Paris
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Tuga magazine N.86 - Novembro 2017
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Festa campestre em Groslay (95) 17 e 18 Junho 2017
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O fim dos bancos e do sistema bancario actual
Os bancos tal como os conhecemos até hoje, tem os dias contados, com a chegada de novos operadores ao mercado, utilizando a Internet como principal e único balcão de atendimento aos clientes, com este novo modelo já existe um deles o "orange bank " que promete uma conta bancaria, acessível a todos e sem custos nenhuns para o cliente, abertura prevista para julho 2017.
Enquanto nos nossos dias as contas bancarias custam nos balcões tradicionais entre 100 e 250 € por ano, já nos bancos online as tarifas começam a 30 € por ano e vao ate aos 150 €. Para quem sabe utilizar as novas tecnologias, esta na altura de mudar, de uma parte economizamos dinheiro e doutra muito tempo, cuidado que as regras de "descoberta" aqui sao mais rigorosas, enquanto no seu banco fica sem dinheiro e eles ainda pagam ate um X cobrando-lhe depois despesas para tudo e para nada e mais juros a volta de vinte por cento, se deixar la faltar 100 € eles comem-lhe 150 €.
Nos bancos da Internet, só pode gastar o dinheiro disponível na sua conta. Eu fico bastante contente com esta situação, ate aqui os bancos e o seu comportamento de "ladroes" eram um poder no poder, tínhamos que andar a rastejar atrás deles, nao nos entalarem e nos deixarem sem meios de pagamento de um dia para o outro, inscrito no banco de França com a impossibilidade de abrir outra conta em qualquer outro banco e como era uma corporação poderosa, impunham as regras deles, para todos os clientes.
Neste pais para abrir uma empresa, é necessário em primeiro lugar depositar o capital social, numa conta bancaria que o retém até a criação, mas se nao tiver um banco que lhe aceite de abrir essa conta, simplesmente nao pode abrir a empresa, aos meus olhos esta situação é inadmissível e espero que o novo modelo
dos bancos "low-cost" mudem essas regras e que se facilite a vida a quem quer trabalhar.
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Tuga Magazine N.82 - Maio 2017
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Tuga Magazine Outubro 2016 - Brevemente em distribuição nos locais habituais
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A caixa Geral de Depósitos em França e sua forma de tratar assuntos sérios.
Estando em fase de criação de uma empresa, telefonei a caixa geral de depósitos, agência de Maisons Laffitte (78600) expliquei a razão da minha chamada e a senhora explicou-me como se passava e os documentos necessários.
Consegui um encontro na sexta feira dia 17 de Junho com uma senhora que é a responsável pelas empresas, fui muito bem recebido, disse-me que normalmente no sábado o mais tardar poderia trazer o dinheiro para ser bloqueado, para que eu possa criar a empresa, esperei, sexta a tarde, sábado, terça feira seguinte e telefonei a pedir explicações, ela disse que da parte da agência tinha um " parecer " favorável " agora faltava a decisão do seu chefe em Paris e que normalmente ainda antes do meio dia me dava uma resposta, o meio dia passou a tarde também e nada.
Na quarta pela manha telefona-me ela a pedir o numero de "siret" da precedente empresa, no fim disse que teria uma resposta durante o dia, o dia passou e nada, ninguém ligou. Hoje estamos quinta feira dia 23 de Junho, telefonei e a resposta foi : ela não trabalha hoje, pedi para falar a um responsável, a resposta foi ele esta ao telefone, deixei-lhe os meus dados e disse que poderia telefonar para me dar explicações, mas ninguém ligou, disse a recepcionista que faria saber por todos os meio a forma de trabalhar do "nosso" banco nacional.
Não tenho dificuldades a dizer a verdade, não estou inscrito ao banco de França como mau pagador, nem nunca fui proibido por um tribunal de fazer a gestão de uma empresa, a empresa que geri durante vinte cinco anos, nunca ficou a dever um tostão a ninguém, daquilo que encomendou, tivemos que fechar derivado a um acidente na construção de um edifício e com a nossa companhia de seguros.
