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Tuga Magazine - Blog - Page 168

  • Empresário em greve de fome por causa de entulho em terreno

    Um empresário da construção civil, emigrante em França, está há oito dias em greve de fome junto ao Tribunal de Cantanhede por considerar que está a ser vítima de “corrupção, tráfico de influências, violação dos direitos de propriedade e de liberdade de expressão”.

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    Fernando Lopes, de 39 anos, está em protesto há oito dias

    Fernando Lopes, de 39 anos, entrou em conflito com um vizinho e com a Câmara Municipal de Cantanhede por causa da colocação de entulho num terreno e de um marco delimitador da propriedade.

    O diferendo arrasta-se há três anos e motivou várias queixas em tribunal, contra a autarquia e alguns militares da GNR, que acabaram por ser arquivadas.

    Agora, além de entrar em greve de fome pela segunda vez, o empresário contratou o advogado José Maria Martins para o defender. E avançou com duas novas queixas.

    Uma para o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, acusando dois militares da GNR de “falta de imparcialidade”. Para reparar os danos morais, exige-lhes uma indemnização de 50 mil euros, a serem pagos solidariamente pelo Estado. A outra queixa seguiu para o Parlamento Europeu e tece duras críticas ao sistema judicial. Fernando Lopes pede “a constituição de uma Comissão Parlamentar Eventual para investigar a administração da Justiça em Portugal”.

    Informacao : Correio da manha

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  • RE: DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA (XVIII - O Rescaldo)

     

     

    -----Message d'origine-----
    De : LUSIADAS [mailto:cardigos@cardigos.biz]
    Envoyé : lundi 23 juillet 2007 15:45
    À : Undisclosed-Recipient:;
    Objet : DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA (XVIII - O Rescaldo)

     

    DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

    A trilogia dos nacionalist

    Parte XVIII - O Rescaldo

     

    Terminada que está a série de artigos a que chamei “Deus, Pátria, Família – A trilogia dos nacionalistas”, algumas coisas ressaltam de toda a história, independentemente da leitura que cada um fizer: como foi possível que um homem tivesse dominado o país inteiro durante tantos anos; como foi possível que, mesmo depois do acidente da cadeira, que lhe diminuiu as faculdades mentais, gente importante do governo continuava a despachar com ele na cama do hospital, fingindo que ele ainda era o Presidente do Conselho; como é possível que as suas ideias e a sua vontade despótica tivessem conseguido sobreviver num mundo em completa transformação. É inacreditável, mas foi possível e, o seu carisma era tão forte que hoje, pessoas de vários extractos sociais, de culturas diferentes, ainda se revêem nas suas proposições políticas.

     

    Na sua ascensão ao poder, Salazar terá sido influenciado pela doutrina integralista, inspirada na Doutrina Social da Igreja Católica, que apareceu nos inícios do século XX. Para o Integralismo ou, como alguns lhe chamam, o Nacionalismo Integral, a sociedade só pode ter ordem e paz através de uma hierarquia social, opondo-se às doutrinas igualitárias como o socialismo e o comunismo. Fundamentalmente católico, o Integralismo defende a protecção dos valores nacionais, como o passado histórico, tradição, cultura, costumes e religião. Portanto, nesta perspectiva, Deus, Pátria e Família, fazem todo o sentido.

     

    O Integralismo defende que cada nação necessita de um sistema político adequado à sua história, cultura, religião, pensamento e tradição. Dá prioridade à preservação da cultura local, da tradição, dos costumes e ao desenvolvimento das zonas rurais, como forma de vencer o cosmopolitismo e o monoculturalismo.

     

    Apesar de influenciado pelas ideias integralistas, Salazar, a partir de determinada altura, afastou-se delas ou deu-lhes uma forma mais adequada ao seu pensamento político, o que fez com que os integralistas portugueses se tivessem afastado dele, indo engrossar a oposição, ineficaz mas sempre presente, ao regime do Estado Novo.

