Para todos um bom fim se semana !
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Para todos um bom fim se semana !
Inaugurado troço da A17
O primeiro troço da A17, entre Marinha Grande e Louriçal (Pombal), foi inaugurado ontem pelo ministro das Obras Públicas, Mário Lino, que realçou a importância da obra para o aumento da mobilidade e do desenvolvimento económico da região.
Com uma extensão de 32 quilómetros, o sublanço custou 189 milhões de euros e vai permitir o descongestionamento da EN109, com impactos significativos na redução da sinistralidade, adiantou o ministro. Mário Lino garantiu a conclusão da A17, entre Marinha Grande e Mira, no primeiro semestre de 2008. O novo troço tem nós de acesso na Marinha Grande, Leiria Norte, Monte Real, Monte Redondo, Guia e Louriçal
Mensagem do 10 de Junho
Dia de Portugal, de Camões
e das Comunidades Portuguesas
de: Carlos Pereira - Presidente do Extinto CCP
No próximo dia 10 de Junho comemora-se o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Nas mais diversas Comunidades de Portugueses espalhados pelos quatro cantos do mundo, esta data vai ser comemorada com uma multitude de eventos que marcam a nossa ligação com Portugal.
Também a classe política vai enviar mensagens aos Portugueses residentes no estrangeiro, por ocasião do 10 de Junho. Conhecemo-los bem, os discursos. São discursos de circunstância que fica sempre bem fazer em datas festivas.
Mas não deixam de ser discursos escritos com a mesma tinta que assina, por exemplo, o encerramento de postos consulares.
Há muito tempo que as Comunidades portuguesas se queixam das atitudes dos sucessivos Governos de Portugal. Mas o sentimento de abandono tem atingido níveis nunca antes alcançados.
A decisão de encerrar 12 postos consulares e de despromover muitos outros é um dos atentados mais graves que se dirigiram às Comunidades portuguesas nos últimos tempos (já um Governo anterior tinha encerrado quatro postos). São políticas de gabinete que não tomam em consideração quem mora a centenas de quilómetros do Consulado mais próximo ou de quem vai passar a ficar sem representação consular no país onde reside. São políticas incompreensíveis e gratuitas.
Numa atitude arrogante, insensível, o Governo não tomou em consideração a opinião do Conselho das Comunidades Portuguesas, não trabalhou com o seu órgão de consulta a rede consular de cada país, não quis ouvir a opinião de quem mora no terreno.
Milhares de Portugueses vão sentir na pele estas medidas apresentadas como extraordinárias e que não vão fazer ganhar mais do que um milhão de euros por ano, enquanto que os Portugueses residentes no estrangeiro enviam para Portugal seis vezes mais do que isso, por dia!
Enquanto isso, o Governo continua a nomear Consules Honorários, sem que tal se enquadre numa qualquer estratégia política (pelo menos conhecida), mas sim para recompensar apoios nas campanhas eleitorais.
Para mais, o Governo decidiu reduzir drasticamente (primeiro até tinha decidido suprimir!) o Porte Pago dos jornais e revistas regionais para o estrangeiro. Suprime assim um dos elos mais importantes de ligação entre Portugal e as Comunidades portuguesas.
Na mesma sequência, o Governo suprimiu os créditos poupança-emigrante, sem qualquer concertação com os principais interessados, numa atitude unilateral de quem está pouco interessado em conhecer a opinião de quem está no terreno.
Em contrapartida, o Governo insiste em não encontrar solução para a contagem do tempo de tropa dos ex-militares e ex-combatentes emigrantes, continua sem uma política de língua e de cultura para as Comunidades, continua sem dar os meios necessários à RTP internacional para prestar um bom serviço público a quem vive no estrangeiro, continua a não haver nenhum organismo que estabeleça relações entre as milhares de pequenas e médias empresas de emigrantes portugueses com Portugal...
Apesar do manifesto ‘interesse nacional’ muitas vezes evocado, força é de constatar que as Comunidades portuguesas não existem para os governantes de Portugal e passam despercebidas para Portugal em geral.
O próprio órgão de consulta que é o Conselho das Comunidades Portuguesas, devia ter terminado o seu actual mandato no passado mês de Maio, mas o Governo não se digna convocar eleições, alegando querer alterar a Lei do CCP. Também a Assembleia da República não se tem mostrado interessada em atender à proposta de alteração de Lei apresentada pelo Governo.
