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  • Ana Malhoa

     

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    Ana Malhoa numa tentativa (digámos que mais ou menos

    bem sucedida) de atrair atenção lançou uma página na internet com fotografias dela em posições um pouco duvidosas e com roupa a menos. Não sei o que terá passado pela cabeça daquela mulher (ou melhor, até se calhar sei) mas o que é facto é que ela desta vez veio mesmo para "matar". Quem já viu as fotos, até as pode ter achado algo interessantes, tirando o facto de ter um corpo de homem e cheio de tatuagens foleiras.

    Na minha humilde opinião acho que a senhora já está um pouco velha para estas andanças, devia era ter juizo e deixar-se destas coisa.

    Ana Malhoa, voa para o buéréré!!

    publicada por vorty @ Quarta-feira, Julho 26, 2006  
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  • Morreu - Menezes Falcão

    Faleceu Francisco Menezes Falcão
    Menezes Falcão, antigo presidente da Câmara e Assembleia Municipal de Pombal, faleceu aos 84 anos de idade, vítima de doença prolongada.

    Francisco Manuel de Menezes Falcão faleceu no sábado, 14 de Julho, aos 84 anos de idade, vítima de doença prolongada. O seu corpo encontra-se em câmara ardente no salão nobre do quartel sede dos Bombeiros Voluntários de Pombal, realizando-se o seu funeral amanhã, domingo, 15 de Julho.

    Menezes Falcão foi presidente da Câmara Municipal de Pombal, na década de 70, e viria mais tarde a presidir à Assembleia Municipal. Antigo dirigente e eleito pelo CDS, ocupou lugar na Assembleia Constituinte.

    Em 1994 apoiou a candidatura do PSD à presidência da Câmara Municipal, Narciso Mota, (que ainda se mantém na liderança do município), partido pelo qual viria a ser eleito presidente da Assembleia Municipal.

    Durante a sua vida, Menezes Falcão destacou-se como dirigente associativo, com especial relevo para a Santa Casa da Misericórdia de Pombal, instituição da qual foi Provedor durante vários anos, assumindo, também, cargos de destaque na União das Misericórdias.

    Foi, também, dirigente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pombal, corporação que chegou a comandar.

    Menezes Falcão destacou-se ainda na área empresarial, tendo sido sócio-gerente da empresa de azulejos "Azupal", uma das primeiras empresas a instalar-se na Zona Industrial da Formiga, na cidade de Pombal.

    Foi também proprietário e director do jornal local "O Eco", até ao momento em que o periódico foi vendido ao grupo Sojormédia.

     

    Informação : Noticias do Centro

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  • Um português no Avião da TAM

    -----Message d'origine-----
    De : "Opinião Pública" [mailto:portugalclub@portugalclub.net]

     

    Cerca de 200 vítimas

    Um português no Avião da TAM

    Um cidadão português estava entre os passageiros do avião da TAM que terça-feira se despistou durante a aterragem no aeroporto de Congonhas, em S. Paulo, Brasil, disse à Lusa fonte da companhia aérea.

    Uma fonte do gabinete de imprensa da TAM disse ter sido contactada por familiares do cidadão português e pelo Consulado de Portugal em S. Paulo a quem confirmaram que o português embarcou no voo. Também a Secretaria de Estado das Comunidades confirmou a existência de uma vítima portuguesa.

    As autoridades brasileiras admitem que todos os 176 passageiros e tripulantes do avião morreram quando o avião se despistou durante a aterragem, atravessando uma das principais avenidas de São Paulo e colidindo com quatro edifícios, antes de explodir.

    O governador de São Paulo, José Serra, anunciou que não havia esperanças de encontrar sobreviventes, uma vez que a temperatura no interior dos destroços do avião atingiu os mil graus centígrados.

    Cerca de 200 vítimas

    As autoridades brasileiras de Protecção Civil vão interditar o acesso a pelo menos 27 edifícios localizados nas proximidades do Aeroporto de Congonhas. O acidente provocou até agora 40 mortos confirmados, mas o balanço final deverá aproximar-se das duas centenas, entre passageiros, tripulantes e pessoas que se encontravam em terra.