     

    As ideias integralistas, assim como outras doutrinas de direita, apareceram no início do século XX e empolgaram a juventude, levando vários Estados a adoptarem um tipo de política de inspiração católica, como reacção à revolução bolchevista na Rússia. No entanto, com o passar do tempo, a política desses Estados evoluiu para outras formas mais humanitárias e de respeito pelas liberdades essenciais, principalmente depois do término da 2ª Grande Guerra. Em Portugal isso não aconteceu devido à teimosia intransigente de Salazar, à sua recusa à inovação e à possibilidade de poder entregar o poder a outras forças, talvez catapultando o país para um desenvolvimento semelhante ao de outros países europeus. Essa possibilidade foi negada ao país, atrasando-o irremediavelmente, com tremendas consequências humanas e materiais, como as três frentes de guerra em África e a revolução libertadora do 25 de Abril, que se transformou durante alguns anos numa autêntica romaria das forças festivas da extrema esquerda e quase dando oportunidade ao Partido Comunista de implantar o seu sistema. As feridas antigas não sararam, mesmo ao fim de mais de 30 anos, e o país encontra-se de novo numa encruzilhada difícil em termos económicos e sociais, onde já se clama por um novo ditador que venha por tudo em ordem novamente.

     

    Para tentarmos entender melhor a figura que foi Salazar, talvez só recorrendo à psicologia e às estruturas da personalidade estabelecidas por Carl Gustav Jung, cuja escola se afastou das ideias de Freud. Para Jung o “Processo de Individuação”, um fenómeno que ocorre com todos nós, de forma consciente ou, normalmente, inconsciente, está sujeito a influências diversas, principalmente da Anima e do Animus ou seja, da mulher que existe no interior de todos os homens e do homem que habita o interior de todas as mulheres. Diz ele que, ao lidarmos com a Anima ou o Animus, uma tremenda energia é libertada. Essa energia pode canalizar-se para o fortalecimento do Ego, ao invés do Self. Esta situação pode originar o desenvolvimento da “Personalidade-Mana” (mana significa energia ou poder que emana das pessoas, objectos ou seres sobrenaturais, e que tem uma qualidade oculta ou mágica). Quando isto acontece, o Ego identifica-se com o Arquétipo do homem sábio ou mulher sábia, aquele ou aquela que sabem tudo. Isto faz com que tomemos um caminho irreal, imaginando-nos seres perfeitos, santos, ou mesmo divinos. Na verdade, não somos tal, pois perdemos o contacto com a nossa humanidade essencial e com o facto de que ninguém é completamente sábio, infalível e sem defeitos. Isto faz com que pessoas nesta situação sintam um profundo desdém pelos outros seres humanos, que consideram inferiores, e demonstrem um apego inusitado a determinados valores que elegeram como ideais para a sociedade. Talvez esteja aqui a explicação do mito de Salazar.

     

    Quero ainda frisar que este trabalho não é um trabalho histórico, é apenas uma ficção, um diálogo imaginado entre Salazar e uma entidade a que chamei anjo, que poderia ser a própria consciência de Salazar ou, o pensamento de Salazar nos últimos dois dias que precederam o acidente da cadeira. No entanto, a História passou por aqui, foram referidos muitos acontecimentos, não todos evidentemente, mas todos verdadeiros, que sucederam durante o longo consulado do ditador.

     

    Por último, os meus sinceros agradecimentos a todos os participantes do Portugalclub que resolveram fazer os seus comentários acerca deste trabalho. Refiro especialmente JVerdasca, Manuel Abrantes, Lita Moniz, José Pires, João Augusto Graça e Renato Nunes, da Carolina do Sul, e peço desculpa se por acaso me esqueci de alguém. Os meus agradecimentos também a Casimiro Rodrigues, que publicou todos os capítulos sem a menor interrupção. A todos, à antiga portuguesa, Bem Hajam!   Manuel o. Pina

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  • RE: «Teremos ainda Portugal?»

