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  • O fim dos bancos e do sistema bancario actual

    Os bancos tal como os conhecemos até hoje, tem os dias contados, com a chegada de novos operadores ao mercado, utilizando a Internet como principal e único balcão de atendimento aos clientes, com este novo modelo já existe um deles o "orange bank " que promete uma conta bancaria, acessível a todos e sem custos nenhuns para o cliente, abertura prevista para julho 2017.

    Enquanto nos nossos dias as contas bancarias custam nos balcões tradicionais entre 100 e 250 € por ano, já nos bancos online as tarifas começam a 30 € por ano e vao ate aos 150 €. Para quem sabe utilizar as novas tecnologias, esta na altura de mudar, de uma parte economizamos dinheiro e doutra  muito tempo, cuidado que as regras de "descoberta" aqui sao mais rigorosas, enquanto no seu banco fica sem dinheiro e eles ainda pagam ate um X cobrando-lhe depois despesas para tudo e para nada e mais juros a volta de vinte por cento, se deixar la faltar 100 € eles comem-lhe 150 €.

    Nos bancos da Internet, só pode gastar o dinheiro disponível na sua conta. Eu fico bastante contente com esta situação, ate aqui os bancos e o seu comportamento de "ladroes" eram um poder no poder, tínhamos que andar a rastejar atrás deles,  nao nos entalarem e nos  deixarem sem meios de pagamento de um dia para o outro, inscrito no banco de França com a impossibilidade de abrir outra conta em qualquer outro banco  e como era uma corporação poderosa, impunham as regras deles, para todos os clientes.

    Neste pais para abrir uma empresa, é necessário em primeiro lugar depositar o capital social, numa conta bancaria que o retém até a criação, mas se nao tiver um banco que lhe aceite de abrir essa conta, simplesmente nao pode abrir a empresa, aos meus olhos esta situação é inadmissível e espero que o novo modelo

    dos bancos "low-cost" mudem essas regras e que se facilite a vida a quem quer trabalhar.

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  • Seu nome próprio ? Mariza Seu apelido? Caixa Geral de Depósitos

    De: Eulália Moreno - São Paulo

    foto_10974.jpg"Voces entendem o que eu falo? Deixa ver se eu falo melhor..(começa a falar com sotaque brasileiro). Estou chegando de um concerto no Carnegie Hall onde fomos calorosamente recebidos .Calorosamente recebidos ( repete, subindo o tom de voz). Temos levado este show a várias partes do mundo e temos sido sempre calorosamente recebidos( repete, mais uma vez).Aqui voces estão muito tímidos. Para o artista é muito importante o que se passa aí  desse lado tanto quanto o que se passa aqui em cima do palco".

    Assim , depois de ter anunciado que estava na reta final do espetáculo sem ter sequer recebido um " Ah" de lamento, Mariza entre surpreendida e aborrecida com a frieza dos aplausos, com a indiferença de um público que se deslocou ao Auditório Ibirapuera para preenchê-lo totalmente numa noite primaveril de temporal, não resistiu: " desceu das suas tamancas, rodou a sua baiana" e mostrou que o seu apelido " Caixa Geral de Depósitos", vale bem menos do que o seu nome próprio: Mariza.

    Não sou banqueira, sequer acionista da CGD.Não entendo de "marquetingue" nem de publicidade.  Não tenho nenhum serviço de "bufete". Não represento nenhuma marca de vinhos. Não sou empresária artística. Sou apenas alguém interessada na cultura portuguesa e também em saber para qual ralo vai o dinheiro do Estado português.
    O que assisti ontem foi mais um desses famigerados "eventos fechados", não sei se um modismo apenas brasileiro,  que ninguém ainda me conseguiu convencer quanto a seus resultados práticos. Um grupo, no caso a CGD , para festejar " entre amigos" o seu primeiro ano de atividades no Brasil promove um faustoso evento com a presença da sua garota propaganda, a reconhecida internacionalmente, Mariza.

