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Foto do Forum de Pombal : Forum Pombal
Ediçao especial do jornal : OEco
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Depois da tempestade, o desânimo. “Perdemos tudo”, queixava-se Manuela Marques, olhando para o que restava do centro de cópias em Pombal, propriedade do filho.
E o que restava era lixo e lama. Ao lado, no centro comercial Pombal Shopping, várias bombas trabalhavam sem parar para retirar a água de quatro pisos subterrâneos. Após 24 horas, apenas tinha sido esvaziado um piso.
A circulação automóvel foi restabelecida em parte da cidade e as escolas devem reabrir hoje.
Narciso Mota pede medidas de excepção para reparar os estragos. “Uma situação como esta não se compadece com burocracias, nem com concursos públicos”, afirmou. Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria, lança um pedido semelhante: “Esperamos que o Governo, à semelhança de situações anteriores, crie condições especiais de financiamento e de aligeiramento dos procedimentos administrativos.”
CIDADE CAÓTICA Em Pombal, as cheias causaram a morte de uma mulher de 86 anos e deixaram um rasto de destruição – o centro da cidade ficou dois metros debaixo de água, 40 famílias foram retiradas para local seguro, o ‘shopping’ esteve em risco de ruir, as escolas e o centro de saúde fecharam e a ETAR do concelho não funciona.
“Os prejuízos são incalculáveis”, reconheceu o presidente da Câmara Municipal, Narciso Mota. Quando o temporal de chuva e vento atingiu o concelho, à 01h00, Amélia Dias Pereira encontrava-se sozinha na sua habitação, um rés-do-chão na Rua da Cancela do Cais. Segundo contou o filho, José Gonçalves, a água subiu até ao tecto, matando a mulher, de 86 anos. “Ou morreu afogada ou do susto”, disse. Sete vizinhos foram resgatados de barco, mas os bombeiros desconheciam que a idosa estava em casa e descobriram-na já sem vida. POMBAL Amélia Dias Pereira, de 86 anos, morreu no rés-do-chão que habitava, na Rua da Cancela do Cais: a casa foi inundada pela tromba de água que à 01h00 atingiu a cidade.
Inundaçoes em Pombal no jornal da RTP
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