        «Teremos ainda Portugal?»   de D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro "O título tem um tom provocatório, mas eu vou justificar. Não digo que esteja para breve o nosso fim de país independente e livre. Mas, pelo andar da carruagem, traduzido em factos e sintomas, a doença é grave e pode levar a uma morte evitável. Aliás, já por aí não falta gente a lamentar a restauração de 1640 e a dizer que é um erro teimarmos numa península ibérica dividida. De igual modo, falar-se de identidade nacional e de valores tradicionais faz rir intelectuais da última hora e políticos de ocasião. O espaço nacional parece tornar-se mais lugar de interesses, que de ideais e compromissos.
    Há notícias publicadas a que devemos prestar atenção. Por exemplo: um terço das empresas portuguesas já é pertença de estrangeiros; 60% dos casais do país têm apenas um filho; vão fechar mais cerca de mil escolas ou de mil e trezentas, como dizem outras fontes; nas provas de língua portuguesa dos alunos do básico, os erros de ortografia não contam; o ensino da história pouco interessa, porque o importante é olhar para a frente e não perder tempo com o passado; a natalidade continua a descer e, por este andar, depressa baterá no fundo; não há nem apoios nem estímulos do Estado para quem quer gerar novas vidas, mas não faltam para quem quiser matar vidas já geradas; a família consistente está de passagem e filhos e pais idosos já não são preocupação a ter em conta, porque mais interessa o sucesso profissional; normas e critérios para fazer novas leis têm de vir da Europa caduca, porque dela vem a luz; a emigração continua, porque a vida cá dentro para quem trabalha é cada vez mais difícil; os que estão fora negam-se a mandar divisas, por não acreditarem na segurança das mesmas; os investigadores mais jovens e de mérito reconhecido saem do país e não reentram, porque não vêem futuro aqui; a classe média vai desaparecer, dizem os técnicos da economia e da sociologia, uma vez que o inevitável é haver só ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres; os políticos ocupam-se e divertem-se com coisas de somenos; e já se diz, à boca cheia, que o tempo dos partidos passou, porque, devido às suas contradições, ninguém os toma a sério; a participação cívica do povo é cada vez mais reduzida e mais se manifesta em formas de protesto, porque os seus procuradores oficiais se arvoram, com frequência, em seus donos e donos do país e fazedores de verdades dúbias; programa-se um açaime dourado para os meios de comunicação social; isolam-se as pessoas corajosas e livres, entra-se numa linguagem duvidosa, surgem mais clubes de influência, antecipam-se medidas de satisfação e de benefício pessoal…
    Não é assim, porventura, que se acelera a morte do país, quer por asfixia consciente, quer por limitação de horizontes de vida?É verdade que muitos destes problemas e de outros existentes podem dispor de várias leituras a cruzar-se na sua apreciação e solução. Mais uma razão para não serem lidos e equacionados apenas por alguns iluminados, mas que se sujeitem ao diálogo das razões e dos sentimentos, porque tudo isto conta na sua apreciação e procura de resposta.
    Há muitos cidadãos normais, famílias normais, jovens normais. Muita gente viva e não contaminada por este ambiente pouco favorável à esperança. Mas terão todos ainda força para resistir e contrariar um processo doentio, de que não se vê remédio nem controle? Preocupa-me ver gente válida, mas desiludida, a cruzar os braços; povo simples a fechar a boca, quando se lhe dá por favor o que lhe pertence por justiça; jovens à deriva e alienados por interesses e emoções de momento, que lhes cortam as asas de um futuro desejável; o anedótico dos cafés e das tertúlias vazias, a sobrepor-se ao tempo da reflexão e da partilha, necessário e urgente, para salvar o essencial e romper caminhos novos indispensáveis. Se o difícil cede o lugar ao impossível e os braços caem, só ficam favorecidos aqueles a quem interessa um povo alienado ao qual basta pão e futebol…
    Mas não é o compromisso de todos e a esperança activa que dão alma a um povo?"
    D.
    António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro   Independência Madeirense. Cansado dos abusos da democracia europeia, como a aplicação da lei do aborto ou o controlo da forma como os dinheiros públicos, Alberto João jardim vai convocar a comissão política da versão madeirense do PSD para discutir a independência madeirense. A intenção de Jardim é declarar uma independência parcial, manter-se-ia no orçamento português e comunitário ao mesmo tempo que aderia à Organização de Unidade Africana para depois propor aos EUA que acrescentassem uma estrelinha à bandeira. Jú Torres Novas

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  • Tempo em Manteigas - Uma maravilha

    Observação Meteorológica Permanente
    Manteigas, Serra da Estrela, Portugal

    Dados actualizados a cada 10 minutos

    Clique Aquiii !!!!!!!!!

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  • DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA (XVI)

    -----Message d'origine-----
    De : LUSIADAS [mailto:cardigos@cardigos.biz]
    Envoyé : dimanche 22 juillet 2007 16:33
    À : Undisclosed-Recipient:;

    Objet : DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA (XVI) 
    - Ainda não estás cansado? Queres descansar um pouco, tomar um chá?