    Um porta-voz das equipas de resgate disse à agência noticiosa Folha On Line que o número de vítimas poderá chegar às 250.

    A interdição de acesso aos edifícios da zona tornou-se necessária devido ao volume excessivo de fumo na área do aeroporto, pelo que os residentes nos edifícios das proximidades vão ser enviados para abrigos proporcionados pela Prefeitura de São Paulo, refere a Folha de São Paulo.

    As aterragens e descolagens no Aeroporto de Congonhas estão suspensas e as ruas das proximidades foram encerradas ao trânsito, situação que se deverá prolongar por todo o dia de hoje, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego, citada por aquele jornal.

    O aeroporto, utilizado sobretudo para ligações internas, é dos mais movimentados do Brasil, com cerca de 600 voos diários.

    O presidente brasileiro, Lula da Silva, já decretou três dias de luto pelas vítimas do acidente do avião da companhia aérea TAM, registado terça-feira à noite em São Paulo, e cancelou a sua agenda para hoje, mantendo-se em reunião com uma equipa restrita de conselheiros e ministros.

    De acordo com as autoridades, já foram recuperados 25 corpos queimados do meio dos destroços do Airbus-320 da TAM, enquanto 15 outras pessoas em terra morreram no embate do avião com os edifícios próximos do aeroporto.

    Outras 10 pessoas que se encontravam em terra ficaram feridas, encontrando-se hospitalizadas.

    As condolências portuguesas

    O Governo português já apresentou as condolências às autoridades brasileiras pelo acidente aéreo ocorrido terça-feira e que terá vitimado perto de duas centenas de pessoas, disse à Lusa fonte da secretaria de Estado das Comunidades.

    A linha telefónica especial criada pela secretaria de Estado das Comunidades para dar informações relacionadas com o acidente recebeu durante a noite e madrugada «centenas de chamadas de pessoas preocupadas» com a localização de familiares no Brasil, adiantou a mesma fonte. Portugal Diário

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  • Horror: Menina mais nova ainda se tentou esconder debaixo da cama

    Joana, de 11 anos, foi a última a ser assassinada. Estava a dormir, acordou com tiros e, assustada, tentou esconder-se debaixo da cama. O pai, que já lhe matara a mãe e a irmã, aproximou-se dela de revólver em punho. A menina, de cócoras no chão, morreu com uma bala na nuca.

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    A mulher foi morta, à porta do quarto, com um tiro de caçadeira na boca
    A única explicação que a vizinhança encontra para a tragédia assenta na vida de Adelino Freire: o empreiteiro enfrentava sérias dificuldades nos negócios e passava noitadas fora de casa. A família Freire vivia numa vivenda geminada, na Rua Cidade de Coimbra, no Montijo.

    Na manhã de segunda-feira, muito provavelmente depois das 08h00, Adelino matou a mulher, Idalina, de 40 anos, à porta do quarto: encostou-lhe o cano da caçadeira à boca e disparou. Pouco depois, Adelino vai ao quarto da filha mais velha, Ana, de 21 anos, finalista de Engenharia. Ela está deitada e recebe um tiro de revólver na garganta. Mata a seguir a filha mais nova, Joana. Adelino larga o revólver, volta ao quarto, empunha outra vez a caçadeira. Deita-se na cama, encosta o cano por debaixo do queixo e prime o gatilho.

    “Calmo e reservado”, é como todos os que conheciam Adelino Freire o caracterizam. Era natural de Memória, Leiria. Fez-se empresário da construção civil, como o pai. A mulher, Idalina, também era dos arredores de Leiria. Depois do casamento, instalaram-se no Montijo.

    Os negócios, segundo amigos de Adelino, começaram há tempos a correr-lhe mal. Ainda assim, conduzia carros topo de gama, saía regularmente com os amigos e gastava dinheiro nas noitadas. Idalina, ao contrário da vida de luxo do marido, fazia limpezas.

