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Esta fotografia foi tirada num domingo de manha de agosto 2007 !
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José Rodrigues dos Santos suspenso de funções
O jornalista José Rodrigues dos Santos já não apresentará o Telejornal hoje.O Expresso sabe que o jornalista José Rodrigues dos Santos foi suspenso de funções e que será alvo de um processo disciplinar que visa o despedimento.
Em causa estão as declarações do pivot numa entrevista ao 'Público' e um artigo publicado no 'Diário de Notícias' sobre o tempo em que foi director de informação da RTP e as interferências governamentais no canal do Estado.
Na entrevista ao Público, o jornalista afirmou que a administração da RTP interferiu na nomeação de Rosa Veloso para correspondente em Madrid, em 2004, que estava em quarto lugar na lista de candidatos. De acordo com José Rodrigues dos Santos, esta decisão cabia à direcção de informação, razão pela qual se demitiu na altura.
Em declarações à Lusa, o administrador da RTP, Luís Marques, afirmou hoje que os procedimentos anunciados pela administração da empresa contra José Rodrigues dos Santos serão concretizados, numa primeira fase, num "esclarecimento rigoroso" das acusações avançadas pelo jornalista. O mesmo responsável adiantou que "ainda não se está numa fase de processo disciplinar", sem afastar a possibilidade dessa medida ser adoptada.
Para Sebastião Lima Rego, membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), a atitude da RTP "é uma forma de se atirar areia aos olhos e evitar falar do que realmente se passou de errado em 2004". De acordo com Lima Rego, tratou-se de um "verdadeiro caso de síndrome de relacionamento entre administração e direcção de informação", onde foram "quebradas todas as tradições no que diz respeito a colocações".
Sebastião Lima Rego, que na altura foi o redactor da deliberação da AACS, confessa que, embora a decisão final "fosse claramente favorável a José Rodrigues dos Santos", no seu "subconsciente este caso nunca ficou totalmente resolvido". A posição da administração da RTP foi "totalmente inaceitável e os prevaricadores continuam todos nos seus postos".
O membro da antiga Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) lembra também que o caso "teve o benefício de ficar à sombra de um escândalo político", uma vez que a deliberação foi dada no dia em que o Presidente da República, Jorge Sampaio, dissolveu a assembleia. Entre as opções de "complot para tirar José Rodrigues dos Santos da direcção de informação" ou "histórias de cunhas na RTP", Lima Rego ressalva que "a verdade é que na altura o Rodrigues dos Santos pediu a demissão e a administração aceitou logo".
Quanto ao regulamento entregue pela RTP depois da deliberação, com a reformulação dos processos de colocações, Lima Rego recorda: "Era simplesmente inacreditável. O Conselho de Administração decidia o que fazer e ponto final". Pouco surpreendido com o processo disciplinar a José Rodrigues dos Santos, Lima Rego acrescenta: "O meu desejo é que o processo não venha marginalizar a discussão sobre este tema. É fundamental que as regras de separação entre a administração e a direcção de informação voltem a ser debatidas e se chegue a uma resolução
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Mini-Feiras novas nas comunidades Portuguesas em França
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RE: Petite faute sur le nom de mon vilage "CHAFE" Viana do Castelo
-----Message d'origine-----
De : sonia.de-sa
Envoyé : lundi 8 octobre 2007 23:00
À : viva@1portugal.com
Objet : Petite faute sur le nom de mon vilage "CHAFE" Viana do CasteloBonsoir,
C'est avec grand plaisir que je consulte votre site toutes les semaines et je viens de m'appercevoir que vous avez fait une petite faute sur le nom de mon vilage qui s'appele "CHAFE" et non "CHEFE" dans les fêtes da Nossa senhora d'Agonia.
Encore mes félicitations pour tout ce que vous faites.
Bonne soirée
Sonia De Sa
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Quer vender rim para pagar dívida
Nuno Ferreira, 35 anos, não vê outra solução para amealhar o montante que tem de pagar ao Estado do que a venda de um rim. “Se aparecer alguém disposto a pagar 90 mil euros que dão para pagar a dívida, também estou disposto a ficar sem um órgão.”
Nuno Ferreira é um dos sócios-gerentes da Casa Ferreira, um estabelecimento comercial localizado no coração do Bairro Alto, em Lisboa, que foi adquirido pela família em 1925. E é na família que Nuno pretende que permaneça. Nem que para isso perca um dos seus rins. “Há gente que vive só com um órgão”, admite ao CM.
A mãe, Jerónima Ferreira, está do lado do filho e apoia-o nesta decisão, apesar de estar consciente ser proibido por lei a venda de órgãos em Portugal. “Estamos dispostos a tudo para resolver esta dívida. Já não temos mais património para vender e pagar os impostos. Vendemos um imóvel, trespassámos uma loja na Baixa, hipotequei a casa. Não temos mais nada para salvar esta loja além desta solução.”
Os problemas financeiros desta empresa, que vende todo o tipo de artigos de belas-artes, começaram a em 1998 e agudizaram-se nos últimos anos. À crise económica somou-se a proibição da circulação de automóveis no Bairro Alto. “Perdemos muitos clientes. Chegámos a ter 35 empregados e hoje só temos quatro.”
Desde 1998 que os impostos em dívida ao Estado se foram avolumando e chegaram aos 150 mil euros. Ao abrigo do plano de viabilização das Finanças, a empresa pagou em Janeiro 120 mil euros e paga por mês cinco mil euros, mais contribuições e quotizações. A família Ferreira não contava com as coimas pelo atraso do pagamento dos impostos. “Recebemos uma coima de três mil euros em Agosto e podem surgir mais.”Cristina Serra
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Fanfarra e homenagens nas festas em ST. Cyr