     

    - Não. Não me apetece tomar chá e não estou cansado. Se soubesses a canseira que é governar este país, aí sim, saberias o que é estar cansado.

     

    - Eu sei o que é essa canseira, as noites sem dormir, a desconfiança permanente de uma traição, sempre metido naquele gabinete de São Bento, que de santo não tem nada, considerando as coisas que ali decidiste fazer.

     

    - Ainda bem que sabes o que tem sido a minha vida de martírio, completamente devotado à Pátria e à sua defesa.

     

    - Sim, mas essa Pátria só existe desde que sejas tu a governá-la, como se fosse propriedade tua. Nunca concebeste a ideia de que outros poderiam ter tanto amor à Pátria como tu.

     

    - Isso não é verdade, Tenho dado oportunidade a muita gente, que se tem devotado à Pátria com toda a sua alma e coração. Pena é que alguns tenham desandado e tentado me trair.

     

    - Oh António! Não mintas a ti mesmo. Nunca deste oportunidade a ninguém. Deixaste apenas que brilhassem algum tempo, depois apagaste-lhes o brilho. Tornaste as eleições em autênticas burlas, só para garantires o poder.

     

    - Se mandei adulterar os resultados eleitorais foi porque a Pátria estava em perigo, tudo fiz para preservar a Nação do assalto de gente indesejável.

     

    - Estás convencido disso, António? Tirando o caso de Beja e aquele pseudo atentado feito pelos anarquistas, de que escapaste ileso e aproveitaste para culpar os comunistas, todas as outras tentativas, fosse por eleições ou por golpes de Estado, foram feitas por gente tua, do teu partido, gente que colaborou anos e anos contigo. E fizeram-no por estarem inconformados com a situação.

     

    - É verdade que a maior parte das tentativas foram feitas por gente que eu considerava leal a mim. Enganei-me. Afinal, mostraram aquilo que eram, uns traidores.

     

    - Seja como quiseres, António. Continua com o que estavas a dizer, que o Amilcar Cabral abriu uma nova frente de luta na Guiné.

     

    - Sim. Depois que o  Lumumba foi assassinado e o Congo ex-belga entrou em guerra civil, apoiei o Tchombé para libertar um pouco a pressão terrorista que se fazia sentir no norte de Angola. Foi sol que durou pouco, as forças das Nações Unidas derrotaram as do Tchombé e este teve que fugir e refugiar-se em outro país africano. Em 1964 fui surpreendido com a abertura de outra frente em Moçambique. Desta feita os terroristas eram dirigidos pelo Dr. Mondlane, um indivíduo culto que estudou numa missão presbiteriana suiça, depois numa escola secundária da África do Sul pertencente à mesma Igreja, esteve em Lisboa na universidade e acabou por se doutorar em sociologia nos Estados Unidos da América. Um homem assim, culto e letrado, acabou por se revelar um terrorista da pior espécie, fundou a FRELIMO e começou a luta armada contra nós em Moçambique. Não sei para que é que serviu tanto estudo, incapaz de compreender a nossa situação especial no mundo e a nossa vocação de sociedade multirracial. Fiz a mesma coisa que fiz com Angola e a Guiné: em força para Moçambique! A pressão internacional era cada vez maior. A ONU, liderada pela Inglaterra, pelos Estados Unidos e pela Rússia, aprovava resoluções contra nós, exigindo que fizéssemos referendos para a autodeterminação das Províncias Ultramarinas e que estabelecêssemos um diálogo com os movimentos de libertação. Recusei liminarmente. Não falava com terroristas. Quanto aos referendos eram uma perfeita idiotice, eu que nunca tinha feito um referendo na Metrópole, ia lá fazer um referendo em África. Fazer um referendo era discutir a Pátria, e a Pátria não se discute. Orgulhosamente sós, não importava, havíamos de fazer valer a nossa visão do mundo e da sociedade. Pressionavam muito mas ninguém se atrevia a intervir militarmente. Mas ajudavam os terroristas com dinheiro e armas, não só os comunistas, mas muitos países ocidentais. O equilíbrio do orçamento, a minha grande bandeira de estabilidade durante muitos anos, revelava-se uma grande dor de cabeça. Os gastos com as três frentes de guerra eram tremendos. Já não conseguia controlar a expansão económica da Metrópole. Conseguíamos sobreviver com as remessas dos emigrantes e com as receitas do turismo, mas este trazia também influências perniciosas para a nossa moral e costumes. Era uma situação preocupante, mas eu pouco podia fazer. O pior de tudo eram as traições, que continuavam a minar a nossa moral. Imagina que até o Papa nos traiu. Nós, país católico, que até a Virgem escolheu para aparecer ao mundo, nós, cujo regime enunciava Deus, Pátria e Família como valores fundamentais da sociedade, fomos traídos pelo próprio Papa, que visitou a Índia em 1964 e depois foi à ONU. Não lhe perdoei, nem sequer quando veio a Fátima no dia 13 de Maio de 1967.

