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x - Gripe ( A ) e as vacinas ?

  • Morreu Homen da Redinha Pombal com a gripe A

    gilberto domingues.jpgFaleceu quarta-feira, a primeira vítima de Gripe A conhecida no concelho de Pombal. Residente no lugar de Charneca na freguesia da Redinha, Gilberto Rosa Domingues era casado e pai de uma menina. Com apenas 36 anos de idade, o trabalhador da C.M.E.

    Construção e Manutenção Electromecânica, no Porto, foi a primeira vitima confirmada de Gripe A, que aliada a uma encefalite, terá sido a causa da morte, segundo o relatório da autopsia a que O Correio de Pombal teve acesso. Com os primeiros sintomas de “mau estar” a revelarem-se ainda na passada quinta-feira, Gilberto Domingues dirigiu-se a um hospital da zona do Porto e voltou para passar o fim-de-semana a casa. Só na segunda-feira deu entrada no Hospital de Pombal, tendo sido depois reencaminhado para o Hospital dos Covões em Coimbra.

    Perante esta notícia toda a população de Charneca e arredores ficou em choque, pelo que não nos foi possível recolher qualquer tipo de depoimento por parte dos vizinhos ou familiares. Este jornal contactou Hospital do Covões, mas até à hora do fecho desta edição não foi possível obter qualquer informação adicional sobre o sucedido.

    O funeral realizou-se quinat feira pelas 13h30. Gilberto Rosa Domingues integrou a equipa de futebol sete “Construchão-Ramalhais/O Correio de Pombal/Associação da Charneca da Redinha”, que competiu no torneio amador organizado por este jornal. Na foto, o jovem recebia a taça das mãos de Narciso Mota, referente à vitória da sua equipa nesse campeonato, na temporada 2004/2005. Gilberto Domingues era o capitão do grupo. O Correio de Pombal endereça, deste modo, as mais sentidas condolências à família.

    Correio de Pombal


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  • Em Portalegre Gripe A: Quarta grávida vacinada perde bebé

    A grávida residente em Ponte de Sôr deu entrada, nas últimas 24 horas, nesta unidade hospitalar, onde a 15 de Novembro morreu um outro feto com 34 semanas em que a mãe também foi vacinada.

    O pai da grávida, Romão Catarino, confirmou o caso referindo que uma das possíveis causas poderá ter resultado do enrolamento do cordão umbilical à volta do pescoço do feto.

    O Hospital de Portalegre promete, para o final da tarde, esclarecimentos sobre este caso, divulga a 'Rádio Portalegre'.

    No espaço de oito dias, sobe para quatro o número de grávidas vacinadas com a 'Pandemrix' que perderam os bebés. Além dos dois casos de Portalegre, ocorreu um em Lisboa e um outro em Leira.

    Na Europa são conhecidos pelo menos mais três casos com grávidas que tomaram a vacina e perderam os bebés. Dois na Noruega e um em França.

    Jornal Correio da manha

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  • Associação de morte de feto com vacina é "circunstancial"

    Uma grávida de 34 semanas perdeu o bebé no sábado, três dias depois de ter sido vacinada contra o vírus H1N1, dois factos que os familiares suspeitam que estejam ligados, mas que o hospital diz não ser possível relacionar.

    "Esta associação é meramente circunstancial, pelo menos, até que haja uma nova explicação para este caso", disse à agência Lusa o presidente do colégio de especialidade da Ordem dos Médicos de ginecologia e obstetrícia.

    O médico adiantou que, caso fosse estabelecida uma ligação, seria o "primeiro caso no mundo".

    "Isso é uma situação que não está descrita e, a acontecer neste caso, seria a primeira do mundo", sustentou, comentando que não será "muito lógico" estar a tirar-se essa ilação.

    Neste momento, acrescentou, "posso dizer que se esta senhora não tivesse sido vacinada, provavelmente, esta morte fetal perto do termo aconteceria na mesma".

    Luís Graça explicou que a morte interina perto do termo é uma situação que acontece, registando mais de 300 casos por ano em Portugal.

    Segundo o responsável, são mortes inexplicáveis de fetos normais, que podem ser associadas, "muito indirectamente, à morte súbita do recém-nascido".

    Ressalvou ainda que, enquanto não forem revelados os resultados da autópsia não se pode tirar outras ilações, porque o bebé pode ter morrido por uma quantidade de causas relacionadas com malformações da placenta, com circulares do cordão umbilical, entre outras situações que nada tem a ver com o facto de a grávida ter sido vacinada contra a gripe.

