Ok

En poursuivant votre navigation sur ce site, vous acceptez l'utilisation de cookies. Ces derniers assurent le bon fonctionnement de nos services. En savoir plus.

- Page 3

  • Padre com carro “exclusivo” em Santa Comba Dão

    Noticia indicada pela nossa amiga : Cordosol

     

    Nao sei se choro ou vou dar umas gargalhadas  - Isto parece uma anedota de outro tempo xiiii !! A religião chega de carro !!! se habitar na região ao domingo de manha não circule nesta zona risca a vida e a do padre !!! 

     

    Diario de Coimbra 

     

    Uma “máquina dos diabos” ao serviço do Senhor
    O carro do padre Rodrigues é único a circular nas estradas portuguesas, porque reúne duas condições essenciais, a “exclusividade” que o ajuda a aproximar-se dos jovens e os seus 150 cavalos que lhe garantem não chegar atrasado aos compromissos religiosos

    O ar agressivo que o “super carro” ostenta não esconde a sua capacidade para queimar quilómetros como poucos, e o padre Rodrigues não esteve com “meias rezas” e mandou-o vir da Alemanha porque não existia no mercado português, mesmo sendo obrigado a esperar quatro meses para lhe sentir o poder.
    O Fiesta 2000 ST, de 150 cavalos, é o topo de gama desde modelo da Ford, que António Rodrigues, de 42 anos, conduz pelas estradas das paróquias de Óvoa, Couto de Mosteiro e Pinheiro de Azere, no concelho de Santa Comba Dão.
    E é a sua garantia de que os horários das três missas das manhãs de domingo «são rigorosamente cumpridos», mesmo que as distâncias a que se encontram levem a pensar ser essa uma “missão impossível”.
    Em Portugal existem apenas três carros deste modelo, que não é usualmente comercializado no país, mas o do padre Rodrigues é o único a circular nas estradas “civis”, porque os outros dois só podem ser encontrados nas competições, nas etapas dos ralis a “sério”.
    Quando foi encomendar o “bólide”, logo o concessionário da marca o informou que seria o «único em mãos particulares» no país, condição que o padre Rodrigues utiliza, também, no serviço pastoral que presta, porque, como explica o próprio à Agência Lusa, «permite uma aproximação aos jovens» que, «naturalmente» gostam de falar sobre a máquina e as suas características.
    «Porque é um carro que prima pela exclusividade e os jovens têm um fascínio por estas máquinas, é verdade que facilita a conversa, gera a aproximação e isso é de grande importância na missão pastoral de um padre», sublinha.
    O pároco lembra, contudo, que «há muitos padres que têm, também, grandes bombas», mas admite que, «mesmo sendo grandes carros, não deixam de ser vulgares», ao passo que o seu não permite dúvidas: «É único».
    Mas é, «essencialmente» uma «ferramenta de trabalho» que lhe permite dar resposta «a tempo e horas» aos muitos compromissos que tem diariamente ao serviço das três paróquias, não só as missas mas também no apoio social e nas organizações que integra, como são disso exemplo os «convívios fraternais» de âmbito diocesano.
    «Há alturas de trabalho muito intenso - aos domingos tem missas de uma hora cada, em três localidades diferentes, às 9h00, 10h15 e 11h30, e ainda pessoas para atender no final de cada serviço religioso - para as quais um carro rápido e seguro é uma boa resposta», diz.
    E lembra também que a rapidez com que executa estas tarefas «permite igualmente ter tempo para a oração».
    O padre Rodrigues releva ainda que, «caso contrário, o sacerdote, se não tiver tempo para a oração, pode cair numa espécie de activismo contínuo, relegando para segundo plano a essência daquilo que é, descaracterizando o sacerdócio».
    Uma das razões para ter optado por conduzir um carro com estas características é a «realidade do mundo rural», onde a pontualidade «é fundamental» para um padre, estando esta pontualidade «directamente ligada, nas referências do povo, a uma disciplina de vida sob a qual o sacerdote é avaliado».