     

    (Continua)   Manuel O. Pina

     

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  • Festa no Restaurante Brasileiro em Saint Germain en Laye

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  • Português detido por morte

    O corpo de Jennifer Charron, de 21 anos foi encontrado no dia 29 de Abril, num bosque de Saint Suplice de Royan, no sudoeste da França. Estava parcialmente carbonizado e com as mãos atadas atrás das costas. A autópsia revela que morreu de hemorragia cerebral, provocada por um golpe com um objecto contundente.

    Um mês e meio depois do crime – que terá acontecido na noite de 28 para 29 de Abril – as autoridades francesas anunciaram a detenção de dois suspeitos. Um deles é o português José Mendes Abrantes, de 42 anos. Emigrante em França desde muito novo, foi condenado em Paris em 1993 a uma pena de 20 anos de prisão por ter violado uma mulher, e ter tentado matá-la de seguida. Saiu em liberdade ao fim de 13 anos por bom comportamento e foi expulso para Portugal. Acabou por regressar a França e foi detido a 10 de Julho por ser suspeito da morte de Jennifer.

    As autoridades encontraram vestígios do seu ADN – que faz parte de uma base de dados de agressores sexuais da polícia – junto ao corpo da vítima, assim como o ADN de Sami, o outro detido, que chegou a namorar com Jennifer.

    Segundo a imprensa francesa, José foi detido em casa, em Luches, uma cidade próxima de Royan, onde a vítima trabalhava num restaurante. Conduzido ao Tribunal de Grande Instance de Saintes, foi ouvido por um juiz de instrução que ordenou a sua prisão preventiva. A procuradora Fabienne Atzori explica que “as provas científicas” apontam para o envolvimento de José e Sami no crime. A polícia francesa interrogou mais dois suspeitos, entre os quais a mulher de José, mas não foram feitas mais detenções.

    PORMENORES

    NOITE FATAL

    Jennifer Charron trabalhava à noite num restaurante de Royan. Vivia sozinha e foi o patrão quem deu o alerta para o seu desaparecimento.

    BANCO GENÉTICO

    Os dados biológicos do português constam numa lista de criminosos condenados por crimes sexuais. O cruzamento desta informação com os vestígios descobertos no local do crime levou à sua detenção.

    Correio da manha


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  • Marillion - Lavender

    Para quem conheceu o grupo de bailes Banda Kroll que fzaia grandes bailes na regiao de Leiria - Pombal deve de se lembrar desta magnifica musica para mim umas das melhores dos Marilion  

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  • Ana Malhoa

     

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    Ana Malhoa numa tentativa (digámos que mais ou menos

    bem sucedida) de atrair atenção lançou uma página na internet com fotografias dela em posições um pouco duvidosas e com roupa a menos. Não sei o que terá passado pela cabeça daquela mulher (ou melhor, até se calhar sei) mas o que é facto é que ela desta vez veio mesmo para "matar". Quem já viu as fotos, até as pode ter achado algo interessantes, tirando o facto de ter um corpo de homem e cheio de tatuagens foleiras.

    Na minha humilde opinião acho que a senhora já está um pouco velha para estas andanças, devia era ter juizo e deixar-se destas coisa.

    Ana Malhoa, voa para o buéréré!!

    publicada por vorty @ Quarta-feira, Julho 26, 2006  
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  • Morreu - Menezes Falcão

    Faleceu Francisco Menezes Falcão
    Menezes Falcão, antigo presidente da Câmara e Assembleia Municipal de Pombal, faleceu aos 84 anos de idade, vítima de doença prolongada.

