Ok

En poursuivant votre navigation sur ce site, vous acceptez l'utilisation de cookies. Ces derniers assurent le bon fonctionnement de nos services. En savoir plus.

Português condenado em Franca por maus tratos ao filho

Um pai violento condenado

É necessário retornar atrás para compreender o contexto deste penoso destino, no qual um pai de família se obstinava-se sobre o seu filho de 15 anos.

À partida, este casal de Portugueses vivia em Auch com as suas quatro crianças.

Ruptura, e a mãe volta para  Portugal com as crianças.

Paolo, o pai, sabe um dia que, após dificuldades,  uma das crianças (que tornar-se-á a sua vítima) é colocado numa família.

Vai ao país e retorna com as crianças. Mas a criança revela-se ser difícil. A sua vida tornar-se-á então dolorosa porque seu pai, que teve grandes  problemas com lo álcool, é extremamente severo. O 3 de Fevereiro de 2008, um educador constata que la criança apresente numerosos vestígios de golpes sobre todo o corpo, e emite imediatamente uma descrição.

O  inquérito revela que foi batido à golpes de vassoura pelo seu pai, mas não somente; também sofreu severas correcções à correte de cadiado anti-roubo. À barra, a evocação destes factos é muito doloroso para o adolescente, que recusa vir se sentar sobre o banco vítimas. Nunca o olhar de Paolo, que reconhece os factos sem estar a emitir a mais mínima lamentação, não cruzará o do seu filho. “Estas violências não são isoladas, declaradas Me Handburger, parte civil para l' Udaf.

Lá teve numerosos de outro, houve déchaînement de brutalidades. Mesmo falou-se tentativas de suicídio. ” O cúmulo, c' é que l' criança não dizia nada, “de modo que seu pai n' não tenha d' aborrecimentos”. Em nome da tradição Me Marie Borrachas, defensor de Paolo, de n' a não a tarefa fácil. “L' atitude do meu cliente é intolerável e inadmissível, apoia, mas ele um viveu, uma educação portuguesa qu' reiterou como ele l' recebeu, após ter muito tentado.

À Portugal, as punições corporais n' fez l' objecto d' uma lei europeia qu' em 2007, mas o tribunal supremo português ditou que são legítimos”. O substituto Porcher n' a não a mesma visão do problema: “O réu sabia que aquilo não servia à nada, mas ele l' a facto mesmo assim, e dá uma triste imagem de violência. Além disso, foi várias vezes condenado por diversos motivos. ” O tribunal declara Paolo culpado e condena-o à quatro meses de prisão com suspensões; Paolo deverá pagar 15.800 euros de prejuízos à l' Udaf, parte civil.

Copiado daqui

Lien permanent Catégories : Fr - Noticias de França 0 commentaire

Les commentaires sont fermés.