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historia

  • Belmonte aldeia natal de Pedro Alvares Cabral

    Belmonte é situado à 20 quilómetros ao Sul da cidade da Guarda. É uma pequena aldeia pendurada sobre uma colina. À cimeira, as ruínas de um castelo são contíguas à igreja São Tiago. Sobre os muralhas Belmonte, tem-se muito bonita vista sobre as montanhas circundantes.
    Ver também: Castelo Mendo, Monsanto, Penedono, Santiaguinho, Serra da Estrela, Ucanha-Tarouca, Viseu.

    Guia du Routard

    1492. Expulsão dos Judeus da Espanha. Os Judeus refugiados para Belmonte, Portugal, devem eles também encontrar um compromisso: converter-se oficialmente, praticando ao mesmo tempo a sua religião em segredo.

    Artigo sobre a vida dos jesuítas em Belmonte .... clic ... clic ...

     

     

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  • Silves Faro - Algarve Portugal

    Silves é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, com cerca de 10 800 habitantes. Silves já foi capital do Algarve, mas perdeu esse estatuto, em parte, devido ao assoreamento do rio Arade.

    É sede de um município com 678,75 km² de área e 33 830 habitantes (2001), subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Ourique, a nordeste por Almodôvar, a leste por Loulé, a sueste por Albufeira, a sudoeste por Lagoa, a oeste por Portimão e Monchique, a noroeste por Odemira e a sul tem litoral no oceano Atlântico.

     

    Freguesias

    Gentílico Silvense
    Área 678,75 km²
    População 33 830 hab. (2001)
    Densidade populacional 49,8 hab./km²
    N.º de freguesias 8
    Fundação do município
    (ou foral)
    1266
    Região Algarve
    Sub-região Algarve
    Distrito Faro
    Antiga província Algarve
    Orago Nossa Senhora da Conceição
    Feriado municipal 3 de Setembro
    Código postal 8300 SILVES
    Endereço dos
    Paços do Concelho
    Não disponível
    Sítio oficial CM SILVES

    População do concelho de Silves (1801 – 2004)

    1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
    10509 15509 29598 34461 33368 31389 32924 33830 34909
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  • OUREM - Portugal dados wikipedia

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Ir para: navegação, pesquisa

    39° 39' N 8° 35' O

    Ourém
    Brasão de Ourém Bandeira de Ourém
    Brasão Bandeira

    Ruínas do Castelo de Ourém
    Localização de Ourém
    Gentílico Oureense
    Área 416,50 km²
    População 46 196 hab. (2001)
    Densidade populacional hab./km²
    N.º de freguesias 18
    Fundação do município
    (ou foral)
    1180
    Região Centro
    Sub-região Médio Tejo
    Distrito Santarém
    Antiga província Beira Litoral
    Orago Nossa Senhora da Piedade
    Feriado municipal 20 de Junho
    Endereço dos
    Paços do Concelho
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    Sítio oficial {{{sitio_oficial}}}
    Endereço de
    correio electrónico
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    Municípios de Portugal

    Ourém é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro (depois da extinta/antiga Vale do Tejo e subregião do Médio Tejo, com cerca de 4 991 habitantes.[1] A cidade de Ourém contém duas freguesias inseridas em sua mancha urbana. Ourém é uma cidade próspera, antiga (tem um castelo) e moderna, com avenidas extensas. A cidade de Ourém é sede de comarca judicial (tribunal).

    É sede de um município com 416,50 km² de área e 46 196 habitantes (2001), subdividido em 18 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Pombal, a nordeste por Alvaiázere, a leste por Ferreira do Zêzere e Tomar, a sueste por Torres Novas, a sudoeste por Alcanena e a oeste pela Batalha e por Leiria. Existem duas localidades no município de Ourém com a categoria honorifica de cidade: Fátima e Ourém. Localidades com categoria de vila: Caxarias e Freixianda.