    Na noite do passado domingo, Adelino Lopes, telefonou a um dos seus funcionários, Bruno Rodrigues, na tentativa de se encontrar com ele, mas o empregado disse que não podia. O empresário encontrou-se depois com um amigo numa das suas empresas, a Imobiliária Vista, a poucos metros de casa. O encontro durou até cerca da meia-noite. Adelino Freire terá ido para a sua residência. Segundo fonte policial, os crimes terão ocorrido na segunda-feira de manhã. De madrugada, os vizinhos teriam ouvido os tiros. Adelino matou a família e suicidou-se depois das 08h00 de segunda-feira – já a vizinhança tinha saído para o trabalho. A polícia só foi alertada pelas 21h30 por uma funcionária da imobiliária que não conseguia contactar o patrão. A PSP arrombou a porta e encontrou o cenário de horror.

    PERFIS

    ADELINO FREIRE

    Adelino António Nogueira Freire, de 45 anos, nasceu na freguesia de Memória, concelho de Leiria, mas vivia no Montijo há mais de 20 anos. Era dono de uma imobiliária, uma empresa de construções e era ainda sócio de outras firmas. “Gostava de aparentar aquilo que não era. Andava sempre com grandes carros”, disse uma vizinha. Era bem conhecido dos cafés junto da sua casa, onde ia sozinho ou com os empregados, mas nunca com a mulher.

    IDALINA LOPES

    Idalina Lopes, de 40 anos, era natural de Pombal, onde ainda vive a família. Estava empregada há 18 anos no Centro Tecnológico da Cortiça, em Sarilhos Grandes, Montijo. Trabalhava como empregada de limpezas e recentemente dava também uma ajuda na secretaria, disse ao CM Pedro Costa, coordenador do centro. A filha mais velha, ANA, de 21 anos, era finalista de Engenharia do Instituto Superior Técnico, em Lisboa. A pequena, JOANA, tinha 11 anos.

    FAMILIARES EM ESTADO DE CHOQUE

    Os pais de Idalina Lopes, residentes em Cadavais, Pombal, souberam da morte trágica da filha e netas ontem de manhã pelo telefone e tiveram de receber tratamento hospitalar. “Nada fazia prever uma coisa destas e só pode ter sido um acto de desespero que lhe deu”, disse ao CM Júlia da Silva, mãe de Idalina, sob o efeito de tranquilizantes.

    Viu a filha e as netas pela última vez há oito dias quando foram visitá-la. “Estava tudo bem, ele [Adelino] não veio com elas porque tinha trabalho para fazer mas eles eram todos muito amiguinhos”, garantiu, acrescentando que esta não foi a primeira vez que Idalina se deslocou a Cadavais sem o marido. “Quando ele tinha mais trabalho ela vinha sem ele, mas eles davam-se muito bem”, assegurou.

    Também em Memória, Leiria, localidade de onde era natural Adelino, ninguém queria acreditar no sucedido. “Eu não sei o que se passou. O meu irmão ligou-me ontem e disse: ‘O meu filho matou a mulher e as filhas e depois matou-se’, desatou a chorar e não disse mais nada”, contou emocionado Manuel Jesus, tio de Adelino Freire.

    “Isto é um choque muito grande para toda a família”, afirmou Maria Natalina, prima do empresário, sem conseguir explicar as motivações de Adelino, que tinha ido para o Montijo há mais de 20 anos. “Ele era uma pessoa calma, pacífica e que não falava muito”, contou a prima afirmando que Idalina “falava mais, era muito simpática” e determinada. “A filha mais velha era muito boa aluna e estava quase a acabar o curso e a mais nova também estudava”, acrescentou. O funeral da família está marcado para hoje às 14h00 no Montijo.

