Aqui fica o nome do próximo jogador que vai receber a bota de ouro nos próximo dias Bota
de ouro 2006 -
1 .Fábio Canavarro
2. Lugar - Buffon
3. Lugar - Thierry Henry
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Aqui fica o nome do próximo jogador que vai receber a bota de ouro nos próximo dias Bota
de ouro 2006 -
1 .Fábio Canavarro
2. Lugar - Buffon
3. Lugar - Thierry Henry
Segolene Royal
Vai ser certamente em maio 2007 a primeira presidente da republica francesa
Contra o candidato da direita Nicolas Sarkozy
A Direcção geral dos Impostos em Portugal esta a vender na Internet os bens das pessoas que lhe devem dinheiro !!!!!
E quem disse que Portugal não e um pais moderno ??????
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O padre José António, pároco da Sertã, não quer os louros da ideia: participou no programa da RTP 1 ‘Um Contra Todos’ para ganhar dinheiro para recuperar a igreja matriz.
Conseguiu arrecadar 3487 euros – depois de eliminar 49 adversários –, “uma gota de água no oceano de verbas necessárias”. Quis, sobretudo, “agitar as consciências da classe política”.
» Comentários
Quinta-feira, 9 Novembro
- Assim é que é Assim é que é sr Padre.É preciso mais consciencia para não deixarmos perder o nosso património.Um povo que não cuida da sua memória é um povo sem alma.Força e felicidades. -
Maria Ao Padre José António, os meus parabens para coragem, pelo saber, pela simpatia, pela serenidade. Foi um excelente concorrente e uma optima companhia Felicidades -
Vitor Choças Vi o concurso, e vejo-o assiduamente, e gostei de ver a coragem desse homem, so foi pena não ter levado os 13 mil e tal euros que tinha, antes de responder à última pergunta. Bem haja. -
Fernandes de Almeida Tivessem os governantes e os políticos deste país a humildade, os valores, o altruismo e sobretudo o profissionalismo honesto e desinteressado em ajudar a comunidade, Portugal era sem sombra de dúvida um país grandioso, pois as suas gentes são do melhor, excluindo os citados supra, bem como os agentes da justiça. -
ana Sou católica não praticante, abomino algumas práticas e teorias que alguns padres utilizam, mas admiro outros e este está incluido nos da minha admiração.Adorei ver e ouvir este "SENHOR", porque acima de tudo eles são seres como todos nós.Continue assim. Adorei-o.Ana -
Luisa Baião Nenhum Português devia deixar de ver.Todos os dias se aprende vendo o concurso. Parabéns á RTP e ao Malato com apresentador!O padre é uma simpatia,culto e inteligente.O Vaticano está assim tão pobre,que não tenha uma "massinhas" para os restauros? -
Azevedos,os Pereira Coutinhos e outros olhem para estes exemplos e ao abrigo da lei do mecenato ajudem.Parabéns à gente da Sertã por terem um "grande Padre". Queluz -
adelina santos Foi um programa de nos encher a alma. Adorei. Pena não ter levado a fasquia mais alta.Eu acho que o padre chamou a atenção dos politicos e da própria igreja.Parabens também ao Malato que conduziu o programa de forma extraordinária.
Informacão : Correio da manhã
-----Message d'origine----- De : Opinião.do.Cidadão [mailto:portugal@portugalclub.org]
Envoyé : jeudi 2 novembre 2006 18:31
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : pagamento de multas
NÃO PAGUEM VOLUNTARIAMENTE.
de Bernardo Lancastre
Ao cometerem uma infracção grave ou muito grave ao Código da Estrada...
NÃO PAGUEM VOLUNTARIAMENTE.
Digam ao polícia - que vai insistir convosco para pagarem logo - que preferem o Depósito.
Alguns polícias mentem descaradamente ao dizerem que se não pagarem ficam sem os documentos.
ISSO É MENTIRA!!!
