Ok

En poursuivant votre navigation sur ce site, vous acceptez l'utilisation de cookies. Ces derniers assurent le bon fonctionnement de nos services. En savoir plus.

bmw

  • Amarante - GNR mata a tiro ladrão

    Cadastrado por homicídio, Joaquim Silva só estava há três semanas em liberdade. A GNR abordou-o ontem por suspeitar de que tivesse roubado um BMW em Vila Nova de Gaia, mas, armado de pistola 6,35 mm, primeiro fugiu e depois envolveu-se numa troca de tiros com os militares na localidade de São Gens, Amarante. Joaquim acabou por morrer já de noite no hospital, com uma bala no peito e outra no braço, tendo um militar sido atingido no ombro.

    Aos 47 anos, o suspeito deixou a cadeia e vivia em Figueiró. Pouco passava das 16h00 de ontem quando foi abordado por militares da GNR de Lixa, acompanhados do proprietário de um stand de automóveis onde Joaquim teria roubado o BMW. Depois da violenta discussão entre o dono do automóvel e o suspeito, Joaquim Silva fugiu e foi perseguido por um militar à civil.

    "O guarda foi a correr atrás do suspeito. Mas perdeu a visibilidade e, quando o homem reapareceu, já estava armado e disparou contra o militar", ferindo-o num ombro, adianta ao CM uma fonte oficial da GNR. Com a arma de serviço, Filipe Dias, militar de 26 anos, ripostou e atingiu o suspeito duas vezes: num braço e no peito. Logo, um outro militar prestou os primeiros-socorros ao suspeito, coberto de sangue – e ambas as vítimas foram transportadas para o Hospital de Penafiel pelos bombeiros de Lixa.

    Enquanto o militar Filipe Dias teve alta ao final da tarde, baleado de raspão num ombro, Joaquim Silva teve de ser submetido a uma intervenção. Não resistiu aos ferimentos e, pelas 21h30, acabou por morrer no bloco operatório.

    Ao que o CM apurou, Joaquim Silva acabara de cumprir sete anos de cadeia por homicídio qualificado. Natural da zona de Vila da Feira, saíra da cadeia há três semanas e vivia com a mulher e o filho de sete anos, em Figueiró, concelho de Amarante, a cerca de cinco quilómetros do local onde foi baleado.

    POPULARES ATRAPALHAM DILIGÊNCIAS

    Dezenas de pessoas da zona acorreram ontem ao local, no Alto da Lixa, mal ouviram falar no tiroteio. As autoridades tiveram mesmo de montar um alargado perímetro de segurança para os afastar. Alguns populares não gostaram de ter de ficar a ver à distância e a GNR ainda teve de advertir alguns curiosos. Em pouco mais de uma hora, quase todos tinham uma versão diferente dos factos e da identidade da vítima. "Ouvi uns tiros e vi pessoal a correr para perto do palheiro dos animais e, depois, só vi o polícia a sair com ferimentos no ombro", contou ao CM António Moreira, um comerciante que vende artesanato na zona. "Só vi dois homens aos murros e depois ouvi tiros", adiantou uma outra testemunha ao nosso jornal.

    JUDICIÁRIA FEZ RECONSTITUIÇÃO DO TIROTEIO

    A brigada da Polícia Judiciária que esteve ontem no local realizou a reconstituição dos factos, contada por um dos dois elementos da GNR envolvidos na abordagem ao suspeito. Recebeu ainda informações do dono do carro, que também estava no local na altura do tiroteio. A reconstituição demorou cerca de 30 minutos. A PJ e a GNR recolheram ainda a arma de serviço do militar e a pistola de calibre 6.35 mm do suspeito, bem como os invólucros das balas disparadas. As pessoas que estavam no café próximo pouco ou nada contribuíram para a reconstituição, devido às versões contraditórias que relataram.

    PORMENORES

    CADASTRADO

    Joaquim Silva tinha acabado de cumprir uma pena de prisão por homicídio qualificado. Ontem estava munido de uma pistola 6.35 mm ilegal.

    BLOCO OPERATÓRIO

    O suspeito acabou por morrer às 21h30 quando estava a ser operado no Hospital de Penafiel.

    DOIS CASOS EM TRÊS DIAS

    É o segundo caso em três dias. Na terça-feira a GNR de Barcelos abateu a tiro um traficante de droga que tentou atropelar um militar numa operação.

    IN - Correio da manha

    Lien permanent Catégories : PT - Portugal Info 0 commentaire
  • Valladolid Acidente com portugueses faz três mortos

    acidente.jpg

    Pai e filho regressavam de Santander para Portugal e foram vitimados por choque frontal com 'BMW', que seguia em sentido contrário e era conduzido por outro luso, que também morreu. Acidente ocorreu à saída de curva.