    O médico sublinhou ainda a segurança da vacinação antigripal nas grávidas: "É mais seguro uma pessoa ter contacto com o vírus da gripe morto do que ter o contacto com o vírus da pandemia".

    "O risco é muito maior se uma grávida for infectada com o vírus da gripe", sustentou, lembrando que, apesar de a doença ser benigna a maior parte das vezes, as grávidas têm um risco dez vezes superior de ter uma complicação do que a população em geral.

    "A grávida deve ser imunizada sem ter qualquer tipo de receio", reiterou o médico.

    Os resultados da autópsia ao feto deverão ser conhecidos "a meio da semana", disse uma fonte oficial do Ministério da Saúde à Lusa.

    "A autópsia será feita no hospital Egas Moniz o mais rapidamente possível, mas só hoje saberemos quando ela será feita", disse uma fonte oficial do Ministério da Saúde à Lusa.

    Diario de Noticias

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  • A vida na terra sem o capitalismo e possível

    Capitalismo & Outras Coisas de Crianças from Glauber Ataide on Vimeo.

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  • O que deve de saber antes de aceitar a vacina contra a gripa A

    Médicos franceses ameaçam o Ministro da Saúde com ação legal contra os planos secretos de vacinação em massa.

    A agência europeia de remédios admite que a vacinação da ‘’gripe suína’’ é um imenso experimento biológico

    Vacinação em massa forçada

    Proeminente médico austríaco duvída dos numeros dados pela OMS sobre mortes causadas pela 'gripe suína'

    Cresce a resistência alemã contra o holocausto genocida por meio de injeção da ‘gripe suína’.

    O caso Baxter/WHO

    Será que um nanochip na injeção da ‘’vacina suína’’ poderia interagir com metais pesados permitindo que outros controlem suas emoções?

    Médicos alemães em aberta rebelião contra a picada de ‘vacina suína’, acusam o govêrno de estar mentindo.

    Pesquisa: 75% dos Finlandeses Não Querem a Vacina de Gripe Suína

    Dez questões sobre vacinas de gripe que médicos e autoridades de saúde  recusam responder.

    Partículas nano letais na vacina de ‘gripe suína’, relata William Engdahl

    Agora voçê pode imprimir, baixar e enviar e-mails deste website.

    Fundação holandesa vai para a corte para descobrir o que tem na vacina

    Doutor sueco demitido: "Corrupção nos níveis mais altos da OMS!"

    Sumário do caso criminal sôbre ‘vacina suína’

    Enfermeiras ficam doentes  por causa da vacina de ‘gripe suína’  na Suécia - Última notícia-  suspeita de 1 morte

    Primeiras mortes na Suécia por causa da vacina da Gripe A (Pandemrix)

    PRESIDENTE BARACK OBAMA DECLAROU  EMERGÊNCIA NACIONAL – DEVIDO A GRIPE SUÍNA

    A Quarta Morte Por Vacina Ocorre Na Suécia

    Médica sueca demitida suspeita da OMS

    Freira e médica espanhola compartilha informação sobre a ameaça da vacina de gripe suína em um video

    Vacinações forçadas e isolamento possíveis sob os poderes de emergência de Obama, informa Mike Adams

    Problemas  na Suissa com a autorização da vacina de ‘gripe suína’ Celtura feita for Novartis

    Jornalista  do jornal alemão Bild informa sôbre cansaço e dor depois do teste com a vacina de ‘gripe suína’

    A VACINA DE POLIO: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA DE SUA HISTÓRIA,  EFICÁCIA E EFEITOS A LONGO PRAZO

    Só 3% das pessoas em Cracow, Polonia, tem intenção de receber a picada da gripe suína

    As cinco mortes na Suécia após vacina de gripe suína são só a ponta do icebergue

    Criança em Ohio é dada vacina de gripe suína apesar da mãe recusar consentimento

    OS  MEMOS  DA  OMS -  de 1972 e 1973

    copiado daqui

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  • Freira e médica espanhola compartilha informação sobre a ameaça da vacina de gripe suína em um video

    Uma freira e médica espanhola com especialidade em medicina interna,  com PhD obtido nos Estados Unidos e morando em Catalunha está informando para as pessoas sôbre os perigos da vacina de gripe suína em um video circulando na Espanha.

Teresa Forcades usa seu conhecimento de medicina para explicar porque a ‘gripe suína’ não é a mesma coisa que a vacina de gripe comum periódica como a OMS e o CDC alegam  (são duas doses ao invés de uma, contem adjuvantes, e as companhias famacêuticas tem imunidade legal); e porque a declaração de pandemia de nível 6 que pode desencadear  vacinação forçada é injustificável.