    CONSTRUIU CASA

    A moradia com o número 170 da Rua da Cidade de Coimbra, onde ocorreram os crimes, foi a primeira a ser construída naquela rua, numa empreitada do próprio Adelino Freire. O CM encontrou ontem no local os pais e a irmã do empresário, mas estes recusaram-se a prestar declarações. O pai vive a poucos metros do filho, num prédio que este construiu. A irmã vive actualmente na Suíça. Adelino Freire tem tido sociedades em empresas de construção civil com o pai e com a irmã. O empresário possuía dois automóveis, um Mitsubishi Lancer Evolution e um BMW, que a família guardou numa garagem para “afastar dos curiosos”, disse uma vizinha.

    PAGAVA SEM ATRASOS AOS TRABALHADORES

    “Pagou sempre a horas. Só este mês é que se atrasou um dia a dar os ordenados e parecia que já estava envergonhado”, disse Bruno Rodrigues, que trabalhava há três anos para Adelino Freire, na empresa Adema Construções, com outros cinco colegas. Apesar dos problemas financeiros, o empresário tinha começado a construir um edifício (na foto) no bairro do Saldanha, Montijo, a meia dúzia de metros da sua residência. “Como patrão não havia melhor, nunca despediu ninguém”, referiu Bruno Rodrigues, acrescentando: “Saía muitas vezes à noite com ele. Ele era um homem que nem bebia.”

    AVISOS

    O pai de Adelino já o tinha avisado para ter cuidado com os negócios. O empresário construiu dez moradias em Alcochete há um ano e nunca as conseguiu vender. O progenitor disse-lhe para construir duas e só construir mais depois de as vender.

    MOTIVOS POSSÍVEIS

    DINHEIRO

    Uma das causas apontadas para este crime hediondo são os problemas financeiros por que passavam as empresas de Adelino Freire. Investimentos mal feitos estavam a levar o empresário à falência.

    AMOR

    O facto de Adelino Freire passar muitas noites fora de casa e, por vezes, fins-de-semanas inteiros, poderá ter provocado uma ruptura conjugal.

    LOUCURA

    Certo é o estado de instabilidade mental a que o empresário chegou - única justificação encontrada para ter morto de forma violenta a família
    Informacao : Correio da manhã
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  • RE: OS CÁGADOS DA EUROPA

     

     

    -----Message d'origine-----
    De : "Opinião Pública" [mailto:portugalclub@portugalclub.net]
    Envoyé : mardi 17 juillet 2007 14:44
    À : Undisclosed-Recipient:;
    Objet : OS CÁGADOS DA EUROPA

     

    OS CÁGADOS DA EUROPA
    NO JARDIM À BEIRA-MAR PLANTADO

    È triste! Mas é a verdade.

     

    de: Manuel Abrantes
    Segundo o Banco de Portugal os salários dos portugueses caíram, no ano passado, 0.7 por cento.
    Segundo os dados da mesma instituição bancária, a “surpresa” destes números deveu-se ao crescimento de três por cento na taxa de inflação.

    Não sei onde está a surpresa na medida em que o investimento caiu, no mesmo ano, dois por cento. Isto, sem contar com os aumentos na carga fiscal e, muito especialmente, das taxas dos juros.

    Portugal, e segundo o Banco central, prevê um crescimento da economia, para este ano, de 1.8 %. As previsões da União Europeia é de um crescimento de 2.7 % na UE e de 2,4 % nos países da zona Euro. A taxa de inflação prevista é de 1,8 por cento.

    Segundo as previsões, da própria União Europeia, a economia nacional deverá avançar 1,8%, em 2007, e 2%, em 2008. Ainda assim, o crescimento português será o mais baixo dos 27 países.

    Perante este números digam-me lá onde esta a “retoma” Nacional ?
    Crescemos, é verdade! Mas estamos afastar-nos, cada vez mais, das médias europeias.

