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Coimbra: Empreiteiro do Louriçal ainda tentou escapar por janela

Um desentendimento sobre a legalização de uma moradia terá estado na origem do homicídio, seguido de suicídio, ocorrido na sexta-feira ao fim da tarde, em Assafarge, Coimbra. Não há testemunhas do crime, mas pelos vestígios encontrados dentro da antiga padaria do homicida, tudo leva a crer que o empreiteiro assassinado tentou fugir pela janela de um quarto de banho, antes de ser atingido com dois tiros no peito.

Dá a entender que o homem tirou a janela para tentar fugir”, contou ontem ao CM um primo de Arménio Martins Amado, o alegado autor dos disparos. O homicida, de 68 anos, vendeu um anexo à sua padaria a Manuel da Costa, empreiteiro, de 48 anos, com residência em Louriçal, Pombal. Estava a fazer obras no imóvel, mas existiriam negócios por resolver entre os dois, nomeadamente a legalização da casa.

Na sexta-feira, pelas 17h30, os dois envolveram-se numa acesa discussão e o pior aconteceu. Arménio Amado foi buscar a caçadeira e disparou dois tiros sobre Manuel da Costa, provocando-lhe a morte imediata. O empreiteiro ainda tentou escapar por uma janela, apoiando- -se num autoclismo, mas em vão.

Depois do homicídio, o padeiro colocou a arma por baixo do queixo e suicidou-se. O estrondo provocado pelos disparos alertou a companheira de Arménio Amado, que se deslocou de imediato para as instalações da antiga Padaria Amado, mas já nada pode fazer para salvar os dois homens. O padeiro “ainda respirava” quando a mulher o abordou, mas faleceu pouco depois. Ambos foram encontrados já cadáveres no momento em que os elementos da GNR de Coimbra chegaram ao local.

Correio da manhã

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