Estamos pois actualmente num impasse que promete continuar. Não há quem decida sobre esta matéria. Deixa-se apodrecer a situação. Esquecem-se as Comunidades.
Enquanto isso, o Governo também não dialoga com o Conselho das Comunidades. Ignora-o, esquece-o, num atentado grave à democracia e sobretudo a quem elegeu os Conselheiros.
No entanto, os Conselheiros eleitos por sufrágio universal (1) (é sempre bom lembrá-lo) continuam a denunciar os problemas das diferentes Comunidades, continuam a transmitir a quem de direito os principais problemas que afectam os Portugueses que residem no estrangeiro, não como uma atitude de oposição a qualquer Governo, mas com a responsabilidade de ter sido eleito para fazer exactamente esse trabalho.
Neste contexto em que Portugal está de costas voltadas para as Comunidades, será necessário repôr alguma verdade nos discursos que actualmente se vão fazer por ocasião do 10 de Junho.
É verdade que cada vez há mais afirmação local das Comunidades. Há sucessos económicos, empresariais, políticos, culturais, desportivos, associativos,... Há tudo isso. Mas nada disso foi realizado com o esforço dos governantes de Portugal. Pelo contrário, nada tendo feito, aparecem agora, nesta data comemorativa, com discursos emocionantes que mais não são do que tentativas de recuperação do esforço que as próprias Comunidades portuguesas têm feito.
Neste fosso entre Portugal e as Comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, resta-nos a poesia! Vamos continuar a comemorar esta data, nos quatro cantos do mundo, com sentimento de patriotismo, de amor ao nosso país, de orgulho pelas raízes que temos. Na sua esmagadora maioria, vamos comemorar entre nós, de cabeça erguida e com o sentimento que quem quer que Portugal também seja nosso.
Sobre o significado destas comemorações que se realizam nas regiões mais remotas do mundo, os governantes de Portugal não conhecem o significado. Nem querem conhecer.
Enquanto Presidente do Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas, orgulho-me de ter sido, mais uma vez, convidado pelo Presidente da República, para participar nas comemorações oficiais, que este ano terão lugar em Setúbal. (2)
Neste contexto – certamente grave – resta-me aproveitar esta oportunidade para lançar um apelo a todos os Portugueses residentes no estrangeiro: Não vamos baixar os braços. Vamos tomar o nosso destino em mãos.
Apelo ao recenseamento massivo dos Portugueses no estrangeiro. O voto continua a ser a nossa última arma. Vamos recensear o máximo de Portugueses. Vamos votar. Vamos dizer: Basta!
Viva Portugal
Vivam as Comunidades Portuguesas
Carlos Pereira
Presidente do Extinto Conselho Permanente
Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP)
Tel. +33.608.21.92.42 (Paris)
Do PortugalClub:
Sr Carlos Pereira!?
O que é que o Sr está a fazer?
A Presidencia do CCP, já não lhes pertence mais!
O CCP venceu em 31 de Março de 2007.
(1) O Sr Disse bem, foram eleitos pelo Voto, elegeram 100, deram posse a 96.
Mas isso já é passado, foram eleitos por quatro anos, com vencimento em 313.
Carlos Pereira, você foi durante todo seu mandato, um "Louva ao Governo".
Presidencia essa surrupiada ao Presidente Eleito o Dr Almeida de SP.
Voce Carlos, se apresentou como candidato e foi regeitado.
Depois na qualidade de Vice, passou a perna ao Presidente e tomou conta do Trono.
Carlos Pereira , pare de humilhar a emigração, vá e junte-se a turma da APE, sob o comando soberano do Gabriel Fernandes que já está, assumindo o Lugar do CCP em termos Vitalicios.
O Gabriel, é mais esperto que você. Aquele OVO, que ele botou, é para dar ouro a vida toda.
Ele já está falando em nome de todos os Emigrantes Portugueses no Mundo.
Lógico que ele colocou , lá um subordinado, de presidente , e outros tantos de vice.
Mas aquilo, é tudo para Português Ver!