    Em nome da pontualidade

    António Rodrigues não teme que lhe apontem o dedo por ter um “super carro”, porque as pessoas, «nos dias de hoje», já têm outra forma de encarar estas coisas, mas admite já estarem mais atentas «ao comportamento moral», onde surge incluída a pontualidade e o rigor na assumpção dos compromissos com os seus paroquianos.
    «Um padre não é apenas avaliado negativamente por falhas pontuais nesses compromissos, mas estas têm mesmo de ser pontuais», refere, adiantando que as muitas exigências a que está submetido enquanto gestor religioso de três paróquias «muito dificilmente permitiriam que as falhas nos horários fossem apenas pontuais» se não conduzisse um carro «rápido e seguro».
    Para o padre António Rodrigues, quando nas estradas das suas paróquias montado nos 150 cavalos e nos 2000 centímetros cúbicos do seu “bólide”, os momentos em que retira mais proveito de tanto poder de tracção é nas ultrapassagens, porque «as curvas são muitas e as estradas estreitas», significando isto que, com um carro “normal” teria que «perder minutos» preciosos atrás de «um ou outro camião».
    «É que o tempo em que um pároco tinha todo o tempo do mundo, com apenas uma paróquia, com tempo e vagar para ir andando de um lado para o outro à conversa com os seus paroquianos já lá vai», aponta.
    E di-lo num tom que deixa transparecer algum lamento, acrescentando, no entanto, que «estes novos tempos» permitiram também aos sacerdotes distanciarem-se de uma «vida de austeridade». Esta circunstância permite-lhe hoje não ser apontado por causa da sua «pequena extravagância» ao volante.
    «Pequena extravagância» que lhe permite rodar a 200 quilómetros por hora, «sem se sentirem quaisquer vibrações», parecendo até que «as rodas têm ventosas para colar o carro à estrada», embora isso só seja possível pelo «chassis reforçado», pelas «jantes 17 de liga leve», pelos pneus de «baixo perfil 205/40», pelo «eixo traseiro reforçado» e pela, entre outras “maravilhas”, «suspensão desportiva».
    São tantas e tamanhas as capacidades que o padre António Rodrigues aponta ao carro que, de vez em quando, há quem lhe atire com expressões como esta: «Ó sô padre, olhe que isso é uma máquina dos diabos!».  

     

     

    Ricardo Bordalo/Agência L

    Lien permanent Catégories : x-Disk-Disse-Teria dito ? 1 commentaire
  • RE: Livro de aventura real - De Angola a Portugal em Traineira.

    -----Message d'origine-----
    De : Joaquim Serra [mailto:joaquimdelisboa@yahoo.com]
    Envoyé : lundi 19 mars 2007 21:45
    À : technosols@free.fr
    Objet : Livro de aventura real - De Angola a Portugal em Traineira.

    Esperando que te possa interessar ( ou que possas
    passar esta informação sobretudo aos amigos que
    tenham ligações com Angola) aqui deixo esta
    informação:

    Em 1975 aquando da Independência de Angola deu-se o
    conhecido êxodo da população branca.

    A maioria das pessoas esperou pelo avião ou outro
    qualquer meio proporcionado pelos serviços oficiais.
    Uns quantos procuraram, pelos seus próprios meios,
    demandar Portugal.

    Nesse restrito grupo me incluo, quando me fiz ao mar
    numa traineira, com 5 colegas e, quase sem
    conhecimentos de mar, partimos à descoberta de
    Portugal, o que viemos a conseguir passados 24 dias e
    chegando a Olhão, sem antes pormos os pés em terra.

    Agora este pequeno episódio da nossa estória da
    Descolonização encontra-se em livro com o título "NA
    ROTA DE DIOGO CÃO - 1975- De Angola a Portugal em
    Traineira - o qual, não estando nas
    livrarias, vou distriuindo por quem esteja
    interessado, ao preço de 15 euros...havendo a
    acrescentar os portes.

    Conjuntamente com as peripécias da própria viagem o
    livro encontra-se recheado de episódios
    ligeiro/humoristicos que dão um retrato da nossa
    vivência em Angola até 1975.

    Mesmo quem não viveu em Angola não deixará de rir com
    os episódios de formigas, cobras, caçadas, pescarias e
    corridas de automóveis, já para não falar dos
    frigorificos a petróleo e Candeeiros Petromax...etc...

    Este livro tem garantia:a quem se sentir enganado
    devolverei o dinheiro.