    Que a tendência de queda foi travada com o sacrifício monetário da população portuguesa é uma realidade. Mas, foi a única coisa que foi feita.
    Portugal não está a acompanhar o ritmo de crescimento dos restantes países da EU como, está, cada vez mais, a afastar-se.
    A contenção financeira, imposta aos portugueses, apenas travou a tendência de decrescimento que se vinha acentuando nos últimos anos. Mas, não produziu o mesmo crescimento da média europeia.
    Pedimos sacrifícios, mais nada. Não soubemos criar os meios de riqueza para um verdadeiro e necessário crescimento.
    Com tantos sacrifícios continuamos no “rabo da Europa” e bem lá na ponta.
    È triste! Mas é a verdade.
    Manuel Abrantes

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  • Bidonville de Nanterre (portugais)

    Incrível vida a que foi a vida dos emigrantes em França nunca imaginaria que tivesse sido  assim tão duro !  
    Certamente que a maioria dos jovens portugueses nascidos em franca também não sabiam que tinha sido tão duro ! Comparado ao nível de vida  da maioria dos portugueses  hoje em franca que segundo as estimativas esta de 20 % acima da media francesa e certamente a comunidade com mais poder de compra em França !
    Viva os emigrantes !
    Se alguém conhece algumas das pessoas desta reportagem que faca sinal gostaria muito de os encontrar e como habito perto de Nanterre e se for necessário vou mais longe - Porque tocam profundamente estas imagens eu não sei seria capaz de ter suportado a saudade com estas condicoes de vida !!!!!
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  • RE: Lisboa: vencedores, vencidos e empatados

    -----Message d'origine-----
    De : "Opinião Pública" [mailto:portugalclub@portugalclub.net]
    Envoyé : dimanche 15 juillet 2007 23:16
    À : Undisclosed-Recipient:;
    Objet : Lisboa: vencedores, vencidos e empatados

      Lisboa: vencedores, vencidos e empatados Os derrotados são:

    Paulo Portas
    Voltou ao CDS a dias de as suspeitas sobre o negócio dos submarinos virem a público e prometeu ser a oposição a Sócrates e liderar a direita. Em pouco tempo mostrou que tem vocação para abichar derrotas, começou por a provar nas eleições regionais da Madeira e foi agora humilhado em Lisboa. Marques Mendes Portou-se mal, usou e abusou das fraquezas de Carmona Rodrigues e aproveitou-se dos dinheiros da autarquia de Lisboa para empregar a equipa de inúteis e idiotas que o apoiam na liderança do PSD. Os lisboetas perceberam e votaram em conformidade, reduziram o PSD à expressão mínima e deram um sinal claro de que não consideram Marques Mendes como uma alternativa credível para governar o país. Jerónimo de Sousa Apareceu na campanha para tentar confundir a autarquia com o governo, associando uma eventual vitória de António Costa a uma vitória de Sócrates, se o PS ganhou Jerónimo de Sousa perdeu. O PCP teria conseguido mais votos com as propostas de Ruben de Carvalho do que com o discurso oportunista do líder do PCP. Francisco Louçã Há várias eleições que o BE pretende ultrapassar o PCP em Lisboa concidionando mesmo a viabilidade de coligações à esquerda. Mais uma vez o PCP venceu Louça e desta vez essa vitória é mesmo expressiva.
    E os vencedores são: António Costa Ganhou mas ganhou menos do que esperava, não se pode queixar, teve os votos que merecia. Não teve uma maioria absoluta porque a sua equipa deve ter gente muito vaidosa que desprezou apoios e apostou numa campanha de notáveis, esquecendo e desprezando o povo de Lisboa. Ribeiro e Castro e Manuel Monteiro Todas as derrotas de Paulo Portas são petiscos saborosos para estes dois ex-líderes do CDS. A esta hora devem estar a jantar tranquilamente divertindo-se com a derrota de Portas.
    Carmona Rodrigues Foi o candidato que fez a melhor campanha e os resultados mostram-no. Sozinho cilindrou Marques Mendes e a seita da distrital de Lisboa deste partido. Ruben de Carvalho Prejudicado com um Jerónimo de Sousa que pretendeu aproveitar as eleições para tentar fazer passar a sua “cassete” acabou mesmo assim por ter um bom resultado e, mais importante do que isso, apresentou um projecto credível para a capital. Talvez mais importante dos que os vereadores que pode ter elegido, venceu Francisco Louça.