Vamos Ganhar Vergonha Sr Carlos Pereira, e deixe de usar o titulo de presidente de algo, que está vencido. Casimiro Rodrigues PORTUGALCLUB
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De : www.portugalnoticias.com
[mailto:portugalclub@portugalclub.org]
Envoyé : lundi 4 juin 2007
17:12
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : SALAS DE CHUTO
FECHAM ESCOLAS, MATERNIDADES, SERVIÇOS DE SAÚDE, TRIBUNAIS
MAS VAMOS ABRIR SALAS DE CHUTO
Manuel Abrantes
O candidato do CDS-PP à Câmara de Lisboa, Telmo Correia, desafiou Fernando
Negrão, candidato do PSD, a esclarecer a sua posição sobre a instalação de
salas de injecção assistidas (salas de chuto) em bairros residenciais.
Tudo isto porque nas listas do PSD à Câmara de Lisboa está Sérgio Lipari,
ex-vereador de Carmona Rodrigues, que propôs a instalação destas salas de
injecção assistidas na Quinta do Lavrado, na freguesia de São João, e no bairro
do Charquinho, onde funcionam gabinetes de apoio aos toxicodependentes.
As instalações destas aberrações. que dão por nome de “salas de chuto”, foram
aprovadas em reunião de câmara com os votos favoráveis do PSD, PS e Bloco de
Esquerda, a abstenção do PCP e os votos contra do CDS-PP.
O candidato centrista considera, a título de exemplo, a instalação de uma sala
de injecção assistida num local como o Bairro do Charquinho de «irresponsável e
ilegal» acrescentando que «a lei diz que estas experiências nunca podem ser
feitas em zonas residenciais: atraem droga, criam insegurança e estigmatizam
uma zona já problemática».
Telmo Correia não deixa de ter razão no que afirma. Só que a questão não se
deve, nem pode, colocar-se apenas nos locais residenciais mas sim em todo ou em
qualquer lugar.
A droga é proibida por Lei! È uma aberração que passem a existirem locais onde
a Lei não só não é aplicada como o uso de produtos proibidos passam por uma
protecção oficializada e paga com os dinheiros públicos vindos dos
contribuintes.
Claro que me poderão dizer que o consumo “não é punível”. Então e o fornecimento
através do tráfego ?
Ou será que as salas de chuto também vão
fornecer o produto ?
Isto, já não seria considerado uma aberração mas uma ilegalidade punida por
Lei. Sem esquecer que, são os contribuintes, que terão de pagar isto tudo.
Fechamos maternidades, serviços de saúde, escolas, tribunais, mas abrimos salas
de chuto para –segundo dizem - proteger os toxicodependentes.
Isto não será uma aberração igual a que alguém tivesse a ideia de criar uma
sala de fumo no Instituto de Oncologia ?
Pelo menos aqui o consumo do produto seria legal e até contribui – ou devia…-
com os impostos provenientes para os serviços em causa.
Mas
não comparemos as coisas.
A droga (estupefacientes) é ilegal. Como é que
se pode admitir que sejam os próprios serviços do Estado ( as autarquias são
serviços do Estado) a promoverem o seu uso ?
Mas andamos a brincar com quem?
São os contribuintes que têm de sustentar tudo isto.
Fecham-nos as maternidades, as escolas, os serviços de saúde e obrigam-nos a
pagar salas de chuto para que os toxicodependentes possam usar, com toda a
segurança, um produto combatido por Lei ?
Mas
andam a gozar com quem ?
Manuel Abrantes
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Envoyé : dimanche 3 juin 2007
23:53
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : fim de ano lectivo
Balanço do ( quase) fim de ano lectivo
Maria Teresa Duarte Soares. Professora de LCP na Suíça
O ensino Português no Estrangeiro “sobreviveu”, mais uma vez e mais um ano
a um novo Regime Jurídico, publicado em Agosto de 2006, assim como a várias
novas regulamentações aparentemente destinadas a afectar negativamente a
qualidade do ensino e a tornar cada vez mais precária a situação dos
professores.
Lamentavelmente,
os responsáveis do Ministério da Educação mostram--se cada vez mais deteminados
em ignorar todos os condicionalismos que regem o EPE.
Assim
,depois de um Concurso para colocação de professores cujos resultados só foram
publicados em meados de Julho de 2006, altura em que as férias escolares já
tinham começado em vários países da Europa, o que causou forte instabilidade
entre os professores, levando muitos deles a optar pelo regresso a
Portugal.
