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falencia

  • 600 trabalhadores ficam sem ordenado

    ordenado puff.jpgA empresa de calçado Aerosoles, com sede em Ovar, não vai pagar o mês de Outubro aos cerca de 600 trabalhadores que emprega, informou ontem fonte da administração. Os funcionários foram apanhados de surpresa e aguardam até à próxima semana para avançar com medidas.

    "Ninguém nos disse nada, vamos ter de esperar", afirmou Carlos Moreira, funcionário da Aerosoles há dez anos, ontem, à saída da fábrica, em Esmoriz.

    Em causa está o não pagamento do mês de Outubro aos funcionários do grupo, notícia que caiu que nem uma bomba no seio dos trabalhadores. Uma empregada, que não se quis identificar, afirmou ao CM que não esperava por esta situação: "Andava tudo calmo. Nós só soubemos à hora do almoço, quando passou em rodapé na televisão."

    O choque deixou os funcionários da fábrica de Esmoriz com poucas palavras ou mesmo sem palavras. Ontem, às cinco da tarde, hora de saída, eram poucos os que queriam falar sobre o assunto. Temiam represálias, mantinham a esperança de que a situação se resolva. "As pessoas estão assustadas, claro. Para já aguardamos pela próxima semana, a ver se surgem novos desenvolvimentos. Se não, temos de fazer qualquer coisa. Tenho dois filhos pequenos, tenho de sobreviver, não posso ficar sem emprego", desabafa a trabalhadora.

    Fernanda Moreira, presidente do Sindicato do Calçado da Região Centro, esteve reunida com a administração da Investvar, grupo que gere a Aerosoles, tendo dado a próxima segunda-feira como prazo-limite para a tomada de decisão por parte do grupo: "Se não houver respostas, vamos convocar uma reunião geral de trabalhadores para definir o que fazer", afirmou ao Correio da Manhã. A situação do grupo Investvar arrasta-se há quase um ano, quando surgiram os primeiros problemas financeiros.

    A fábrica em Castelo de Paiva, que emprega cem trabalhadores, está também com graves problemas e tem a produção parada. Actualmente, a dívida do grupo ascende a quarenta milhões de euros.

    Está em curso um pedido de falência por parte de um credor italiano, cuja decisão final será conhecida na próxima terça-feira, dia 3 de Novembro.

    SAIBA MAIS

    SECTOR EXPORTADOR

    O calçado tem uma quota de 5,5% nas exportações portuguesas e faz do País o 9.º maior exportador mundial no sector.

    95%

    da produção da indústria portuguesa do calçado e pele destina-se ao mercado externo.

    FORTE INVESTIMENTO

    A APICCAPS anunciou um investimento de 17 milhões de euros até 2010 e a Investvar está a mudar a marca de Aerosoles para Move On após cortar com os norte-americanos.

    22 MILHÕES DE DESEMPREGADOS

    É o valor mais elevado do desemprego na Europa a 27 desde 2000. O Eurostat revelou ontem que a taxa de desemprego em Setembro se fixou nos 9,2%, uma subida de 0,1% em relação a Agosto. São 22 milhões de desempregados no espaço europeu. Portugal está a meio da tabela na média da UE.

    PORMENORES

    DESEMPREGO

    O primeiro-ministro JoséSócrates garantiu ontem queas prioridades em 2010 serão o crescimento económicoe a luta contra o desemprego.

    DEFESA DO EMPREGO

    A CGTP lançou ontem uma petição em defesa do alargamento da protecção no desemprego, da alteração das regras de actualização das pensões e da revogação do factor de sustentabilidade da Segurança Social.

    AUMENTOS SALARIAIS

    O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, apelou recentemente para a contenção nos aumentos salariais de 2010. As correcções salariais não deverão ultrapassar os 1,5%. Caso contrário, avisao homem-forte do Banco central, o desemprego aumenta.

    CONSTRUCÇÃO AFECTADA

    Sindicato da Construção do Norte alertou ontem que diariamente se perdem empregos no sectore que sem as grandes obras públicas até final do ano haverá dez mil novos desempregados.

    CONFIRMISMO E TRISTEZA EM PONTE DE SOR

    Saco às costas, uns de carro, outros de bicicleta, os funcionários da Delphi de Ponte de Sor já contam os dias para o final. Com encerramento previsto para 31 de Dezembro, a unidade de construção de componentes para automóveis deixa 430 no desemprego. Entre os operários impera um misto de tristeza e de conformismo, com a decisão há muito anunciada mas só agora oficializada. O encerramento do maior empregador privado do concelho significa um duro golpe na economia local, e mesmo com os responsáveis políticos a falarem em propostas e possíveis soluções muitos já não têm grandes esperanças no retrocesso. "Só quando aqui estiver outra fábrica é que vamos acreditar que é verdade", disse ao CM um funcionário.

    REACÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS

    "Empregado há 25 anos na Delphi, Francisco Godinho, casado e pai de um filho, não augura um bom futuro. "Sou demasiado novo para me reformar e demasiado velho para me darem trabalho. Os tempos que aí vêm serão difíceis.": Francisco Godinho

    "Felizmente investi na minha formação e penso que posso ter alguma saída no dia em que a fábrica fechar. Há muitos trabalhadores que até preferem este desfecho", refere ao CM Pedro Sobreira. Preocupa-o contudo o orçamento familiar.": Pedro Sobreira

    NOTAS

    ESPANHA: JOVENS SEM EMPREGO

    A Espanha é o país da UE com a taxa de desemprego mais elevada. No país governado por Zapatero, mais de 40% dos espanhóis com menos de 25 anos não têm emprego

    DIFICULDADES: SUBSÍDIO

    Portugal é dos países da UE com regras mais exigentes na atribuição do subsídio de desemprego, em particular no que diz respeito ao tempo de trabalho exigido para aceder à prestação

    CRISE: PREVISÕES NEGRAS

    O director do Fundo Monetário Internacional, Strauss-Kahn, defende que nos próximos 12 meses se vai "verificar uma subida no desemprego", ainda como consequência da crise

    Correio da manha

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  • Mais um site internet a borda da falencia

    backchich.jpgLançada em setembro, a versão papel de Bakchich info poderia bem ser abandonada no fim do mês de Novembro, consequência das vendas abaixo das esperanças e um retrocesso dos rendimentos publicitários, de acordo com uma informação do Jornal do Domingo parecido 31 de outubro. Encarado para uma publicação à 30.000 exemplares, o semanário satírico atinge dificilmente os 20.000 leitores para o seu sexto número. “Se este número não aumentar, poderemos ter apenas até o o fim de novembro” declaramos ao JDD cofondateur e diretor associado da redação, Xavier Monnier.

    O sítio Internet em perigo

    “Estamos ao bordo da falência. Em três semanas, é que depositávamos o balanço” afirmamos um colaborador de Bakchich. O grupo, que faz trabalhar doze jornalistas e desenhistas, bem como uma dezena pigistes, sofreu estes últimos meses de uma baixa dos rendimentos publicitários, de acordo com o jornal. A versão papel, vendida ao preço de dois euros para 20 páginas, e que necessitou um financiamento de 150.000 euros, mal mobilizar os leitores em frente da concorrência de Siné Hebdo e de Canard Enchainé. De acordo com Xavier Monnier, as perspetivas de manutenção do sítio Internet, que afirma 800.000 visitantes únicos, são igualmente incertas.

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  • Estado fica de fora da recapitalização do BPP

    bpp.jpgO Estado não vai entrar no plano de recapitalização do Banco Privado Português (BPP).

    Segundo o ministro das Finanças, que falou esta terça-feira em conferência de imprensa, não existe «uma razão forte de interesse público que justifique o interesse do Estado no esforço de recapitalização que foi proposto».

    Governo diz que «clientes devem reclamar junto do BPP»

    Teixeira dos Santos explicou que os termos da proposta entregue pelo BPP ao Banco de Portugal, que contempla um plano de recuperação e saneamento da instituição outrora liderada por João Rendeiro, «não se compaginam com aquilo que a Lei prevê, nem com as leis de concorrência».

    O ministro das Finanças disse ainda que «não há interesse público» na presença do Estado no BPP e que o mesmo «não tem relevância sistémica».

    «Isso é mais claro no actual quadro económico-financeiro», acrescentou.

    IOL Diario

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  • BPN: Ex-presidente planeou estratégia para salvar o seu património e divorciou-se pouco depois de sair do banco

    Mulher fica com bens do casal

    jose oliveira e costa.jpegO ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) José de Oliveira e Costa, que ontem foi detido e constituído arguido pelos crimes de burla agravada, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos, garantiu há oito meses que nenhum do património pessoal pudesse ser congelado ou executado.

    Com efeito, pouco tempo depois de ser concretizado o afastamento do banco (15 de Fevereiro de 2008), Oliveira e Costa divorciava-se da mulher, Maria Yolanda Rodrigues Alves de Oliveira e Costa, com quem esteve casado durante 42 anos.

    O divórcio foi realizado por mútuo consentimento e com a apresentação de uma relação de bens comuns para partilha que atribuiu de imediato à mulher a casa de morada de família, situada na Av. Álvares Cabral, nº 45, em Lisboa.