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  • Rapariga desenvolve doença neurológica rara após vacina contra a gripe sazonal

    Desiree Jennings, de 25 anos, treinava para uma maratona e estava prestes a virar cheerleader profissional do time Washington Redskings, nos Estados Unidos, quando sua vida sofreu uma reviravolta. Dez dias após tomar uma vacina anti-gripal em 23 de agosto deste ano, a jovem começou a sofrer de uma condição neurológica raríssima, chamada de distonia.

    A distonia causa contrações musculares involuntárias e incontroláveis, e Jennings não consegue mais realizar atividades comuns, como falar ou andar. Curiosamente, a condição não afetou algumas atividades motoras da garota, que consegue andar para trás e correr normalmente. Quando corre, Jennings consegue conversar normalmente também, mas quando o seu ritmo diminui, as contrações voltam.

    É muito comum que pacientes que sofrem com distonia não saibam a causa da doença, mas os médicos que diagnosticaram a jovem acreditam que a vacina contra a gripe possa ter causado o problema. Mesmo assim eles afirmam que as pessoas não devem deixar de tomar a vacina, pois tais casos são muito raros e não há certeza da conexão entre a doença e a vacina.

    Dez dias após receber a vacina, Jennings ficou gripada e começou a sofrer com os primeiros sinais da distonia. "No começo eu não conseguia comer sem desmaiar", diz a garota. Agora, ela tem dificuldade para falar e para comer, além de ter um ritmo cardíaco mais alto que o normal para alguém da sua idade.

    Jennings reportou o seu problema para o órgão de administração de medicamentos dos Estados Unidos, o FDA, questionando se havia algo de errado com a sua vacina. O FDA, entretanto, afirma que a vacina não apresentava problemas e que não receberam outras reclamações com relação ao mesmo lote do medicamento.

    Embora a reação sofrida pela jovem seja extrema, médicos reafirmam que a vacina contra a gripe é segura, e que casos de distonia são raríssimos, e não se sabe se a causa realmente foi a vacina.

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  • Tá chegando a hora da vacina Quem viver verá

     

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  • Esta provado que a industria farmacêutica engana o mundo inteiro

    Quando os laboratórios financiam os peritos da gripe A
    A divulgação do financiamento de um grupo de peritos sobre a gripe A por laboratórios farmacêuticos põe a pergunta da sua influência nas decisões de saúde pública.

    Noventa e quatro milhões de doses de vacinas encomendadas pelas autoridades sanitárias Francesas por uma factura de : 871 milhões de euros. Sem contar as despesas adicionais que levam a ardósia mais de um mil milhões de euros. A França não olhou à despesa para fazer frente frente a gripe A.

    Um cesto de dinheiro  para os laboratórios farmacêuticos autorizados a fabricar a vacina, proposta aos Franceses a partir do 12 de novembro. Ontem, alguns deles publicaram as suas contas  , dopados pelas encomendas através do mundo. Estas firmas puderam gastar da sua influência junto do ministério da Saúde para incitar a compra de  vacinas em supranumerário? Algumas, em todo caso, contribuem para o financiamento de peritos chamados a aconselhar as autoridades sanitárias sobre a política vacinal.

    O caso do Grupo de avaliação e de informação sobre a gripe (Geig) ilustra as ligações às vezes perigosas entre as firmas farmacêuticas e os poderes públicos. Assim, o presidente do Comité científico do Geig, o professor Bruno Lina, aparece como um dos peritos oficiais do ministério da Saúde enquanto que o seu grupo é financiado à 100% pelos laboratórios produtores da vacina contra a gripe.

    “Os poderes públicos são infiltrados por representantes das firmas farmacêuticos, seria necessário que varrem na frente da sua porta! ” insurge-se o doutor Marco Girard, professor de Medicina autor “de Alertas grippales”, um livro que detalha o problema destes conflitos de interesses. Uma derivação já constatada aquando da campanha de vacinação contra o vírus da hepatite B em 1994, sob a pressão de laboratórios e da Organização mundial da saúde. Os poderes públicos, eles, defendem-se de tais métodos. O contrato para a vacina gripe A desenrolou-se em julho “de acordo com um estrito procedimento de chamada de ofertas”, recorda a Direção-Geral da saúde. Se o procedimento for classificado “segredo-defesa”, era unicamente “por razões de segurança evidentes, devido aos imperativos de saúde pública”.