    O serviço de buffet entregue ao chiquérrimo Fasano com garçons e garçonetes uniformizados circulando pelo rés-do-chão do Auditório para servir aperitivos que incluíam até um " cheirinho" de caviar. Os vinhos, tinto e rosé, embora com as etiquetas "Esporão" não fizeram  jus a qualidade conhecida. E com um atraso de apenas quinze minutos  os convidados são conduzidos para o Auditório onde a atriz  global Maria Fernanda Cândido ( comentário à parte de que o cachê teria sido, no mínimo, de 10 mil reais) dá início a apresentação chamando ao palco a Diretora-Presidente do Banco Caixa Geral-Brasil, Deborah Vieitas, que dirigiu uma breves palavras de boas vindas ao público.

    Na apresentação do currículo de Mariza, Maria Fernanda Cândido esqueceu de referir a última notícia divulgada pelo "The Times", de Londres, que o álbum " Fado Curvo" foi considerado por eles, como o 6º melhor álbum da década.  Enfim, estava ali para ler a pauta e não para fazer pesquisa no " google".

    E chegam ao palco Mariza e os seus instrumentistas, recebidos com frieza. A noite avança, os esforços no palco se multiplicam, há um momento em "Barco Negro" em que a platéia parece acordar mas continua tudo num decrescer de entusiasmo, com várias pessoas das primeiras filas se retirando, até que Mariza, no final, mandou o seu recado. Deu " piti", como diríamos em bom brasileiro.

    Insisto: o dinheiro do Estado português vai para o ralo em eventos como esse. Não se justificam a "pompa e circunstância" , esse exagero de Corte francesa quando a nossa Corte está mais para a falida  Corte de dom João VI. E há mais: funcionários da CGD aborrecidos com o que se exigiu em relação a mínima atenção que fosse dispensada a imprensa luso-brasileira, com o que critiquei quanto a Mariza ter passado por esta cidade, A MAIOR CIDADE LUSÓFONA DO MUNDO, sem sequer ter dado o ar da sua graça.

    Consta que teria estado dando uma entrevista ao programa Jô Soares. O que é certo e comprovado é que ontem, no final do show a Diretora Presidente da CGD, Deborah Vieitas dirigiu-se aos jornalistas Odair Sene e Vanessa do jornal " Mundo Lusíada" e os convidou para irem até o camarim e fazerem uma breve entrevista com a cantora Mariza. Finalmente!!!! Iniciativa da Diretora presidente da CGD que recebe os meus aplausos, sem dúvida.

    Ou seja, água mole em pedra dura, tanto bate até que cansa ou tanto bate ,até que fura.
    Sobre o show, uma Mariza e músicos esforçados, na intenção de dar o melhor mas visivelmente cansados e com vontade de voltar para casa depois de tantos meses nesta digressão de sucesso que os levou a vários países além de espetáculos em várias cidades de Portugal.
    Eulalia Moreno São Paulo

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  • BPI, CGD e BES têm empréstimo de 130 milhões em risco

    bpi.jpgApesar de o Porta-Aviões Bancário Português parecer resistir a uma série de tiros sucessivos em cheio, e ostentar um rombo-roubo escandaloso, intrincado, ramificado, no BPN, mostra-se preparado para resistir a qualquer novo torpedo de ficar a arder em milhões.

    Desde que possa esmifrar os clientes portugueses, conforme faz há décadas. Desde que o Estado acorra pressuroso em seu auxílio capturando ainda mais favorecimento mútuo e dependência estrutural tóxica da Política com a Finança. O Povo, esse sofre em silêncio e reaprende o que é a Fome e a Esploração.

    O Liberalismo Desenfreado nos produtos financeiros é hoje um touro preso pelos colhões, no Rodeo da Vida Económica, montado precariamente por quem o monta: uma vez solto, salta, esperneia, devasta tudo e quem o monta em gula por ganho tenta manter-se no seu dorso.