    Francisco Manuel de Menezes Falcão faleceu no sábado, 14 de Julho, aos 84 anos de idade, vítima de doença prolongada. O seu corpo encontra-se em câmara ardente no salão nobre do quartel sede dos Bombeiros Voluntários de Pombal, realizando-se o seu funeral amanhã, domingo, 15 de Julho.

    Menezes Falcão foi presidente da Câmara Municipal de Pombal, na década de 70, e viria mais tarde a presidir à Assembleia Municipal. Antigo dirigente e eleito pelo CDS, ocupou lugar na Assembleia Constituinte.

    Em 1994 apoiou a candidatura do PSD à presidência da Câmara Municipal, Narciso Mota, (que ainda se mantém na liderança do município), partido pelo qual viria a ser eleito presidente da Assembleia Municipal.

    Durante a sua vida, Menezes Falcão destacou-se como dirigente associativo, com especial relevo para a Santa Casa da Misericórdia de Pombal, instituição da qual foi Provedor durante vários anos, assumindo, também, cargos de destaque na União das Misericórdias.

    Foi, também, dirigente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pombal, corporação que chegou a comandar.

    Menezes Falcão destacou-se ainda na área empresarial, tendo sido sócio-gerente da empresa de azulejos "Azupal", uma das primeiras empresas a instalar-se na Zona Industrial da Formiga, na cidade de Pombal.

    Foi também proprietário e director do jornal local "O Eco", até ao momento em que o periódico foi vendido ao grupo Sojormédia.

     

    Informação : Noticias do Centro

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  • Um português no Avião da TAM

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    De : "Opinião Pública" [mailto:portugalclub@portugalclub.net]

     

    Cerca de 200 vítimas

    Um português no Avião da TAM

    Um cidadão português estava entre os passageiros do avião da TAM que terça-feira se despistou durante a aterragem no aeroporto de Congonhas, em S. Paulo, Brasil, disse à Lusa fonte da companhia aérea.

    Uma fonte do gabinete de imprensa da TAM disse ter sido contactada por familiares do cidadão português e pelo Consulado de Portugal em S. Paulo a quem confirmaram que o português embarcou no voo. Também a Secretaria de Estado das Comunidades confirmou a existência de uma vítima portuguesa.

    As autoridades brasileiras admitem que todos os 176 passageiros e tripulantes do avião morreram quando o avião se despistou durante a aterragem, atravessando uma das principais avenidas de São Paulo e colidindo com quatro edifícios, antes de explodir.

    O governador de São Paulo, José Serra, anunciou que não havia esperanças de encontrar sobreviventes, uma vez que a temperatura no interior dos destroços do avião atingiu os mil graus centígrados.

    Cerca de 200 vítimas

    As autoridades brasileiras de Protecção Civil vão interditar o acesso a pelo menos 27 edifícios localizados nas proximidades do Aeroporto de Congonhas. O acidente provocou até agora 40 mortos confirmados, mas o balanço final deverá aproximar-se das duas centenas, entre passageiros, tripulantes e pessoas que se encontravam em terra.

    Um porta-voz das equipas de resgate disse à agência noticiosa Folha On Line que o número de vítimas poderá chegar às 250.

    A interdição de acesso aos edifícios da zona tornou-se necessária devido ao volume excessivo de fumo na área do aeroporto, pelo que os residentes nos edifícios das proximidades vão ser enviados para abrigos proporcionados pela Prefeitura de São Paulo, refere a Folha de São Paulo.

    As aterragens e descolagens no Aeroporto de Congonhas estão suspensas e as ruas das proximidades foram encerradas ao trânsito, situação que se deverá prolongar por todo o dia de hoje, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego, citada por aquele jornal.

    O aeroporto, utilizado sobretudo para ligações internas, é dos mais movimentados do Brasil, com cerca de 600 voos diários.

    O presidente brasileiro, Lula da Silva, já decretou três dias de luto pelas vítimas do acidente do avião da companhia aérea TAM, registado terça-feira à noite em São Paulo, e cancelou a sua agenda para hoje, mantendo-se em reunião com uma equipa restrita de conselheiros e ministros.

    De acordo com as autoridades, já foram recuperados 25 corpos queimados do meio dos destroços do Airbus-320 da TAM, enquanto 15 outras pessoas em terra morreram no embate do avião com os edifícios próximos do aeroporto.

