O empresário foi ontem à tarde presente ao juiz de instrução do Tribunal de Porto de Mós. À hora do encerramento desta edição desconheciam-se as medidas de coacção. A vítima é irmão do ex-genro de António Bastos.
As circunstâncias em que ocorreu o disparo que vitimou José Luís Bastos Silva, de 41 anos, com antecedentes criminais, estão ainda a ser investigadas pela Polícia Judiciária de Leiria. Sabe-se que, cerca das 2.25 horas, foi feito um telefonema para o posto da GNR de Porto de Mós dando conta de um assalto na empresa de materiais de construção "Madiver", em Calvaria de Cima (Porto de Mós), junto ao IC2.
O telefonema terá sido feito por um funcionário da empresa, que depois de vários assaltos terá sido colocado nas funções de segurança. O mesmo trabalhador terá ligado para o filho do empresário que, por sua vez, avisou o pai. António Bastos terá chegado à empresa pouco tempo depois, já alguns militares da GNR cercavam o local.
"Os militares aperceberam-se da fuga de um suspeito, para um pinhal e perseguiram-no", contou fonte policial, adiantando que o indivíduo acabaria por ser "abordado e detido". Segundo a mesma fonte, os militares manietaram o suspeito e trouxeram-no "para um local de maior visibilidade", numa estrada de terra nas traseiras da empresas.
Ali, "e sem que nada o previsse", António Bastos, que se encontrava munido de uma caçadeira, "aproximou-se do suspeito e efectuou um disparo", revelou a mesma fonte. Como o presumível assaltante estava dobrado com o tronco para a frente, o disparo entrou no corpo de lado e saiu na zona do peito, provocando-lhe morte imediata.
A GNR apreendeu seis bidões com gasóleo furtado da frota de camiões da empresa, três mangueiras com 2,5 metros cada e o veículo de mercadorias onde o suspeito se fazia transportar.
A Polícia desconhecia, ontem, ao final da tarde, se havia mais assaltantes, mas os indícios apontavam apenas para um suspeito.
O homem terá entrado na empresa através de pequenas aberturas - de 30 a 35 centímetros de largura - num muro de cimento que estava a ser construído em redor da Madiver. Aquelas saliências, onde estão a ser colocados os andaimes de suporte do muro, estavam tapadas com madeira, que foram retiradas para o indivíduo entrar. No chão, junto ao muro eram visíveis quatro manchas de sangue.
António Bastos, empresário muito conhecido na região, além de administrador da SAD do União de Leiria é também um dos accionistas do clube. O empresário está a construir um hotel na Figueira da Foz, e segundo amigos e conhecidos, "é gente boa, sempre disponível para ajudar".
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