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empresas

  • A caixa Geral de Depósitos em França e sua forma de tratar assuntos sérios.

    Estando em fase de criação de uma empresa, telefonei a caixa geral de depósitos, agência de Maisons Laffitte (78600) expliquei a razão da minha chamada e a senhora explicou-me como se passava e os documentos necessários.

    Consegui um encontro na sexta feira dia 17 de Junho com uma senhora que é a responsável pelas empresas, fui muito bem recebido, disse-me que normalmente no sábado o mais tardar poderia trazer o dinheiro para ser bloqueado, para que eu possa criar a empresa, esperei, sexta a tarde, sábado, terça feira seguinte e telefonei a pedir explicações, ela disse que da parte da agência tinha um " parecer " favorável " agora faltava a decisão do seu chefe em Paris e que normalmente ainda antes do meio dia me dava uma resposta, o meio dia passou a tarde também e nada.

    Na quarta pela manha telefona-me ela a pedir o numero de "siret" da precedente empresa, no fim disse que teria uma resposta durante o dia, o dia passou e nada, ninguém ligou. Hoje estamos quinta feira dia 23 de Junho, telefonei e a resposta foi : ela não trabalha hoje, pedi para falar a um responsável, a resposta foi ele esta ao telefone, deixei-lhe os meus dados e disse que poderia telefonar para me dar explicações, mas ninguém ligou, disse a recepcionista que faria saber por todos os meio a forma de trabalhar do "nosso" banco nacional.

    Não tenho dificuldades a dizer a verdade, não estou inscrito ao banco de França como mau pagador, nem nunca fui proibido por um tribunal de fazer a gestão de uma empresa, a empresa que geri durante vinte cinco anos, nunca ficou a dever um tostão a ninguém, daquilo que encomendou, tivemos que fechar derivado a um acidente na construção de um edifício e com a nossa companhia de seguros.

    Depois a empresa que criei não representa , nenhuns riscos, eu não quero credito, só preciso dos serviços de um banco e para isso pago como nos outros lados, mas a caixa funciona de forma diferente, como não sei exactamente, mas sei coisas e mais coisas sobre a forma de funcionar de algumas agências e neste caso, são uns incompetentes, mentirosos, sem palavra

    Julgo que a conselheira da agência de maisons Laffitte, não tem culpa, ela não pode inventar as decisões, mas quem decide em paris, não merece cinco tostões de respeito, mas terei oportunidade para lho dizer nos olhos e certamente de forma pouco simpática.

    Estamos terça feira dia 28 de Junho e volta das 16 horas recebi uma chamada de um conselheiro da Agência de Maisons Laffitte a anunciar que não queriam trabalhar comigo, respondi que podia compreender uma resposta negativa, mas não tanta aldrabice na forma de tratar as coisas.

    Finalmente virei-me outra vez para os bancos Franceses e abri a minha conta no Credit Mutuelle de Houilles, por isso se não quer perder o seu tempo vai ter que deixar de ser patriota com as empresas portuguesas.

    Se estivesse a espera deles, tinha perdido dez dias, por nada, simplesmente porque ao comando ninguém é capaz de tomar decisões em tempo e horas, sei que são funcionários, mas eles estão a trabalhar para os privados.

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  • Jose Socrates anuncia o fim das escrituras publicas para alterações nas empresas

    Divulga hoje o Público que: "As empresas que operam em Portugal vão deixar de ter de fazer escritura pública para alterar disposições estatutárias relativas à sede, nomes dos sócios ou ao capital, anunciou hoje o primeiro-ministro. Numa mesa redonda com o Governo português, organizado pelo “Economist Conferences”, José Sócrates disse, refere a Lusa, que "o Governo vai aprovar legislação para acabar com a obrigatoriedade de escritura pública na vida das empresas". Para mudarem a sede, alterarem o capital e trocarem os sócios, as empresas deixam de ter de ir ao notário registar essas modificações, e pagar os respectivos serviços, bastando ir às conservatórias do registo comercial, explicou o primeiro-ministro." Pessoalmente acho que esta alteração pode ser bastante pertinente, percebendo-se a importância de actualização a ser requerida junto da Conservatória do Registo Comercial competente, por outro lado facilitará na celeridade em termos de resolução e concretização de pequenas alterações como as mencionadas no artigo. Em opinião contrária devem estar os Notários, já que os honorários com os actos comerciais são dos mais rentáveis, especialmente para a nova "classe" de Notários Privados!

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