    A necessidade de apressar o divórcio e a partilha levaram o casal Oliveira e Costa a renunciar ao prazo de recurso como permite o nº 1 do Artigo 681 do Código de Processo Civil – uma renúncia que só pode ser decretada e aceite se ambas as partes dela beneficiarem.

    A decisão final de divórcio foi decretada no dia 3 de Março, menos de um mês depois de os accionistas o terem afastado da presidência do BPN. Ontem, conduzido ao Tribunal Central de Instrução Criminal, foi interrogado pelo juiz Carlos Alexandre sobre as transacções financeiras e negócios imobiliários sobrevalorizados do BPN em Cabo Verde e em paraísos fiscais, apanhadas na ‘Operação Furacão’.

    Oliveira e Costa foi detido no Cartaxo depois de ter estado várias semanas fora do País, provavelmente no Brasil. As autoridades fizeram ainda buscas a uma das suas casas, em Lisboa. O interrogatório começou às 21h00 e terminou às 00h30. 'Está a colaborar com a Justiça e regressa a casa', disse o advogado do arguido à saída, acrescentando que o interrogatório recomeça hoje às 10h00. O arguido ficou em regime de detenção, depois de ter saído do tribunal na sequência de uma operação de diversão dos jornalistas com um carro da Brigada Fiscal.

    ACUSAÇÕES

    BRANQUEAMENTO

    O crime de branqueamento de capitais imputado a Oliveira e Costa é o que admite uma maior pena de cadeia. Está em causa a suspeita de que muitas das operações financeiras feitas no banco serviam para ocultar a origem das verbas.

    FRAUDE FISCAL

    O crime de fraude fiscal qualificada está previsto nos artigos 103 e 104 do Regime Geral das Infracções Tributária (RGIT) e é a espinha dorsal de toda a ‘Operação Furacão’.No caso do BPN, são diversas as operações registadas em offshores para fugir aos impostos e também para receber comissões de negócios, que eram distribuídas por administradores.

    OS ACTIVOS EXTRAVAGANTES

    JUAN MIRÓ

    O BPN ficou com uma colecção de quadros do artista Juan Miró como garantia de um empréstimo concedido a uma empresa espanhola.

    MOEDAS EURO

    Cinco milhões de moedas comemorativas do Euro’2004 (em ouro e prata) no valor de 40 milhões de euros não foram vendidas. O Banco de Portugal era um potencial comprador.

    JÓIAS DO FARAÓ

    O banco tem uma importante colecção de várias antiguidades egípcias que foram adquiridas através de um empresário amigo de Oliveira e Costa.

    'OPERAÇÃO FURACÃO' DECISIVA PARA A QUEDA DO EX-GOVERNANTE

    O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, está disponível para ir ao Parlamento prestar declarações sobre o caso BPN, que sofreu um forte impulso com toda a documentação apanhada pela ‘Operação Furacão’. Dois dos quatro inquéritos sobre o banco em curso no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) são relativos à ‘Furacão’ e foram abertos numa altura em que a se agudizava a crise no banco.

    As participações posteriores de Vítor Constâncio e de Miguel Cadilhe foram feitas a Maria José Morgado, mas passaram para as mãos do departamento liderado por Cândida Almeida. Aí, os casos foram distribuídos aos magistrados Rosário Teixeira, que dirige a ‘Furacão’, e a Vítor Guimarães, agora também com o Freeport.

    POBRE CHEGA A BANQUEIRO

    Ninguém imaginava que Oliveira e Costa, que trabalhava num escritório e estudava à noite, iria um dia fazer parte de um Governo e mais tarde alcançar a posição de banqueiro. Mas o rapaz pobre de Esgueira, concelho de Aveiro, acabou por subir a pulso a corda da vida. Termina o liceu, licencia-se em Economia e, em meados da década de 70, entra para o Banco de Portugal, onde se torna amigo de Cavaco Silva. No rol das distintas amizades está ainda Miguel Cadilhe, que conhece na Faculdade de Economia do Porto.

    A partir de 1979 faz carreira na alta finança: é presidente da Sociedade Financeira, vice-presidente do Banco Nacional Ultramarino e vice-presidente do Banco Pinto & Sotto Mayor.

    Quando Cavaco Silva forma o primeiro Governo, em 1985, Miguel Cadilhe é ministro das Finanças e Oliveira e Costa secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

    Oliveira e Costa abandona funções governativas em 1991. Mas o primeiro-ministro, Cavaco Silva, oferece-lhe um lugar na Europa – como vice-presidente do Banco Europeu de Investimentos. Regressado a Portugal, funda, em 1993, o Banco Português de Negócios (BPN) – do qual foi presidente até Fevereiro deste ano.