     

     

     Freguesias

    As freguesias de Ourém são as seguintes:

    • Alburitel
    • Atouguia
    • Casal dos Bernardos
    • Caxarias
    • Cercal
    • Espite
    • Fátima
    • Formigais
    • Freixianda
    • Gondemaria
    • Matas
    • Nossa Senhora da Piedade
    • Nossa Senhora das Misericórdias
    • Olival
    • Ribeira do Fárrio
    • Rio de Couros
    • Seiça
    • Urqueira

    História

    O concelho recebeu foral em 1180, atribuído pela infanta D. Teresa, filha de D. Afonso Henriques. Nesse documento refere-se que aquele lugar se chamava em latim Auren.

    No documento de doação do eclesiástico em 1183 por D. Teresa, afirma-se que o local onde foi construído o castelo anteriormente se chamava Abdegas, "Aprouve-me fazer testamento do eclesiástico de Ourém, que antes se chamava Abdegas". No entanto, no foral de Leiria de 1142 a palavra Ourém (Portus de Auren) já era referida, como limite territorial do termo de Leiria. Em 1159 na doação do Castelo de Ceras, e em 1167 num documento do Bispo de Lisboa a D. Afonso Henriques sobre uma disputa territorial com os Templários, tinha voltado a aparecer Portus de Auren.

    A palavra Portus significava uma travessia de um rio ou ribeiro. A comparação dos documentos leva a concluir que o "Porto de Ourém" se situava entre a Sabacheira e Seiça. Por isso, é de crer que inicialmente a palavra Auren designasse apenas a ribeira com os seus terrenos adjacentes.

    O núcleo histórico desenvolveu-se em torno do Castelo de Ourém, que teve no tempo de D. Afonso, 4.º Conde de Ourém um período de grande desenvolvimento.

    Em 1841 a sede do concelho passou da zona histórica do castelo para o vale onde se encontra actualmente.

    Até à sua elevação a cidade em 16 de Agosto de 1991, era conhecida como Vila Nova de Ourém. Actualmente seu nome oficial é Ourém. Outras cidades relativamente perto: Fátima, Tomar, Torres Novas, Entroncamento e Pombal.

     Presidentes da Câmara Municipal

    Eleições após o 25 de Abril de 1974:

    1. 1976 - António Teixeira, CDS
    2. 1979 - Mário Albuquerque, PSD
    3. 1982 - António Teixeira, CDS
    4. 1985 - Mário Albuquerque, PSD
    5. 1989 - Mário Albuquerque, PSD
    6. 1993 - Mário Albuquerque, PSD
    7. 1997 - David Catarino, PSD
    8. 2001 - David Catarino, PSD

    Evolução demográfica

    População do concelho de Ourém (1801 – 2004)
    1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
    12803 13033 25726 34534 47511 41376 40185 46216 49269

    Lenda de Oureana

    A lenda de Oureana foi divulgada por Frei Bernardo de Brito na "Crónica da Ordem de Cister" (Livro VI, Cap. I).

    Num ataque surpresa a Alcácer do Sal, no dia de São João de 1158, o cristão Gonçalo Hermigues, com alguns companheiros, raptou uma princesa moura chamada Fátima e trouxe-a para o lugar na Serra de Aire que mais tarde se veio a chamar pelo nome da princesa. Mais tarde, no seu cativeiro, a moura apaixonou-se pelo cristão e resolveu baptizar-se para poder casar com o seu amado. Para seu nome de baptismo escolheu Oureana. Daqui, segundo a lenda, teria tido origem o nome da vila de Ourém, a vila de Oureana.

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    1. Lisboa uma cidade cheia de encantos

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    2. Na manhã do dia 26 de maio 2008 na cidade de Lisboa