    Artido do jornal Le Parisien

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    Os Múltiplos bonés de professor Lina

    É o exemplo - tipo das relações ambíguas que podem manter médicos, poderes públicos e laboratórios farmacêuticos. O Grupo de avaliação e de informação sobre a gripe (Geig), criado em 1979, apresenta-se como uma associação governada pela lei de 1901, dotado de um conselho científico de quinze membros que, como um bom número de outros grupos de influência, destilam as suas recomendações ao pequeno mundo da saúde.
    A ameaça pandemia de gripe A colocou estas últimas semanas o presidente do seu Comité científico, Bruno Lina, sob o fogo dos planos. Assim, 20 de Outubro, por ocasião do lançamento oficial da campanha de vacinação da gripe A ao ministério da Saúde, o professor Lina era convidado a exprimir-se, sentado à esquerda de Roselyne Bachelot. Repetiu nomeadamente que era “muito importante fazer-se vacinar” contra este vírus.

    Contrariamente que afirma sobre o seu sítio Internet, o Geig não é contudo que pode-se chamar uma associação independente. De acordo com as nossas informações, este grupo com efeito é financiado à 100% por cinco laboratórios farmacêuticos que produzem vacinas contra a gripe. O seu Director Geral não é outro que Bertrand Verwee, o diretor marketing de Sanofi-Pasteur-MSD, o departamento vacina do gigante farmacêutica francesa. “Certamente, financiamos o Geig, reconhecemos Bertrand Verwee. Sanofi-Pasteur-MSD toma à sua conta 50% do orçamento anual do Geig, que se cria à 400.000 €. O resto é regulado por quatro outros laboratórios igualmente produtores de vacinas contra a gripe: GSK, Novartis, Pedra Fabre e Solvay. ”

    “Não vejo onde é o problema”

    Portanto, o risco de conflito de interesses é manifesto quando o professor Lina exprime-se publicamente sobre a vacinação contra a gripe sazonal ou gripa-o A, porque multiplica os bonés. É ao mesmo tempo professor de Medicina o CHU de Lião e “perito junto do ministério da Saúde para o risco pandémico”, como afirma-o sobre a jaqueta do seu recente livro onde promete “a Verdade sobre a gripe A”. É ainda membro do Comité de luta contra a gripe, organismo oficial estado unido ao ministério da Saúde, e por último aconselhar Margaret Chan, a directriz da Organização mundial da saúde para o risco pandémico. “É verdadeiro que tenho diferentes bonés, mas assumo-o, defende-se Bruno Lina. Tenho colaborações, que não procuro esconder, com os laboratórios Balanço, Sanofi, GSK e BioMérieux. Não vejo onde é o problema. Sou pedida muito, porque publiquei trabalhos importantes sobre a gripe. Os encontros do Geig permitem-me trocar com os meus colegas, mas não sou remunerada por esta estrutura. ” E de golpear: “Quando dou um conselho ao ministro da Saúde em matéria de estratégia de vacinação contra pandemia, guardo qualquer minha independência. ”

    O gabinete de Roselyne Bachelot, solicitado ontem, mostra-se, ele, mais embaraçado. “Solicitamos este professor, porque é um dos melhores peritos sobre o assunto. Sabemos que é diretor científico do Geig. Mas não é a esse respeito que exprime-se aos lados do ministro. ” Quanto à pergunta do financiamento do Geig pelos laboratórios, dá lugar apenas a um silêncio enrascado.

    Le Parisien

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  • EUA recusam vacina para gripe A usada na Europa

    vacina gripe a.jpgA vacina escolhida não é considerada segura por todos os organismos. Segundo o Infarmed, foi "estabelecida a relação benefício-risco e o benefício foi considerado superior ao risco" pela Agência Europeia do Medicamento

    A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam. Trata-se da Pandemrix, vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Europeia do Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade.

    No entanto, a Pandemrix está a provocar a recusa de muitas pessoas na Alemanha da sua utilização, dando como justificação o facto de os políticos e os funcionários públicos de topo serem preventivamente vacinados com uma outra. O presidente do Colégio Alemão dos Médicos de Família refere mesmo que os "potenciais riscos ultrapassam os benefícios" e, segundo Michael Kochen, este é um "teste em larga escala feito à população alemã" enquanto o Ministério da Saúde veio a público esclarecer que a Pandemrix não tem efeitos secundários mais graves que a vacina alternativa. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Klaus Schroeder, foram encomendadas 50 milhões de doses de Pandemrix e não de outro preparado, porque pode ser produzida quatro vezes mais rapidamente do que a Cevalpan.  Refira-se que 22 Governos europeus já encomendaram 440 milhões de Pandemrix.

