“Sempre me questionei sobre o porque não haver um restaurante português à Sarlat. ” O Sarladaise de origem portuguesa Sandrine Ribeiro Pereira vem paliar esta falta abrindo ao início do verão o restaurante O Lusitano, na avenida Aristide-Briand.
É verdadeiro que a comunidade portuguesa é muito forte Sarladais. Avança-se o número de 10% da população de Sarlat, ou seja 1.000 pessoas que seriam de origem portuguesa. Em Périgord preto, este número passaria à 3.500. E não um gargote do país até à este dia! “Enquanto que a metade dos restaurantes de Sarlat são tida por Portugueses”, diverte-se apontar.
O Sarladais e Terrassonnais conheceu forte uma vaga de imigração portuguesa nos anos 1960 e 1970. À época, fugiam uma ditadura e tentavam a sua possibilidade na França para encontrar do trabalho.
Tomar riscos
Muito trabalhou na construção, à restauração da cidade. Se hoje muitas empresas da construção são patrões Portugueses, as gerações seguintes estao todos os setores económicos, e, é uma realidade, uma boa parte na restauração, uma dos cestos económicos da cidade estes últimos anos.
Se estes antes gira-se-rem para o pato e as maçãs sarladaises, Sandrine Ribeiro Pereira pensa que tem um mapa a abater sobre a mesa com uma cozinha do país lusitanien.
Em contra-partida, não conta atrair os turistas com os seus sabores portugueses.
“Os turistas entram, vêem em que não há pato e vai-se. Sempre disse-me-se que era necessário tomar riscos. Pedi-me se os Portugueses fossem vir e se o Sarladais fossem vir também. ” Veredicto após quatro meses de abertura? “Trabalho mais com o Sarladais. Os Portugueses, e conhece-o-se todos, ainda todos não vieram. Vêm mais o meio-dia com a fórmula trabalhador. ”
Não brandade
Sandrine esta satisfeita dos seus primeiros meses de abertura e uma clientela faz-lhe particularmente prazer. “Há um grupo de jovens Portugueses de Sarlat de uma vintena de anos que vem uma vez por mês, o Domingo, com as suas amigas. ”
“Em contrapartida, não faço brandade que permanece um prato francês”, previno. E sobre o mapa, não nomes que zumbem de pratos portugueses, mas petiscos com ingredientes star do país: declinação de bacalhau, carnes de boi, de porco, de frango…
“O Lusitano”, 7, avenue Aristide-Briand, 05 53 59 63 69. Fórmula operária o meio-dia de 9,80 à 12 euros, seguidamente planos ao mapa de 7 à 13,50?.
Jornal sudouest