    À derradeira, o chão será o destino e de montador passa a esmagado pelos cascos cegos do monstro esganado. De falência em falência (a catalã Habitat), de créditos incobráveis em créditos incobráveis, o que é que não colapsará?!

    Como é que Espanha resistirá a um desemprego de 17% a 20%? Terá Zapatero, também ele, um sorriso alarve e optimista, irrealista e alienado, no rosto? Quando discursa tresandando a horroroso, terá também aquele gesto da mão direita que, subindo e descendo, parece masturbar um falo imaginário, como ontem no Algarve sob a Tenda Reles de Anunciar?

    Quando é que se assumem os 10% a 11% de taxa de desemprego em Portugal? Por que motivo Silva Lopes não pôde dispensar a um pai de família, como eu, ontem mesmo, uns 20 euros para leite em pó infantil? Onde pára a puta da solidariedade portuguesa?!

    Ninguém se admire que só possa crescer e inflamar-se um desejo de que Roma, essa Roma impudica devoradora dos próprios filhos, Arda e se Foda, sem tirar que, ao mesmo tempo [ceterum autem censeo], Carthaginem esse delendam: «O Banco Português de Investimento (BPI), a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Banco Espírito Santo (BES) têm aproximadamente 130 milhões de euros em créditos concedidos à empresa catalã Habitat, a quinta maior promotora imobiliária de Espanha, em risco de se tornarem incobráveis, já que esta empresa pediu há um ano a protecção de credores. [...] Os bancos referenciados nos sites internacionais, em 2008, como tendo maior exposição à Habitat são, para além da La Caixa, a Caja Madrid, com 220 milhões de euros, o Santander (Santander Totta), com 218 milhões de euros, o BBVA, com 190 milhões de euros, e o Banco Popular, onde Américo Amorim possui cerca de sete por cento do capital, com 178 milhões de euros.»

    Daqui

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  • Nota copiada no Forum Pombal - Diz respeito a muitos emigrantes sobre a corrida ao rendimento da parta da Caixa Geral de Depositos

    Recebi este email que passo a divulgar.
    Trata-se de mais uma das artimanhas dos bancos, obviamente sob o patrocínio do nosso governo na busca de mais uns poleiros de administradores.
    A verdade é que os bancos fazem o que querem e sobra-lhes tempo para pensar em mais.
    Eis o que me apetece propor:
    Sugerir de forma geral um levantamento massivo dos depósitos nem que seja apenas por 1 mês, a nível Nacional, local, ....não sei.
    Mas se 2 ou 3 mil pessoas levarem 500 ou 1000 que tenham no banco por 1 mês, são 3 000 000€, isto podia ser o inicio de dizer que deviam parar de nos roubar.
    Que vos parece? Ajudam-me a espalhar a mensagem?..


    Forum - Pombal



    Eles comem tudo e não deixam nada...
     
    Caixa Geral de Depósitos - Os Vampiros do Século XXI   ou o Socialismo Moderno

    A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais
    modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os
    administradores - principescamente pagos - daquela instituição
    bancária.
    A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por
    reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores
    condições de preço/qualidade em toda a gama de prestação de serviços,
    incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
    As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer
    tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e
    eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com
    a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão
    de despesas demanutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio
    superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações
    financeiras associadas à respectiva conta. Ora sucede que muitas
    contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são
    abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e
    quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que
    para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e
    cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por
    determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
    Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que
    vivem abaixo ou no limiar da pobreza - não podem, de todo, preencher
    os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar
    despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir
    para acolher a sua miséria. O mais escandaloso é que seja justamente
    uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e
    que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com
    «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal
    consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos
    proventos. É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe
    chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de
    denunciar tamanha indignidade. Esta é a face brutal do capitalismo
    selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola
    paga taxa. Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício
    de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis
    os administradores de sucesso.
    Medita e divulga. . . Mas divulga mesmo por favor
    Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca  vergonha que nos atira
    para a miserabilidade social.
    Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios....Porque será???

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