    Em Portugal, membros dos grupos prioritários recusaram a vacinação, designadamente políticos e a classe médica. Ontem, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Rui Nunes, considerou que a recusa de médicos e de outros profissionais de saúde deve ser aceite com "prudência e bom-senso" porque acha esta reserva "natural" quando se trata de profissionais que "estão mais envolvidos no meio; sabem mais do ponto de vista técnico/científico o que se  passa e sabem que não há ainda resultados verdadeiramente sólidos que permitam determinar com clareza se a pessoa deve ser vacinada".

    Nos EUA, a Pandemrix não foi aprovada porque contém uma substância, o escaleno, que alegadamente provoca a alteração do sistema imunitário. Vários estudos ligaram os seus efeitos à síndrome da Guerra do Golfo porque terá sido utilizado como adjuvante na vacina do antrax (ler coluna ao lado). O que está em causa nesta vacina, segundo os seus detractores, são dois componentes que se encontram tanto na própria vacina como no adjuvante que lhe é adicionado para aumentar os efeitos.

    Apesar de a vacina da GlaxoSmithKline (GSK) estar em conformidade com as regras europeias da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela contém, segundo a informação que esteve no site da farmacêutica até ontem a meio do dia, cinco microgramas de tiomersal - na vacina - e 10, 69 miligramas de escaleno - no adjuvante -, cujos efeitos secundários são polémicos e considerados insuficientemente testados nos seres humanos. Estes dois produtos são necessários para potenciar os efeitos da vacina de modo a que a já gigantesca produção do medicamento satisfaça a procura em menos tempo de produção. O escaleno reduz o tempo da cultura de vírus inactivos e o tiomersal permite utilizar o sistema da multidose.

    A preocupação da OMS perante os riscos das vacinas para a H1N1 é tão grande que responsabiliza as autoridades médicas nacionais para os alegados riscos e benefícios das vacinas disponíveis antes de as licenciarem, porque "quando vacinas pandémicas são administradas a tantos milhões de pessoas pode não ser possível identificar situações raras". Aconselha a monitorização intensa e comunicação imediata dessas situações e a troca a nível mundial desses dados.

    A GSK, contactada pelo DN, considera que no caso do escaleno "não existem estudos conclusivos que permitam estabelecer relação entre causa e efeito" e confirma que a substância permite "com menos fazer mais" porque é um "amplificador de sinal".  No caso do tiomersal, refere que "a pequena dose de mercúrio de 25 microgramas" não "induz malformações no sistema nervoso dos bebés nem ameaça o de-senvolvimento dos embriões" e que está muito abaixo do "limite aceitável para as grávidas de 60 kg, que é de 96 microgramas".

    O Infarmed - a Autoridade Nacional do Medicamento - confirma que as duas substâncias encontram-se na Pandemrix, mas que "as afirmações sobre o tiomersal e o escaleno não são, de facto, nem correctas nem verdadeiras". Esclareceu ao DN que a vacina foi aprovada por "procedimento centralizado" - pela Agência Europeia do Medicamento - e que ficou homologada para todos os Estados membros.

    O Infarmed informa, também, que "durante o processo de avaliação foram ponderados todos os aspectos relativos à qualidade, segurança e eficácia de um medicamento, sendo estabelecida uma relação benefício-risco. Na situação em apreço, o benefício foi considerado superior ao risco, razão pela qual a Agência Europeia emitiu uma posição favorável à autorização do medicamento".

    DN

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  • Politicos na Alemanha tem direito a vacinas sem aditivos contra a gripe A

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  • Gripe A H1N1: Morreu candidato do CDS-PP à Câmara de Ourém após ter sido internado com a infecção

    diogo castelino alvim.jpgOurém, Santarém, 26 Set (Lusa) -

    O candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Ourém, Diogo Castelino Alvim, morreu hoje no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, onde estava internado após ter contraído gripe A (H1N1), disse à agência Lusa fonte da sua candidatura.

    "O Dr. Diogo Alvim faleceu cerca das 13:00, no Hospital Curry Cabral, onde estava internado desde a última semana de Agosto, após ter contraído a gripe A (H1N1)", disse o candidato do CDS-PP à Assembleia Municipal de Ourém, Nuno Prazeres.

    Nuno Prazeres, que lamentou o sucedido e manifestou solidariedade à família, declarou que os órgãos concelhios e distritais do partido se encontram reunidos devido a esta situação, mas não adiantou mais pormenores.

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