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Mais santos para o mundo catolico - Desta vez vamos ter uma santa Nacional

 

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Religião

Papa respondeu a pedidos de todo o mundo Depois de Madre Teresa de Calcutá e João Paulo II, o processo de beatificação da Irmã Lúcia é o terceiro a ser antecipado pela Igreja Católica.

A notícia já era esperada e foi ontem confirmada por D. José Saraiva Martins. Na missa que lembrava o terceiro aniversário da morte da carmelita, o cardeal anunciou que o Papa Bento XVI – em resposta ao pedido de antecipação do prazo para abertura do processo de beatifcação – lhe comunicou a “dispensa de esperar por mais dois anos, depois da morte da Irmã Lúcia”. Desta forma, o processo “já pode ter o seu início”, afirmou.

Saraiva Martins recordou que, perante as normas da Igreja Católica, “seria necessário esperar mais dois anos”, uma vez que os processos de beatificação só podem ter início cinco anos após a morte do devoto. Mas, referiu, “tendo em conta númerosos pedidos vindos de todo o mundo”, Bento XVI tomou esta decisão. Antes, apenas os processos relativos à Madre Teresa de Calcutá e ao Papa João Paulo II haviam sido “acelerados” pelo Vaticano.

O cardeal recusou-se a avançar com um possível prazo para a beatificação até porque, para que esta seja uma realidade, é preciso comprovar que a Irmã Lúcia operou um milagre e, até este momento, “ainda não chegou a Roma nenhum milagre da Irmã Lúcia”. Mas demonstrou a sua confiança em que isso aconteça: “estou certo que haverá”, afiançou. E, num discurso cauteloso, Saraiva Martins afirmou que, por enquanto, não quer “pensar na canonização”, mas “pensar só na beatificação”. D. Albino Cleto, bispo de Coimbra, entende que esta resposta positiva dada por Bento XVI ao seu pedido mostra que o Papa o “acompanha” no “desejo de um dia admirar Irmã Lúcia nos altares”.

O bispo de Coimbra agradeceu também a intervenção de D. José Saraiva Martins, que deixou ontem, em suas mãos, “o decreto que permite, a partir deste momento, a abertura do processo para a beatificação” da Irmã Lúcia: “aquela a quem agora podemos chamar Serva de Deus” e que “esperamos ter um dia no nosso altar”. “Esta é uma hora de bênção não só para Coimbra, para a diocese e para o Carmelo mas para todo o Portugal”, concluiu, perante as centenas de pessoas que encheram, por completo, o Carmelo de Santa Teresa.

Jornal das Beiras 

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