Depois a empresa que criei não representa , nenhuns riscos, eu não quero credito, só preciso dos serviços de um banco e para isso pago como nos outros lados, mas a caixa funciona de forma diferente, como não sei exactamente, mas sei coisas e mais coisas sobre a forma de funcionar de algumas agências e neste caso, são uns incompetentes, mentirosos, sem palavra
Julgo que a conselheira da agência de maisons Laffitte, não tem culpa, ela não pode inventar as decisões, mas quem decide em paris, não merece cinco tostões de respeito, mas terei oportunidade para lho dizer nos olhos e certamente de forma pouco simpática.
Estamos terça feira dia 28 de Junho e volta das 16 horas recebi uma chamada de um conselheiro da Agência de Maisons Laffitte a anunciar que não queriam trabalhar comigo, respondi que podia compreender uma resposta negativa, mas não tanta aldrabice na forma de tratar as coisas.
Finalmente virei-me outra vez para os bancos Franceses e abri a minha conta no Credit Mutuelle de Houilles, por isso se não quer perder o seu tempo vai ter que deixar de ser patriota com as empresas portuguesas.
Se estivesse a espera deles, tinha perdido dez dias, por nada, simplesmente porque ao comando ninguém é capaz de tomar decisões em tempo e horas, sei que são funcionários, mas eles estão a trabalhar para os privados. -
Os serviços consulares em Paris, não estão a altura das nossas necessidades.
Sem me aperceber o meu bilhete de identidade caducou, era valido por cinco anos, eu julgava que era dez anos como era antes e vai voltar a ser brevemente, para os que tiverem mais de vinte cinco anos, mas como só me apercebi no momento de registar as viagens na Internet, já era tarde para tentar renovar, estávamos a sete dias da data da viagem, então verifiquei a data de validade da minha carta de "sejour" e vi que tem validade permanente, julguei que era um documento que poderia utilizar para viajar em toda a Europa.
Então no passado mês de Abril, reservei dois bilhetes e o hotel para passar três dias em Roma, comprei os bilhetes na ryanair, no embarque passamos duas barreiras de segurança com a tal carte de "sejour", mas na ultima porta fomos impedidos de entrar no avião, a ryanair não aceita este documento para viajar nos seus aviões, ai não tivemos escolha, tivemos que voltar para casa e perdemos os mil e quinhentos euros que tinha custado a viagem.
Então fui ao site Internet do consulado de Paris, tive que me inscrever, depois deixei-me guiar até a agenda, onde se pode ver em linha as datas disponíveis para tratar de documentos e ai surpresa a próxima data livre era dentro de um mês e meio, marquei a data disponível e decidi telefonar para explicar a minha situação, que era ter comprado a uns meses atrás um bilhete de avião para o porto, para assistir ao casamento da minha irmã.
Ai eles deram-me um encontro explicando que me fariam um documento provisório uma semana antes para eu poder viajar até chegar a data do RDV para renovar o meu BI. na sexta feira dia três de Junho a uma semana de viajar, fui ao tal encontro ao consolado, ai levei com um balde agua fria. Os funcionários, disseram-me que me davam um papel para ir, mas que para voltar, teria que ir aos serviços em Portugal, pedir outro papel idêntico para poder voltar, sabendo que a viagem era só para o fim de semana, era impossível recuperar o tal papel, visto que estes serviços estão encerrados aos fins de semana. Com esta forma atrasada de tratar assuntos sérios, fui impossibilitado de assistir a ao casamento da minha irmã, o que me deixa uma enorme tristeza e mágoa, alem disso perco o dinheiro do bilhete de avião e do aluguer do carro.
Acho que o consulado tem a obrigação de tratar estes assuntos com responsabilidade e não como se fossemos portugueses de segunda, 1 mês e meio ir tratar um documento é inadmissível, a Internet tinha como missão de acelerar as coisas e não andar para traz, se alguém duvidar, basta comprovar no site Internet do consulado. Espero que este texto seja lido por alguém que tenha o poder de se preocupar connosco, temos direitos iguais e merecemos ser tratados com respeito e responsabilidade.
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Tuga magazine N.64 - Em distribuição nos locais habituais
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Agência Funerária Internacional de Braga a servir os emigrantes de Paris
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Paladar a moda antiga é no fumeiro S.Gonçalo de Amarante
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Credito Agrícola - Agora com escritórios de representação em Paris
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Tuga Magazine N.50 - Junho 2014 - Brevemente em distribuicao nos locais habituais
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AGENDA DE FESTAS NA REGIAO DE PARIS
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Tuga Magazine N.39 - Junho 2013 em distribuicão nos locais habituais