    Outras 10 pessoas que se encontravam em terra ficaram feridas, encontrando-se hospitalizadas.

    As condolências portuguesas

    O Governo português já apresentou as condolências às autoridades brasileiras pelo acidente aéreo ocorrido terça-feira e que terá vitimado perto de duas centenas de pessoas, disse à Lusa fonte da secretaria de Estado das Comunidades.

    A linha telefónica especial criada pela secretaria de Estado das Comunidades para dar informações relacionadas com o acidente recebeu durante a noite e madrugada «centenas de chamadas de pessoas preocupadas» com a localização de familiares no Brasil, adiantou a mesma fonte. Portugal Diário

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  • Horror: Menina mais nova ainda se tentou esconder debaixo da cama

    Joana, de 11 anos, foi a última a ser assassinada. Estava a dormir, acordou com tiros e, assustada, tentou esconder-se debaixo da cama. O pai, que já lhe matara a mãe e a irmã, aproximou-se dela de revólver em punho. A menina, de cócoras no chão, morreu com uma bala na nuca.

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    A mulher foi morta, à porta do quarto, com um tiro de caçadeira na boca
    A única explicação que a vizinhança encontra para a tragédia assenta na vida de Adelino Freire: o empreiteiro enfrentava sérias dificuldades nos negócios e passava noitadas fora de casa. A família Freire vivia numa vivenda geminada, na Rua Cidade de Coimbra, no Montijo.

    Na manhã de segunda-feira, muito provavelmente depois das 08h00, Adelino matou a mulher, Idalina, de 40 anos, à porta do quarto: encostou-lhe o cano da caçadeira à boca e disparou. Pouco depois, Adelino vai ao quarto da filha mais velha, Ana, de 21 anos, finalista de Engenharia. Ela está deitada e recebe um tiro de revólver na garganta. Mata a seguir a filha mais nova, Joana. Adelino larga o revólver, volta ao quarto, empunha outra vez a caçadeira. Deita-se na cama, encosta o cano por debaixo do queixo e prime o gatilho.

    “Calmo e reservado”, é como todos os que conheciam Adelino Freire o caracterizam. Era natural de Memória, Leiria. Fez-se empresário da construção civil, como o pai. A mulher, Idalina, também era dos arredores de Leiria. Depois do casamento, instalaram-se no Montijo.

    Os negócios, segundo amigos de Adelino, começaram há tempos a correr-lhe mal. Ainda assim, conduzia carros topo de gama, saía regularmente com os amigos e gastava dinheiro nas noitadas. Idalina, ao contrário da vida de luxo do marido, fazia limpezas.

    Na noite do passado domingo, Adelino Lopes, telefonou a um dos seus funcionários, Bruno Rodrigues, na tentativa de se encontrar com ele, mas o empregado disse que não podia. O empresário encontrou-se depois com um amigo numa das suas empresas, a Imobiliária Vista, a poucos metros de casa. O encontro durou até cerca da meia-noite. Adelino Freire terá ido para a sua residência. Segundo fonte policial, os crimes terão ocorrido na segunda-feira de manhã. De madrugada, os vizinhos teriam ouvido os tiros. Adelino matou a família e suicidou-se depois das 08h00 de segunda-feira – já a vizinhança tinha saído para o trabalho. A polícia só foi alertada pelas 21h30 por uma funcionária da imobiliária que não conseguia contactar o patrão. A PSP arrombou a porta e encontrou o cenário de horror.

    PERFIS

    ADELINO FREIRE

    Adelino António Nogueira Freire, de 45 anos, nasceu na freguesia de Memória, concelho de Leiria, mas vivia no Montijo há mais de 20 anos. Era dono de uma imobiliária, uma empresa de construções e era ainda sócio de outras firmas. “Gostava de aparentar aquilo que não era. Andava sempre com grandes carros”, disse uma vizinha. Era bem conhecido dos cafés junto da sua casa, onde ia sozinho ou com os empregados, mas nunca com a mulher.

    IDALINA LOPES

    Idalina Lopes, de 40 anos, era natural de Pombal, onde ainda vive a família. Estava empregada há 18 anos no Centro Tecnológico da Cortiça, em Sarilhos Grandes, Montijo. Trabalhava como empregada de limpezas e recentemente dava também uma ajuda na secretaria, disse ao CM Pedro Costa, coordenador do centro. A filha mais velha, ANA, de 21 anos, era finalista de Engenharia do Instituto Superior Técnico, em Lisboa. A pequena, JOANA, tinha 11 anos.

