ESCOLA - as autoridades escolares suíças renovaram o diálogo com Portugal a respeito da integração escolar dos lusófonos.Em Genebra, o desafio é de dimensão. Há dois anos, um documento da Conferência suíça dos directores cantonais da instrução pública (CDIP) tinha envenenado as relações entre a Suíça e Portugal. Pela surreprésentation dos alunos lusófonos entre os mais fracos e nas classes especializadas era atribuído “à origem sociocultural muito modesta” de uma boa parte da comunidade portuguesa.
O CDIP apontava também “o desinteresse dos pais” para a escolaridade das suas crianças. Teve que apresentar as suas desculpas à comunidade portuguesa e neste contexto que Isabelle Chassot, presidente do CDIP e ministro da Instrução pública de Friburgo, e Charles Beer, o seu homólogo Genebrês, efectuaram uma viagem de três dias em Portugal início Setembro.
Encontraram o secretário de Estado às comunidades portuguesas António Braga. “Tem mais de dez anos que a integração escolar das crianças portuguesas é um assunto de tensão, explica Charles Beer. Esta viagem marca a disposição das autoridades escolares suíças a depassalas e Repartir sobre boas bases.”
Na Suíça, os Portugueses são demasiado numerosos nas classes especializadas, lamenta Charles Beer. Genebra, que acolhe o maior número de Portugueses na Suíça francêsa , o desafio em termos de integração é importante, acrescenta. Em 2008,2,66% dos alunos portugueses estavam em classes especializadas do cantão, é o dobro em relação às outras comunidades, Suíços compreendidos (1,34%). Sobre os 4000 Portugueses no ensino comum, recenseia-se por conseguinte mais de 100 alunos nas classes especializadas. Porque esta sureprésentation?
Em 2007, os oficiais portugueses convidavam a escola suíça a entregar-se em questão. Mas Charles Beer defende a qualidade do sistema Genebrês de ensino especializado. “É falso dizer que os pais portugueses ' não ocupam das suas crianças, mas é necessário bem reconhecer que a origem sociocultural desempenha um papel. Porque temos uma população de crianças pouco favorecidas em relação ao acesso à língua escrita materna.” Ora este acesso é determinante para a aprendizagem do francês, acrescenta o magistrado. Retorna de Portugal com uma pequena iniciativa pilota. Quatro professores remunerados pelo consulado português ajudarão seus pequenos concitoyens em classes de 1P e 2P de l' escola comum Genebresa, a fim de ajudar-o a passar a uma linguagem oral ào escrito. História de travar as passagens em especializado
Original em Frances : Aqui