Não vos retiram os documentos têm de vos passar uma guia, obrigatória por lei. Terão depois 15 dias úteis para fazerem o que acharem melhor, mas ficam com tempo para pensarem no que fazer.
OPTEM SEMPRE PELO DEPÓSITO, NUNCA PELO PAGAMENTO VOLUNTÁRIO.
Quem pagar fica automaticamente sem defesa.
PAGAR VOLUNTARIAMENTE É O MAIOR ERRO QUE PODEM FAZER, SEJA EM SITUAÇÃO FOR. QUEM PAGA VOLUNTARIAMENTE FICA SEM POSSIBILIDADE ALGUMA DE SE DEFENDER, PORQUE ASSUMIU NESSE MOMENTO QUE ERA CULPADO.
Muitos condutores têm sido pressionados a pagar com a ameaça da polícia que a multa aumenta e ficam sem documentos, etc, etc.
Não é verdade, mas ninguém impede a polícia de exagerar e aproveitar a situação de debilidade do condutor no momento em que está a ser confrontado com a contra-ordenação. Se optarem pelo Depósito e pela impugnação da contra-ordenação, obrigam os serviços administrativos da DGV e os Governos Civis a ficarem entulhados de processos para responder e dar seguimento. Muitos desses processos vão prescrever.
Pode ser que o vosso também prescreva.
Nunca deixem de apelar e de impugnar. A Constituição Portuguesa fornece-vos esse direito.
USEM-NO.
Neste momento a DGV leva um mês de novo Código e já está a rebentar pelas costuras, o sistema está à beira da ruptura.
DEPOSITAR E IMPUGNAR.
Este é o mote para o Código da Estrada mais absurdo de sempre.
Os milhões de € que pagamos em coimas não são aplicados na melhoria das estradas e aumento da segurança das mesmas. Para onde vai esse dinheiro? Há anos que os sucessivos governos se escusam a dar esta resposta. Envia esta mensagem aos teus amigos. Eles podem estar a precisar dela neste momento.
Bernardo Lancastre
História
O dia de Todos-os-Santos foi instituído com o objetivo de suprir quaisquer faltas dos fiéis em recordar os santos nas celebrações das festas ao longo do ano.
Esta tradição de recordar (fazer memória) os santos está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam inicialmente as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados como testemunho pela sua fé, realizando-se nelas orações, missas e vigílias, habitualmente no mesmo local ou nas imediações de onde foram mortos, como acontecia em redor do Coliseu de Roma.
Posteriormente tornou-se habitual erigirem-se igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais. O desenvolvimento da celebração conjunta de vários mártires, no mesmo dia e lugar, deveu-se ao facto frequente do martírio de grupos inteiros de cristãos e também devido ao intercâmbio e partilha das festividades entre as dioceses/eparquias por onde tinham passado e se tornaram conhecidos.
A partir da perseguição de Diocleciano o número de mártires era tão grande que se tornou impossível designar um dia do ano separado para cada um. O primeiro registo (Século IV) de um dia comum para a celebração de todos eles aconteceu em Antioquia, no domingo seguinte ao de Pentecostes, tradição que se mantém nas igrejas orientais.
Com o avançar do tempo, mais homens e mulheres se sucederam como exemplos de santidade e foram com estas honras reconhecidos e divulgados por todo o mundo. Inicialmente apenas mártires (com a inclusão de São João Baptista), depressa se deu grande relevo a cristãos considerados heróicos nas suas virtudes, apesar de não terem sido mortos.
O sentido do martírio que os cristãos respeitam alarga-se ao da entrega de toda a vida a Deus e assim a designação "todos os santos" visa celebrar conjuntamente todos os cristãos que se encontram na glória de Deus, tenham ou não sido canonizados (processo regularizado, iniciado no Século V, para o apuramento da heroicidade de vida cristã de alguém aclamado pelo povo e através do qual pode ser chamado universalmente de beato ou santo, e pelo qual se institui um dia e o tipo e lugar para as celebrações, normalmente com referência especial na missa).