    FAMILIARES EM ESTADO DE CHOQUE

    Os pais de Idalina Lopes, residentes em Cadavais, Pombal, souberam da morte trágica da filha e netas ontem de manhã pelo telefone e tiveram de receber tratamento hospitalar. “Nada fazia prever uma coisa destas e só pode ter sido um acto de desespero que lhe deu”, disse ao CM Júlia da Silva, mãe de Idalina, sob o efeito de tranquilizantes.

    Viu a filha e as netas pela última vez há oito dias quando foram visitá-la. “Estava tudo bem, ele [Adelino] não veio com elas porque tinha trabalho para fazer mas eles eram todos muito amiguinhos”, garantiu, acrescentando que esta não foi a primeira vez que Idalina se deslocou a Cadavais sem o marido. “Quando ele tinha mais trabalho ela vinha sem ele, mas eles davam-se muito bem”, assegurou.

    Também em Memória, Leiria, localidade de onde era natural Adelino, ninguém queria acreditar no sucedido. “Eu não sei o que se passou. O meu irmão ligou-me ontem e disse: ‘O meu filho matou a mulher e as filhas e depois matou-se’, desatou a chorar e não disse mais nada”, contou emocionado Manuel Jesus, tio de Adelino Freire.

    “Isto é um choque muito grande para toda a família”, afirmou Maria Natalina, prima do empresário, sem conseguir explicar as motivações de Adelino, que tinha ido para o Montijo há mais de 20 anos. “Ele era uma pessoa calma, pacífica e que não falava muito”, contou a prima afirmando que Idalina “falava mais, era muito simpática” e determinada. “A filha mais velha era muito boa aluna e estava quase a acabar o curso e a mais nova também estudava”, acrescentou. O funeral da família está marcado para hoje às 14h00 no Montijo.

    CONSTRUIU CASA

    A moradia com o número 170 da Rua da Cidade de Coimbra, onde ocorreram os crimes, foi a primeira a ser construída naquela rua, numa empreitada do próprio Adelino Freire. O CM encontrou ontem no local os pais e a irmã do empresário, mas estes recusaram-se a prestar declarações. O pai vive a poucos metros do filho, num prédio que este construiu. A irmã vive actualmente na Suíça. Adelino Freire tem tido sociedades em empresas de construção civil com o pai e com a irmã. O empresário possuía dois automóveis, um Mitsubishi Lancer Evolution e um BMW, que a família guardou numa garagem para “afastar dos curiosos”, disse uma vizinha.

    PAGAVA SEM ATRASOS AOS TRABALHADORES

    “Pagou sempre a horas. Só este mês é que se atrasou um dia a dar os ordenados e parecia que já estava envergonhado”, disse Bruno Rodrigues, que trabalhava há três anos para Adelino Freire, na empresa Adema Construções, com outros cinco colegas. Apesar dos problemas financeiros, o empresário tinha começado a construir um edifício (na foto) no bairro do Saldanha, Montijo, a meia dúzia de metros da sua residência. “Como patrão não havia melhor, nunca despediu ninguém”, referiu Bruno Rodrigues, acrescentando: “Saía muitas vezes à noite com ele. Ele era um homem que nem bebia.”

    AVISOS

    O pai de Adelino já o tinha avisado para ter cuidado com os negócios. O empresário construiu dez moradias em Alcochete há um ano e nunca as conseguiu vender. O progenitor disse-lhe para construir duas e só construir mais depois de as vender.

    MOTIVOS POSSÍVEIS

    DINHEIRO

    Uma das causas apontadas para este crime hediondo são os problemas financeiros por que passavam as empresas de Adelino Freire. Investimentos mal feitos estavam a levar o empresário à falência.

    AMOR

    O facto de Adelino Freire passar muitas noites fora de casa e, por vezes, fins-de-semanas inteiros, poderá ter provocado uma ruptura conjugal.

    LOUCURA

    Certo é o estado de instabilidade mental a que o empresário chegou - única justificação encontrada para ter morto de forma violenta a família
    Informacao : Correio da manhã
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