    Com um abraço
    JoaquimdeLisboa

    Veja o meu livro: "De Angola a Portugal em traineira"
    www.narotadediogocao.pt.vu

    __________________________________________________
    Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
    http://br.messenger.yahoo.com/

    Lien permanent 1 commentaire
  • Pombal: Idosa morreu enquanto esperava pelos bombeiros

     Os meus sentimentos a familia Ferreira que habitam na minha aldeia natal o Reguengo

    Os familiares de uma idosa de Pombal estão indignados com o atraso no socorro à septuagenária, que acabou por morrer ontem de madrugada enquanto esperava por uma ambulância.

    medium_CARLOS.jpg

    Lúcia Ferreira, filha da vítima, não consegue

     compreender as razões do atraso da ambulância

     Os bombeiros – que estavam a dez minutos de distância – não deram com a casa, tendo sido accionada uma segunda viatura. Quando esta chegou ao local já tinham passado 40 minutos desde o pedido e pouco havia a fazer para salvar a idosa.

    Piedade de Jesus Marcelo, de 71 anos, vivia sozinha numa pequena habitação da aldeia de Malhos, freguesia de Pombal. Sofria de problemas respiratórios e, apesar da insistência dos familiares, nunca aceitou sair de casa. Quando as filhas abordavam o assunto respondia de forma sarcástica: “Só saio daqui quando morrer.” Foi o que aconteceu, embora de uma forma dramática que ninguém esperava.

    “Se a ambulância chegasse mais cedo nunca se sabe se ela podia ter sido salva”, lamenta Lúcia Ferreira, a filha que ligou para o serviço de emergência a pedir o auxílio dos bombeiros e que viu o tempo passar sem o socorro aparecer.

    Lúcia recebeu uma chamada da mãe, pelas 04h00, informando-a de uma indisposição. Deslocou-se de imediato para Malhos e, quando chegou, “ela estava desmaiada, mas viva”. Pediu ajuda pelo 112 e foi accionada uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Pombal.

    Meia hora depois a viatura ainda não tinha chegado. Como o quartel “fica a dez minutos” da aldeia, voltou a telefonar. Os serviços do INEM contactaram de novo os voluntários de Pombal e foram informados de que a ambulância já estava a caminho. No entanto, foi accionada uma segunda ambulância, que acabou por chegar rapidamente a casa de Piedade Marcelo, mas com muito atraso em relação ao alerta. A primeira viatura tinha-se perdido.

    “Esperámos quase uma hora”, diz Lúcia Ferreira, salientando que os bombeiros ainda efectuaram manobras de reanimação à mãe, mas sem resultados. “Já entrou morta no hospital.”

    Resignada, Lúcia espera agora pelos irmãos – a maioria a viver no estrangeiro – para decidir se vai pedir o apuramento de responsabilidades. Mas o mais certo “é passar à frente”, pois já nada irá devolver a vida à mãe.

    O comandante dos Voluntários de Pombal, José Costa, prefere não comentar o assunto até ter na sua posse todos os dados e gravações relacionados com a ocorrência. “O que sei é que foi difícil encontrar o local com os dados que nos foram transmitidos”, afirma.

    O porta-voz do INEM assegura no entanto que os dados transmitidos aos bombeiros foram fidedignas e recusou culpas no atraso da ambulância.

    CRONOLOGIA

    04h00

    A vítima avisa a filha, por telefone, de que está a sentir-se indisposta.

    04h19

    Lúcia Ferreira chega a casa da mãe e liga para o 112 a pedir uma ambulância.

    04h21

    A ambulância dos Bombeiros Voluntários de Pombal é accionada pelo INEM, através do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).

    04h50

    Lúcia Ferreira telefona pela segunda vez ao 112, informando que a ambulância ainda não chegou. É accionada uma segunda ambulância.

    05h00

    A segunda ambulância chega a casa de Piedade de Jesus. Os bombeiros efectuam manobras de reanimação e transportam a vítima para o hospital. Aparece a primeira ambulância, que andou perdida.

    Correio da Manha

    Lien permanent Catégories : - Reguengo-Almagreira 1 commentaire
  • Ribatejanos de Limeil Brevannes

     Tem que aumentar o som do seu PC 

    Lien permanent Catégories : Fr - Festival Limeil Brevannes 3 commentaires