      Na manha da segunda feira dia 26 de maio andamos a vagabundar pelas ruas de Lisboa ... então aproveitamos para passear de eléctrico na parte antiga da cidade .... fizemos um percursos de 1H20 minutos de eléctrico que não faz muito barulho e deu para ver a capital de outra forma .... acho que e caro 13,50 € para este serviço .... mas também e verdade que se houver uma só pessoa para este percurso ele também o faz .... mesmo assim uma família de 4pessoas são mais de 50 € ... uma fortuna nos dia de hoje .... ainda bem que há muitos restaurantes e casas de pasto o que da para almoçar bem por menos de 10 € .... Gosto de Lisboa e se um dia puder vou viver uns tempos para la ... falei com vários comerciantes e todos se queixam a situação esta grave .... a nível de finanças e começar mal este século para quem tem que viver com pequenos salários ..... para dormir procure uma pensão .... a setubalense perto do Rossio e barata e tem um serviço correcto ... Nao se fie aos afixes dos guias de viagens género o ( guia do Rotard ) porque eles são desactualizados ... eles só se limitam a vender os auto-colantes com um simples preenchimento de papel da parte das gerências dos hotéis e restaurantes ... olho aberto e não vá no barril ... Antes de aceitar o quarto peca para os visitar .... e se não aceitarem ... meia volta o que não falta e Hoteis ... Ha se gosta de fumar uns charros ou umas ervas não compre nada aos ciganos que a tentam vender nas grandes ruas ... aquilo e graxa para os sapatos misturada com gordura de galinha ( lol ) hahah conheço alguém que queria experimentar a Lisboeta e quem ficou a cantar de galo foi o cigano a vender graxa a 500 € ao kilo ... 


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    3. Um passeio na vila de Vinhais

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    4. Vinhais uma bonita vila no distrito de Bragança

      Vinhais

      Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

      Ir para: navegação, pesquisa

      41° 49' 58" N, 7° 0' 29" W

      Vinhais
      Brasão de Vinhais Bandeira de Vinhais
      Brasão Bandeira
      [[Imagem:|250px]]
      {{{legenda}}}
      Localização de Vinhais
      Gentílico Vinhaense
      Área 694,68 km²
      População 10 646 hab. (2001)
      Densidade populacional 15,33 hab./km²
      N.º de freguesias 35
      Fundação do município
      (ou foral)
      1253
      Região Norte
      Sub-região Alto Trás-os-Montes
      Distrito Bragança
      Antiga província Trás-os-Montes
      e Alto Douro
      Orago Nossa Senhora da Assunção
      Feriado municipal 20 de Maio
      Código postal 5320 Vinhais
      Endereço dos
      Paços do Concelho
      Rua das Freiras
      5320-326 Vinhais
      Sítio oficial http://vinhais.com.sapo.pt
      Endereço de
      correio electrónico
      Municípios de Portugal

      Vinhais é uma vila portuguesa, pertencente ao Distrito de Bragança, Região Norte e subregião do Alto Trás-os-Montes, com cerca de 2 400 habitantes.

      É sede de um município com 694,68 km² de área e 10 646 habitantes (2001), subdividido em 35 freguesias. O município é limitado a norte e oeste pela Espanha, a leste pelo município de Bragança, a sul por Macedo de Cavaleiros e Mirandela e a oeste por Valpaços e Chaves .

      [editar] População

      População do concelho de Vinhais (1801 – 2004)
      1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
      6084 10697 19842 19525 26577 16142 12727 10646 10051

      [editar] Freguesias

      As freguesias de Vinhais são as seguintes:

      • Agrochão
      • Alvaredos
      • Candedo
      • Celas
      • Curopos
      • Edral
      • Edrosa
      • Ervedosa
      • Fresulfe
      • Mofreita
      • Moimenta
      • Montouto
      • Nunes
      • Ousilhão
      • Paçó
      • Penhas Juntas
      • Pinheiro Novo
      • Quirás
      • Rebordelo
      • Santa Cruz
      • Santalha
      • São Jomil
      • Sobreiró de Baixo
      • Soeira
      • Travanca
      • Tuizelo
      • Vale das Fontes
      • Vale de Janeiro
      • Vila Boa de Ousilhão
      • Vila Verde
      • Vilar de Lomba
      • Vilar de Ossos
      • Vilar de Peregrinos
      • Vilar Seco de Lomba
      • Vinhais

      [editar] História

      A ocupação humana deste território data de tempos ancestrais, tal como se pode verificar pelos inúmeros vestígios arqueológicos que se podem

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      Vinhais - avril 2008
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    5. Caldas da Rainha - Natal 2006

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    6. Museu de Conimbriga Portugal

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    7. Ruinas de Conimbriga - 1 -

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    8. Ruinas de Conimbriga - 2 -

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    9. Ruinas de Conimbriga - wikipedia

      Conímbriga

      Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

      (Redirecionado de Conimbriga)
      Ruínas de Conímbriga
      Ruínas de Conímbriga

      Conímbriga, cidade do Conventus Scallabitanus, província romana da Lusitânia, perto de Condeixa-a-Nova, onde se encontra um vasto campo de ruínas.