Dados : wikipedia
Portugal 2006-10-29 - 00:00:00
Igreja:
Bispos querem padres activos na defesa de um 'direito fundamental' Não ao aborto nas homilias Secundino Cunha Os bispos não querem que os padres tenham 'uma atitude passiva' na campanha para o referendo Os bispos portugueses querem que os padres se empenhem “activamente” no “esclarecimento dos fiéis” quanto à forma de votar no referendo sobre o aborto, que deve ter lugar no primeiro trimestre do próximo ano.
» Comentários Domingo, 29 Outubro -
Joana Sintra
ESTA E A INSTITUIÇAO MAIS CINICA DO MUNDO, QUEM ACREDITA NELA E SO GENTE POBRE E SEM FORMAÇAO.Este
comentario reflecte bem a minha opinião a única diferença e que eu sou um homem e a Joana uma mulher
O voto neste referendo devia ser unicamente para mulheres votarem !!!
-----Message d'origine-----
De : Opinião.do.Cidadão [mailto:portugal@portugalclub.org]
Envoyé : lundi 23 octobre 2006 17:46
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : Dia Mundial dos Migrantes
Dia Mundial dos Migrantes
OS DIPLOMATAS E A “GRIPE DAS AVES”
Exmo Senhor Ministro dos Negócios Estrageiros,
Com um pouco de humor, como o título deixa transparecer, não pode a nossa Federação deixar passar sem um severo reparo, a injustificável ausência de qualquer diplomata português em França (Embaixadores, Cônsules ou outros altos funcionários) aquando da comemoração do Dia Mundial dos Migrantes, iniciativa que a nossa federação levou a cabo, na cidade de Argenteuil (França), no dia 17 de Dezembro p.p., em colaboração com a associação portuguesa local “Agora” e com o apoio da autarquia francesa.
Realmente, é justo perguntar se, nesse fatídico dia, os nossos Embaixadores (em França e na UNESCO), os nossos Cônsules e os altos funcionários que por vezes os substituem nestes actos públicos, não teriam sido TODOS contaminados com esse terrível mal que hoje tanto preocupa as populações : a gripe das aves !
Será justo considerar possível uma tal eventualidade, jà que todos esses organismos oficiais portugueses (Unesco, Embaixada, Consulado) foram atempadamente convidados e informados do evento. Ninguém disponível, nem ninguém para os substituir ! Agora, começamos a compreender melhor a justeza das posições do actual MNE (que parece terem escandalizado os caciques do “Conselho das Comodidades”) ao pretender limpar as Embaixadas e Missões Diplomáticas de uma parte desses altos funcionários que, pelos vistos, continuam a não funcionar.
O humor, por vezes, ajuda a suportar as humilhações, como essa que os dirigentes da nossa Federação e outros dirigentes associativos portugueses “engoliram”, ao constatarem a total ausência de diplomatas portugueses, enquanto outros países convidados se fizeram representar, com representantes das suas Embaixadas, Consulados e estruturas associativas.
Passamos uns momentos de vergonha, depressa ultrapassados, jà que fizemos nós o papel dos diplomatas, explicando aos numerosos representantes dos outros países (Espanha, Polónia, Turquia, Marrocos, Tunísia, Argélia, etc ... ), como estava organizado o Estado Português, na sua componente dedicada às comunidades (MNE e SECP), como se processava o apoio oficial aos projectos e acções levados a cabo pelo movimento associativo (DGACCP) e como estavam representadas as comunidades junto do governo português (CCP, Federações).
Assim, ou a nossa diplomacia foi atingida por tal flagelo ou então (coisa que nos custa a acreditar) essa diplomacia somente existe para, parafraseando o actual Ministro dos Negócios Estrangeiros, a política das croquetes ou dos “petits fours”. Nós diríamos que em certas manifestações, mesmo sem grande utilidade ou impacto, levadas a cabo por certas organizações, nessas os diplomatas não falham ! Até são capazes de organizar as suas agendas para não faltarem !!