Tal
facto tornou ainda mais moroso o processo de colocação para o presente ano
lectivo e, consequentemente, vários cursos só começaram a ser leccionados em
Outubro ou Novembro, principalmente nos casos da Alemanha e da Suíça, países
onde o ano lectivo se inicia em meados de Agosto. Muitos alunos perderam três
ou mais meses de aulas.
A
percentagem de alunos que deixa de frequentar os cursos de Língua e Cultura
Portuguesas devido aos atrasos no começo das aulas, frequentes mudanças de
professor e clima geral de instabilidade continua a aumentar, mal tal parece
não preocupar o Ministério da Educação, uma vez que nos encontramos em Junho e
as Coordenações não foram devidamente informadas se e quando vai haver Concurso
e em que moldes se fará o processo de colocação, isto apesar de através da via
sindical já terem sido enviados ofícios sobre a urgência de esclarecimento do
processo, ofícios esses que até hoje não obtiveram resposta.
Os
atrasos no próximo ano lectivo estão assim, desde já, programados. É
inadmissível que, praticamente no fim do ano, um professor não saiba se vai
continuar onde actualmente lecciona ou se, eventualmente, terá de mudar. Já que
existe uma legislação prevendo a realização de Concursos anuais para o
estrangeiro, porque razão não é a mesma aplicada em tempo adequado?
Ou
será que se trata de uma incúria propositada, com o intuito de ir reduzindo,
discretamente, o número de alunos e, assim, poupar o vencimento de alguns
professores? Isto apesar de os actuais vencimentos dos professores de português
no estrangeiro serem manifestamente inadequados para o tipo de funções que
exercem e não lhes permitir manter um nível de vida aceitável.
Estamos
quase no fim do ano lectivo e muitos professores não receberam ainda parte do
subsídio de Natal.
Vários
novos colocados encontram-se ainda sem estar inscritos, como é obrigatório, nas
caixas médicas estatais dos países em que leccionam, visto a ADSE não fazer
atempadamente as diligências necessárias para que tal aconteça.
Há
docentes a pagar as despesas de assistência médica e dentária do seu bolso,
isto sem ter vencimento adequado a suportar tais custos. O apoio aos
professores recém- chegados é quase inexistente, tanto no aspecto pedagógico
como no que respeita à sua integração na vida e no sistema escolar de um país
estrangeiro.
Se
pensarmos que em grande parte dos casos se trata de professores muito jovens,
que nunca leccionaram e agora se vêem numa situação profissional de turmas
mistas e diferentes níveis de ensino,para o qual nenhum estágio os preparou,
tudo isto sem apoio, automaticamente surge a pergunta : onde está a qualidade
de ensino e quantos destes jovens docentes sobreviverão a mais um ano escolar?
O
ano lectivo de 2006/2007 começou com colocações tardias e alunos sem aulas
durante meses seguidos. O ano de 2007/2008 encontra-se sobre os mesmos
auspícios.
As
condições de trabalho dos professores pioraram, com grupos de 120 alunos e
mais, muitas vezes do 2° ao 10° ano, distribuídos por 22 horas lectivas
semanais.
O
apoio das Coordenações, tanto na parte pedagógica como nas relações com as
entidades escolares locais é, na maior parte dos casos, fraco.
Más
condições de assistência médica,vencimentos insuficientes, inexistência de
subsídio de refeição, tudo isto acompanhado pela deliberada indiferença do
Ministério da Educação, deixa-nos perante uma situação confragedora e
caótica, em que os melhoramentos continuam a fazer-se esperar.
Maria Teresa Duarte Soares. Professora de LCP na Suíça
No sabado dia 02/06/07 estive na festa de Colombes - Ouve folclore com o rancho da casa - Dança moderna - Baile com o Grupo Nova imagem que agradeço a sua simpatia e depois foi o grande show com cantares ao desafio com o Canario e os seus amigos - Quero agradecer a simpatia da menina que canta com o Canario que lhe fiz algumas fotos e que mostrou uma simpatia e uma simplicidade o que me agradou bastante - Dise-lhe que achava que ela tinha uma voz de um timbre bastante raro e que a gostava de houvir cantar tambem outros tipos de musica - brevemente vai estar online um video deste espectaculo - Tambem quero agradecer as cuzinheiras pelo excelente caldo verde e a boa disposicão.