      Muitos sugerem que Conímbriga tinha origem num castro de origem celta da tribo dos Conii. O que se sabe ao certo, é que Conímbriga foi ocupada pelos romanos nas campanhas de Décimo Junio Bruto, em 139 a.C.. No reinado do imperador César Augusto (século I), a cidade sofre importantes obras de urbanização, tendo sido construídas as termas públicas e o Forum. Nos finais do século IV, e com o declínio do Império Romano, é construída uma cintura muralhada de defesa urbana, com cerca de 1500m de extensão, possivelmente para substituir e reforçar a muralha antiga, do tempo de Augusto. A maneira um tanto rústica como está construida denota uma certa urgência na sua construção, evidenciando um clima de tensão e de eminentes ataques, por parte dos povos bárbaros. Em 468 os Suevos assaltam a cidade e destroem parte da muralha. A partir de então, Conímbriga começa a desertificar, acabando por perder o seu estatuto de sede episcopal para Aeminium (Coimbra), que possuia melhores condições de defesa e sobrevivência. Os habitantes que ficaram, fundaram Condeixa-a-Velha, mais a norte.

      Em escavações de 1913, encontraram-se testemunhos da época do ferro, a eles podendo juntar-se peças de pedra e bronze que podem fazer recuar o início da povoação do local. As referências em fontes literárias antigas são poucas: ao descrever a Lusitânia, a partir do Douro, Caius Plinius Secundus refere-se a oppida Conimbriga; o Itinerarium de Antonino, menciona-a como estação viária na estrada que liga Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga).

      Depois das invasões bárbaras a vida continua na cidade como prova uma inscrição do século VI, testemunho da era visigótica e árabe. As moedas visigodas são cunhadas em Aeminium, cidade que tirou o poderio a Conímbriga, e para ela se transfere a sede episcopal, embora nos Concílios até ao século VII continue a aparecer o bispo da cidade. As primeiras escavações com sequência começaram em 1899 graças a um subsídio concedido pela rainha D. Amélia. A partir de 1955 o ritmo das investigações intensificou-se. Conímbriga é uma das raras cidades romanas que conserva a cintura de muralhas, de disposição quase triangular. O tramo Norte-Sul das muralhas corta a cidade em duas zonas. Particularmente notável pela planta e pela riqueza dos mosaicos que a pavimentam, é a grande villa urbana com peristilo central, a norte da via. Em trabalhos junto à muralha sul foi descoberto um grande edifício cuja finalidade seriam termas públicas, com as suas divisões características. Os abundantes materiais arqueológicos de toda a espécie, que não era possível conservar no local encontram-se no Museu Monográfico de Conímbriga. Conimbriga fica situada a 17 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha (concelho de Condeixa-a-Nova).

      Conímbriga foi uma antiga cidade romana localizada ma via militar que ia de Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga). É a estação arqueológica romana melhor estudada em Portugal. Entre os vários escavadores desta cidade há a salientar o nome de Virgílio Ferreira que fez um estudo sistemático desta cidade. Entre 1930 e 1944 (ano da sua morte) escavou toda a área contígua à muralha leste, descobrindo, extramuros, umas termas públicas e três vivendas, entre as quais há a destacar a chamada Casa dos Repuxos, com uma área de 569 m2 pavimentada de mosaicos e com um jardim central onde se conservava todo um sistema de canalizações com mais de 500 repuxos. Na zona interna à muralha a escavação revelou uma basílica paleocristã, uma luxuosa vivenda com termas privativas. As escavações revelaram um fórum augustano demolido na época dos Flávios, altura em que a cidade recebeu um estatuto municipal, para dar lugar a um novo fórum de maiores dimensões e monumentalidade; umas termas também construídas no reinado de Augusto. Entre estes sectores monumentais foi escavada uma zona habitacional, da época claudiana, constituída por insulae que seria ocupada pela classe média da população ligada ao artesanato. A partir de uma nascente localizada em Alcabideque a água era conduzida até Conimbriga por um aqueduto.

       

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