No dia 17 de Dezembro último, a comunidade portuguesa sofreu um grande revés, na imagem de seriedade, de profissionalismo e de serviço público, que deveria ter dado, e não deu, a diplomacia portuguesa.
Por essas e por outras é que a nossa Federação concorda em absoluto com as palavras e, esperemos, com os actos do actual Ministro do Negócios Estrangeiros ao criticar uma certa diplomacia herdada do tempo do caricato Martins da Cruz.
Em vez de fecharem Consulados e Embaixadas, como se fez no tempo do José Cesário de triste memória, reduza-se o numero de Conselheiros, de tudo e de nada, que inundaram as Embaixadas e cujos salários dariam para reforçar outros serviços, consulares por exemplo, onde existem lacunas.
E os “conselheiros das comodidades” que verteram lágrimas de crocodilo, pelo destino que teriam os tais altos funcionários, com altíssimos salários, melhor fariam de ter mais dignidade, arregaçar as mangas e mostrar o que valem, em vez de se porem em bicos de pés, para que os vejam ... e talvez arranjarem assim, eles também, alguma sinecura bem paga.
Senhor Ministro, não é a primeira vez que a nossa Federação critica certas atitudes ou comportamentos, que nos parece menos consentâneo com a dignidade e respeito que nos merece o Estado, cuja defesa é dever de todos os cidadãos.
Também acontece que outras atitudes ou decisões mereçam da nossa parte apoio ou aplauso.
Desta vez, o nosso dever de cidadãos portugueses, exige que se esclareça se, no dia 17 de Dezembro último, os nossos diplomatas em França foram todos atingidos pela gripe das aves, epidemia de tal forma fulminante que provocou uma razia nos seus próprios substitutos.
Se tal for o caso, solicitamos que a comunidade portuguesa de França seja informada dessa dramática e perigosa situação, deixando assim no futuro de convidar e associar a diplomacia às suas manifestações ... para evitar ser contaminada !
Com os nossos melhores cumprimentos e desejos de um Ano 2006 pleno de sucessos ao serviço de Portugal e das Comunidades Portuguesas,
Pelo Secretariado Nacional da FAPF,
José Machado
Presidente da Federação
Carta que foi enviada por um cliente do banco BES em Portugal
Carta Aberta !
Exmos Senhores Administradores do BES
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: Todos os meses os senhores e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador.
Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer produto adquirido (um pão, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou,dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado. Que tal? Pois, ontem saí do meu BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: - eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como, todo e qualquer outro serviço. Além disso, impõe-me taxas. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria".
Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobraram-me preços de mercado. Assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão. Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri. Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de conta". Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria. Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios". Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos.
Agora ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro". Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobraram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR "para a manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
A surpresa não acabou: descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente". Mas, os senhores são insaciáveis. A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os Senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações do v/. Banco. Por favor, esclareçam-me uma dúvida: - até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma? Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc, etc, etc. e que apesar de lamentarem muito e nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados. Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma. V.P. P.S. - E eu, L.P.L., subscrevo na totalidade a denúncia desta imoralidade que acontece em todos os bancos.
Aproveitemos para fazer desta, uma carta para tentar acabar com esta pouca vergonha. Por isto, e por outras, os lucros da banca todos os anos são dos maiores de todas as empresas em Portugal.
O IRC dos bancos portugueses e a operar em Portugal é o que paga a taxa mais baixa para empresas da União Europeia. E eles ainda pensam vir a cobrar a utilização do MB. Assinem e reencaminhem. Abrçs. ( Porcos nunca assinam )
Uma mulher de 55 anos morreu e outras três pessoas ficaram feridas, duas delas com gravidade, na sequência de um violento despiste ocorrido ontem em Matos da Ranha, Pombal.
Informaçao : Correio da manhã