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romana

  • Silves Faro - Algarve Portugal

    Silves é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, com cerca de 10 800 habitantes. Silves já foi capital do Algarve, mas perdeu esse estatuto, em parte, devido ao assoreamento do rio Arade.

    É sede de um município com 678,75 km² de área e 33 830 habitantes (2001), subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Ourique, a nordeste por Almodôvar, a leste por Loulé, a sueste por Albufeira, a sudoeste por Lagoa, a oeste por Portimão e Monchique, a noroeste por Odemira e a sul tem litoral no oceano Atlântico.

     

    Freguesias

    Gentílico Silvense
    Área 678,75 km²
    População 33 830 hab. (2001)
    Densidade populacional 49,8 hab./km²
    N.º de freguesias 8
    Fundação do município
    (ou foral)
    1266
    Região Algarve
    Sub-região Algarve
    Distrito Faro
    Antiga província Algarve
    Orago Nossa Senhora da Conceição
    Feriado municipal 3 de Setembro
    Código postal 8300 SILVES
    Endereço dos
    Paços do Concelho
    Não disponível
    Sítio oficial CM SILVES

    População do concelho de Silves (1801 – 2004)

    1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
    10509 15509 29598 34461 33368 31389 32924 33830 34909
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  • Portugueses de Goussanville em festa

    Ontem a noite fui a festa a cidade de Goussanville , cidade com 28.000 habitantes juntinho ao aeroporto - Roissy Charlles de Gaulle na região de Paris - Fiquei impressionado com o tamanho da sala um ginásio com 1500 M2 -

    Em vedeta principal foi a Romana - Como a tinha perdido de vista a largos anos ainda estava a espera da bonita garota ... mas o tempo também passou por ela e esta como uma rapariga da idade dela .... que para dizer a verdade não sei !!!

    Artisticamente acho que já não esta no ar dos tempos mas quem sabe se a roda não roda e volta acima ??

    Como artista da primeira parte foi a Celine - Foi a primeira vez que a vi em espectáculo e acho que tem uma voz bonita que acho que vale comparar com a AGATA - Tentei falar com ela na sala e ai decepção a rapariga e uma star na cabecinha dela .... ate porque já não tem idade para sonhar .... Entrei com ela e perguntei lhe de que zona ela era originaria da região centro ??? a resposta foi rápida e seca !! Não me lembro e voltou costas e partiu .... Claro que para uma vedeta desta dimensão se lembrar da letra de todas as canções que ( canta ) e preciso uma memoria de elefante e por isso compreendo perfeitamente que se tenha esquecido da terra onde nasceu .... Complexos de superioridade certamente ... Mesmo assim aqui deixo os vídeos do seu espectáculo !!!

    Gostei : Da simpatia e dinâmica dos membros desta associação - Da variedade de petiscos com pasteis de quase tudo - Da simpatia da vocalista do grupo Hexágono -  

     
     HEXAGONO NA ABERTURA DO BAILE
     
     
     
    CELINE NA PRIMEIRA PARTE 
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  • Museu de Conimbriga Portugal

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  • Ruinas de Conimbriga - 1 -

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  • Ruinas de Conimbriga - 2 -

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  • Ruinas de Conimbriga - wikipedia

    Conímbriga

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    (Redirecionado de Conimbriga)
    Ruínas de Conímbriga
    Ruínas de Conímbriga

    Conímbriga, cidade do Conventus Scallabitanus, província romana da Lusitânia, perto de Condeixa-a-Nova, onde se encontra um vasto campo de ruínas.

    Muitos sugerem que Conímbriga tinha origem num castro de origem celta da tribo dos Conii. O que se sabe ao certo, é que Conímbriga foi ocupada pelos romanos nas campanhas de Décimo Junio Bruto, em 139 a.C.. No reinado do imperador César Augusto (século I), a cidade sofre importantes obras de urbanização, tendo sido construídas as termas públicas e o Forum. Nos finais do século IV, e com o declínio do Império Romano, é construída uma cintura muralhada de defesa urbana, com cerca de 1500m de extensão, possivelmente para substituir e reforçar a muralha antiga, do tempo de Augusto. A maneira um tanto rústica como está construida denota uma certa urgência na sua construção, evidenciando um clima de tensão e de eminentes ataques, por parte dos povos bárbaros. Em 468 os Suevos assaltam a cidade e destroem parte da muralha. A partir de então, Conímbriga começa a desertificar, acabando por perder o seu estatuto de sede episcopal para Aeminium (Coimbra), que possuia melhores condições de defesa e sobrevivência. Os habitantes que ficaram, fundaram Condeixa-a-Velha, mais a norte.

    Em escavações de 1913, encontraram-se testemunhos da época do ferro, a eles podendo juntar-se peças de pedra e bronze que podem fazer recuar o início da povoação do local. As referências em fontes literárias antigas são poucas: ao descrever a Lusitânia, a partir do Douro, Caius Plinius Secundus refere-se a oppida Conimbriga; o Itinerarium de Antonino, menciona-a como estação viária na estrada que liga Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga).

    Depois das invasões bárbaras a vida continua na cidade como prova uma inscrição do século VI, testemunho da era visigótica e árabe. As moedas visigodas são cunhadas em Aeminium, cidade que tirou o poderio a Conímbriga, e para ela se transfere a sede episcopal, embora nos Concílios até ao século VII continue a aparecer o bispo da cidade. As primeiras escavações com sequência começaram em 1899 graças a um subsídio concedido pela rainha D. Amélia. A partir de 1955 o ritmo das investigações intensificou-se. Conímbriga é uma das raras cidades romanas que conserva a cintura de muralhas, de disposição quase triangular. O tramo Norte-Sul das muralhas corta a cidade em duas zonas. Particularmente notável pela planta e pela riqueza dos mosaicos que a pavimentam, é a grande villa urbana com peristilo central, a norte da via. Em trabalhos junto à muralha sul foi descoberto um grande edifício cuja finalidade seriam termas públicas, com as suas divisões características. Os abundantes materiais arqueológicos de toda a espécie, que não era possível conservar no local encontram-se no Museu Monográfico de Conímbriga. Conimbriga fica situada a 17 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha (concelho de Condeixa-a-Nova).

    Conímbriga foi uma antiga cidade romana localizada ma via militar que ia de Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga). É a estação arqueológica romana melhor estudada em Portugal. Entre os vários escavadores desta cidade há a salientar o nome de Virgílio Ferreira que fez um estudo sistemático desta cidade. Entre 1930 e 1944 (ano da sua morte) escavou toda a área contígua à muralha leste, descobrindo, extramuros, umas termas públicas e três vivendas, entre as quais há a destacar a chamada Casa dos Repuxos, com uma área de 569 m2 pavimentada de mosaicos e com um jardim central onde se conservava todo um sistema de canalizações com mais de 500 repuxos. Na zona interna à muralha a escavação revelou uma basílica paleocristã, uma luxuosa vivenda com termas privativas. As escavações revelaram um fórum augustano demolido na época dos Flávios, altura em que a cidade recebeu um estatuto municipal, para dar lugar a um novo fórum de maiores dimensões e monumentalidade; umas termas também construídas no reinado de Augusto. Entre estes sectores monumentais foi escavada uma zona habitacional, da época claudiana, constituída por insulae que seria ocupada pela classe média da população ligada ao artesanato. A partir de uma nascente localizada em Alcabideque a água era conduzida até Conimbriga por um aqueduto.

     

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