    Os empatas são:

    Sá Fernandes
    Para Sá Fernandes o que importava era o protagonismo pessoal, a vaidade corre nas veias da família pouco importando os resultados eleitorais, o importante era continuar a ter visibilidade e aparecer na comunicação social nem que isso seja conseguido com truques nos tribunais administrativos. Helena Roseta Os seus votos não são comparáveis com os dos partidos pois o seu discurso propunha uma alternativa à abstenção. Um discurso anti-partido tem sempre sucesso em Portugal, com Salazar que muitos portugueses aprenderam a desconfiar dos partidos e dos políticos e foi este sentimento que elegeu Helena Roseta. Mesmo assim foram demasiados os que em vez de votar em Helena Roseta optaram por se abster.
    Jú Terreiro do Paço
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  • Conjunto Antonio Mafra em Cergy Pontoise - 30-06-2007

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  • Rancho Folclorico - meu Pais - Festa Cergy

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  • Obrigado Eduardo Ferreira

      Sr. Eduardo eu sou natural do Reguengo Almagreira - Se quer passar e com prazer que pago em ( copo ) basta procurar pelo Amandio Londrino .
    Vou pensar em si e vou trazer imagens da Bajouca

    -----Message d'origine-----
    De :Edouard FERREIRA

    Envoyé :samedi 14 juillet 2007 18:03
    À : viva@1portugal.com
    Objet : saudades

      bonjour je me permet de vous glisser un petit mot  pour vous dire que j aprecie votre site bien fais par ailleur pour moi le portugal est mon pays natal et jessaye d y revenir le plus souvent possible cette anne a mon desespoir je ne peux partir qu a partir du 20 aout quand je vais au portugal je vais dans la maison famillial qui se trouve a BAJOUCA  donc pas loin de pombal c etais juste un cucu que je voulais faire au plaisir de vous lire a bientot
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  • RE: A TOMADA da BASTILHA

     

     

    -----Message d'origine-----
    De : OPINIÃOdoCIDADÂO [mailto:portugalclub@portugalclub.org]
    Envoyé : samedi 14 juillet 2007 03:01
    À : Undisclosed-Recipient:;
    Objet : A TOMADA da BASTILHA

     

    De: JVerdasca 14/julho/1789 - TOMADA  da  BASTILHA

                                        (Revolução parecida - mas pelo voto - podia acontecer amanhã em Lisboa)

     

    Há 218 anos atrás, a Revolução Francesa dava início ao maior ciclo de transformações e ou mudanças político-sociais dos tempos modernos, que alterou radicalmente o statu quo local, e teve enorme repercussão no mundo da época. Então - como agora - as decisões eram tomadas por determinadas minorias, que não só detinham as "rédeas do Poder" como, ainda, escandalosamente usofruíam de suas BENESSES. A 5 de maio o soberano havia instalado os Estados Gerais (nome adotado recentemente nas concentrações político-partidárias) em Versalhes; eram compostos de 1200 deputados, sendo 600 do Terceiro Estado (zé povinho) com 26 milhões de "pagantes"; 300 da nobreza, com 400.000 "beneficiados"; e 300 do clero, com 135.000 "privilegiados". Então - como agora - os Estados Gerais tinham a faca e o queijo na mão, decidiam eles mesmos os seus ordenados, salários, gratificações, ajudas de custo, percentagens, mordomias, achegas, APOSENTADORIAS, cartões de crédito, viagens, passagens e outras bobagens, afinal coisitas insignificantes pagas pelos OUTROS habitantes, mesmo que para isso OS OUTROS se aposentassem com 216 Euros, esperassem anos para operar as cataratas, vivessem em casas de latas e nascessem e ou morressem nas ambulâncias, para garantir aos beneficiados e privilegiados as suas extravagâncias!!!.

