien.

    Em contra-partida, não conta atrair os turistas com os seus sabores portugueses.

    “Os turistas entram, vêem em que não há pato e vai-se. Sempre disse-me-se que era necessário tomar riscos. Pedi-me se os Portugueses fossem vir e se o Sarladais fossem vir também. ” Veredicto após quatro meses de abertura? “Trabalho mais com o Sarladais. Os Portugueses, e conhece-o-se todos, ainda todos não vieram. Vêm mais o meio-dia com a fórmula trabalhador. ”

    Não brandade

    Sandrine esta satisfeita dos seus primeiros meses de abertura e uma clientela faz-lhe particularmente prazer. “Há um grupo de jovens Portugueses de Sarlat de uma vintena de anos que vem uma vez por mês, o Domingo, com as suas amigas. ”

    “Em contrapartida, não faço brandade que permanece um prato francês”, previno. E sobre o mapa, não nomes que zumbem de pratos portugueses, mas petiscos com ingredientes star do país: declinação de bacalhau, carnes de boi, de porco, de frango…

    “O Lusitano”, 7, avenue Aristide-Briand, 05 53 59 63 69. Fórmula operária o meio-dia de 9,80 à 12 euros, seguidamente planos ao mapa de 7 à 13,50?.

    Jornal sudouest

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  • Mais um site internet a borda da falencia

    backchich.jpgLançada em setembro, a versão papel de Bakchich info poderia bem ser abandonada no fim do mês de Novembro, consequência das vendas abaixo das esperanças e um retrocesso dos rendimentos publicitários, de acordo com uma informação do Jornal do Domingo parecido 31 de outubro. Encarado para uma publicação à 30.000 exemplares, o semanário satírico atinge dificilmente os 20.000 leitores para o seu sexto número. “Se este número não aumentar, poderemos ter apenas até o o fim de novembro” declaramos ao JDD cofondateur e diretor associado da redação, Xavier Monnier.

    O sítio Internet em perigo

    “Estamos ao bordo da falência. Em três semanas, é que depositávamos o balanço” afirmamos um colaborador de Bakchich. O grupo, que faz trabalhar doze jornalistas e desenhistas, bem como uma dezena pigistes, sofreu estes últimos meses de uma baixa dos rendimentos publicitários, de acordo com o jornal. A versão papel, vendida ao preço de dois euros para 20 páginas, e que necessitou um financiamento de 150.000 euros, mal mobilizar os leitores em frente da concorrência de Siné Hebdo e de Canard Enchainé. De acordo com Xavier Monnier, as perspetivas de manutenção do sítio Internet, que afirma 800.000 visitantes únicos, são igualmente incertas.

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