    Um choque frontal entre dois veículos conduzidos por portugueses a trabalhar em Espanha provocou a morte de três cidadãos lusos próximo de Villacid de Cam- pos, em Valladolid, Espanha, informou fonte da Guardia Civil.

    O choque deu-se na noite de sexta-feira, na estrada N-610, e provocou a morte de pai e filho, que seguiam num Seat Ibiza, e ao condutor, também português, de um BMW 320, que seguia no sentido contrário. Marco Augusto Martins, de 53 anos conduzia com o seu filho, Isaac, de 19 anos, ao lado e viajavam ambos da residência e local de trabalho, em Santander (Espanha) com destino a Portugal, onde deveriam passar o fim-de-semana. Segundo fonte da Guardia Civil, levavam apenas cerca de duas horas de viagem, quando o condutor, suspeita-se que devido a uma distracção, invadiu a faixa contrária à saída de uma curva.

    Naquele preciso momento, José Alexandre da Silveira, 36 anos, outro português a trabalhar em Espanha, seguia na mesma estrada, em sentido contrário, tendo ambas as viaturas chocado violentamente, provocando a morte aos três portugueses. José Alberto viajava com destino a Miranda de Ebro (Burgos), onde vivia e trabalhava. Segundo dados da Guardia Civil local, só nas estradas de Valladolid, região autónoma de Castela e Leão, já morrem desde 2005 um total de 13 portugueses.

    Também as estradas portuguesas continuam a ser trágicas para os automobilistas. Só na sexta-feira e no espaço de 24 horas registaram-se dez acidentes graves, dos quais resultaram seis mortos e nove feridos graves, de acordo com dados da GNR.

    Destes dez acidentes, seis provocaram mortos. O primeiro foi às 10.30, na EN10, em Tábua da Salvação, Setúbal. Esta colisão entre dois ligeiros provocou um morto e dois feridos graves. Na A2, ao quilómetro 143, em S. João Negrilhos, Beja, um despiste de um veículo ligeiro saldou-se em um morto e um ferido grave. Pelas 20.15 um acidente de um ligeiro, cujas causas estão ainda por apurar, na Estrada da Azambujeira, Leiria, fez uma vítima mortal. Um despiste de um ligeiro na A1, sentido Lisboa-Porto, em Cardoso, Leiria, provocou um morto e um ferido grave.

    Meia hora depois, uma colisão entre um ligeiro e um velocípede na Estrada Municipal 543, em Grândola, Setúbal, fez um morto. À mesma hora, um atropelamento em Santa Eufémia, Guimarães, provocou uma vítima mortal.

    Diario de Noticias

    Lien permanent Catégories : PT - Portugal Info 0 commentaire
  • Farsa: Queimou BMW e disse ter sido atacada por casal

    Mutila-se e finge ser sequestrada

    farsa.jpgDespiu-se, rapou o cabelo, chegando mesmo a arrancar o próprio escalpe, escreveu insultos obscenos no corpo com uma caneta e incendiou o seu BMW. Depois, aguardou que alguém a viesse salvar, numa zona de mato perto do sítio onde deixou a viatura, no monte das Montedeiras, em Marco de Canaveses. Volvidos mais de dois meses sobre o caso, a PJ do Porto concluiu que Idalina Oura, de 38 anos, foi afinal vítima dela própria.

    Os motivos que levaram a empresária do ramo da construção civil a simular a sua tortura não são claros, mas tudo aponta para a necessidade de justificar uma situação de foro íntimo. Para incendiar o carro, pertencente ao ex-marido, colocou na viatura vários jornais a que pegou fogo.

    Fonte da PJ confirmou ao CM que, apesar das provas recolhidas durante a investigação e após ter sido confrontada com elas, Idalina continua a insistir na versão que sempre apresentou à polícia. Entretanto, foi constituída arguida por simulação de crime e incêndio.

    O caso remonta à madrugada de 15 de Agosto. A empresária garantiu aos bombeiros que a acudiram no local e aos inspectores que tinha sido sequestrada e barbaramente agredida por um casal que não conhecia. A mulher, residente em Baguim do Monte, Gondomar, e mãe de dois filhos menores, contava que tinha sido interceptada numa rotunda em Entre-os-Rios, Penafiel, na noite anterior. Relatou que a levaram para o monte onde a torturaram e ameaçaram de morte, antes que conseguisse fugir. Idalina tinha apresentado queixa por ter sido vítima de um carjacking, um mês antes, mas também essa situação foi simulada, disse a PJ.

    In - correio da manha

    Lien permanent Catégories : PT - Portugal Info 0 commentaire