     

    A Bastilha era uma fortaleza parisiense, onde funcionava uma prisão do Estado, e era guardado armamento, portanto vista como símbolo do despotismo; na altura, Paris estava cercada por uma força de 20 mil homens, mas os parisienses não se amedrontaram, e invadiram a fortaleza, soltando os presos. O calor revolucionário propagou-se rapidamente, e a fúria popular atingiu fúria e violência sem precedentes, tanto na história da França quanto do Mundo. Como consequência imediata, logo a 4 de Agosto foi abolido o regime, extintos os privilégios feudais, suprimidos os dízimos e imposta a igualdade de impostos. ERA A TÃO ANSIADA E JUSTA IGUALDADE PERANTE A LEI, ignorada e infringida por políticos e apaniguados, e aviltada pelos beneficiados e privilegiados, que se APOSENTAM com 125.000 Euros/ano, com 50 anos de idade, após um "LONGO" período de 2 ou 3 anos no TRONO das estatais, ou nas autarquias e parlamento, aí um pouco mais. A Revolução foi obra da miséria dos camponeses (como agora), a que os filósofos deram imagem e som traduzidos nas IDÉIAS, que transformaram o pensamento europeu já no século anterior, de que foram principais representantes Hobbes, Locke, Spinosa, Descartes, Montesquieu, Voltaire, Diderot, Rousseau e outros.

     

    A Revolução "pariu" a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26/agosto/1789), que Luís XVI - atemorizado com a revolução, mas ainda mais com a Declaração - se recusou a sancionar, bem como a abolição dos privilégios, pelo que perderia o trono e, 4 anos depois, a cabeça decepada pela guilhotina, bem como a de Maria Antonieta. Mas as revoluções propiciam a desordem, a anarquia, os precs e os suvs, provocam a desorganização do Estado, trazem ainda mais miséria, intranquilidade e insegurança, dando ensejo aos ditadores; também os soberanos estrangeiros, apavorados como "mau" exemplo da França, uniram-se e prepararam a invasão, para tentar repor as coisas no lugar que lhes convinha; não contando com a união dos franceses, viram os seus exércitos profissionais e orgulhosos, derrotados por um exército de maltrapilhos, como quase dois séculos depois aconteceu aos mesmos franceses na Indochina e na Argélia, e aos Americanos na Indochina, e está acontecendo no Iraque. É que Homo Homini Lupus (Homem, lôbo do homem) é uma prática de hoje e de sempre, consequência da ganância dos senadores, da falta de escrúpulos de muitos governantes, da fome de dinheiro de empresários corruptores, da cegueira de magistrados, e da omissão das maiorias silenciosas, por preguiça, por comodismo, até mesmo por interesse. 

     

    Ignoramos o grau de semelhança entre a situação da injustiça e da corrupção, ao tempo da Revolução Francesa, com o actual status, mas não duvidamos que os homens - na mesma proporção - são idênticos, e, a prová-lo, temos as notícias diárias, onde sobressaem os milhões e bilhões das fortunas de uns e outros, dos aumentos dos lucros de bancos e multinacionais, das aquisições destes por aqueles, do domínio dos mercados, dos jatos e jatinhos dos grandes e dos médios, do controle dos media pelos mais endinheirados, e toda uma parafernália de compras e vendas, de trocas e negociatas, de cantigas e cantatas, que ignoram o Homem e o Humanismo, a fome e o banditismo, a violência e o catecismo, as crianças e o abismo, para apenas ter em consideração o EGO dos mais ousados, o interesse dos mais descarados e o desejo dos mais depravados. ASSIM NÃO DÁ, e ou os humanos tomam juízo e os governantes vergonha na cara, ou o Mundo, sem rei nem roque, sem rumo nem meta, sem programa nem senso, sem justiça nem equilíbrio, sem princípios nem dignidade, caminhará para outra Revolução Francesa, para o abismo, para a extinção. ESCOLHAM.

                                               Cordialmente, JVerdasca

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