A fábrica de refrigerantes Sepol, na Guarda, está com a produção suspensa desde 22 de Janeiro, por determinação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), e pode já não reabrir.
Os 13 funcionários da empresa estão sem laborar desde aquela data e correm agora o risco de ir para o desemprego.
A ASAE decidiu suspender a actividade da unidade devido a deficiências na empresa, nomeadamente ao nível estrutural do edifício.
A empresa apresentava problemas ao nível do pavimento, pintura e existência de alguns vidros partidos no armazém.
A ASAE encontrou ainda deficiências ao nível das instalações do sector alimentar, que não estavam devidamente limpas.
A fábrica, que labora desde 1969, lamenta que a ASAE não tenha dado um período para que as anomalias fossem corrigidas, ao invés de ter decretado a suspensão imediata da actividade laboral.