    PATRÃO DE 25 EMPRESAS

    O ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) acumulava cargos de direcção em pelo menos 25 empresas do Grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), o que lhe permitia realizar transacções e receber comissões sem o conhecimento dos restantes accionistas da holding SLN-Valores, apurou o Correio da Manhã junto de fontes da SLN. Esta situação, à qual se juntou o desenvolvimento de uma teia de relações familiares – com a colocação do filho (José Augusto Rodrigues Oliveira e Costa) na administração do Banco Efisa, da filha (Iolanda Maria Oliveira e Costa) e do genro (João José Abrantes) à frente de várias participadas do universo BPN (Datacomp, Infobusiness, Rentilusa, BPN-Crédito, BPN-Leasing, entre outras) – veio aumentar o mal-estar entre os principais accionistas da holding SNL-Valores.

    Oliveira e Costa tinha cargos de direcção no BPN-Participações Financeiras, BPN-Crédito, BPN-Madeira, BPN-SGPS, Caves Raposeira, Grupo Português de Saúde, Partinvest, Real Seguros, Murganheira, Urbigarden, Tapada de Chaves, entre outras empresas detidas pelo banco. Uma realidade que alguns accionistas questionavam, exigindo nomeadamente a separação dos negócios entre as áreas financeira e não-financeira dentro do universo BPN e a constituição de dois conselhos de administração distintos para cada uma delas, que reportariam a uma comissão executiva controlada por um conselho superior – onde estariam representados todos os accionistas da SLN--Valores.

    Esta exigência de descentralização de cargos dentro do Grupo acentuou-se depois das buscas à sede do BPN no início da ‘Operação Furacão’, em 2005. Ontem mesmo, o presidente da Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM) veio esclarecer que os problemas do BPN se ficaram a dever 'à falta de controlo do Governo sobre as sociedades'. Carlos Tavares disse que 'os controlos societários não funcionam e não há administradores independentes. Os administradores não-executivos vão às sociedades uma vez por mês e não questionam as decisões'. O presidente da CMVM – que falava no XII Congresso de Contabilidade e Auditoria, que decorre na Universidade de Aveiro – acrescentou que 'os accionistas não pedem habitualmente explicações nas assembleias gerais e há a prática indesejável de as instituições financiarem a compra de capital, o que deixa os accionistas numa situação de dependência'.

    EMPRÉSTIMOS E PATROCÍNIOS

    O ex-ministro da Saúde Arlindo de Carvalho e o deputado social--democrata Duarte Lima foram contemplados com dois empréstimos do BPN de vinte e de cinco milhões de euros, noticiou o jornal ‘Público’, citando os relatórios preliminares da auditoria realizada pela Deloitte a pedido do ex-presidente do banco Miguel Cadilhe.

    Segundo apurou o Correio da Manhã, para além daqueles empréstimos o BPN terá patrocinado o concerto para angariação de fundos da Associação Portuguesa contra a Leucemia (de que Duarte Lima foi um dos fundadores) que ocorreu em Janeiro no Pavilhão Atlântico.

    SAIBA MAIS

    CRIADO EM 1993

    O BPN foi criado em 1993 como resultado da fusão das sociedades financeiras Soserfin e Norcrédito.

    56,7

    milhões de euros foi o resultado líquido consolidado do Grupo BPN no exercício de 2007.

    ‘COMPLIANCE’

    Apesar de todas as irregularidades detectadas nos negócios do BPN, o banco tinha um departamento de ‘compliance’ que tinha por missão supervisionar o cumprimento e a correcta aplicação nas empresas do Grupo.

    NOTAS

    CGD: CONTAS NO BPN

    A Caixa Geral de Depósitos (CGD), que acabou por ficar com o BPN, tinha várias contas abertas no banco de Oliveira e Costa e realizava diversas transacções com a instituição financeira.

    PSD: CORTINA DE FUMO

    O líder parlamentar do PSD afirmou que o PS está, em relação ao BPN, 'com uma cortina de fumo que ninguém entende' por recusar a audição parlamentar de actuais e antigos responsáveis do banco.

    MAIA: HOSPITAL LIDADOR

    A Câmara Municipal da Maia pediu 'com urgência' uma reunião ao Grupo Português de Saúde (GPS), que pertence à Sociedade Lusa de Negócios, para discutir futuro Hospital Lidador.

    DIAS LOUREIRO: FALA NA RTP

    Dias Loureiro, ex-administrador do BPN, é hoje entrevistado na RTP, na rubrica ‘Grande Entrevista’, pela jornalista Judite de Sousa.

    SANTOS SILVA: NECESSÁRIO

    O presidente do BPI, Artur Santos Silva, classificou de 'acertada' e 'necessária' a intervenção do Governo no Banco Português de Negócios.

    Correio da manha

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