1998. Com um volume de negócios de 178 mil milhões de dólares, a General Motors (GM) caracola no topo do prestigioso "Fortune 500". Final de 2008: o número um no sector automovel nos E.U.... Dez anos depois está à beira da falência.... Em dez anos, a GM tornou-se um gigante com pés de barro.
Na década de 80, os japoneses desembarcaram no mercado e os E.U. começar a cortar os concessionários "Big Three", os três gigantes do automóvel como GM, Ford e Chrysler.... A força a flexibilidade e a facilidade de conseguir ganhos de produtividade foi determinante para os Japoneses ....
Até 90 ", GM não consegui melhorar a qualidade de seus carros", diz Bernard Jullien, diretor do GERPISA (Groupe d 'Etudes et de Recherches sur l'Industrie Permanentes e Empregados de l'Automobile). O grupo, que controla quase 50% da quota de mercado, está começando a ceder terreno.
A 90, era Clinton, e oferece-lhe uma pausa. Com o novo presidente e uma economia próspera E.U. aparece afluente população grande apreciador de carros. O fabricante benefícios para surfar a onda pegar, 4x4 e outros vans. O que os americanos chamam de "caminhão leve" (literalmente, caminhões leves) e oferecem margens de cerca de US $ 5.000 por veículo. Uma veia confortável "dá ao fabricante dos meios para fazer nada fazer , não fez o necessario para modernizar, resume Bernard Jullien. E especialmente não soube diversificar os outros segmentos, tais como motores de veículos pequenos ou alternativos (eléctrico, híbrido ...).
Mas a recessão pós-11 de setembro de 2001 abalou o gigante novamente. Da diminuição da procura. Em vez de reduzir drasticamente a sua capacidade de produção, a GM chega a pedir medidas de apoio ao Estado federal. Para o fabricante, este é um mau passe, ele continua convencido de que os E.U. mercado, em última análise, representa 18 milhões de veículos, enquanto ainda pesa "apenas" 14 a 15 milhões em 2008. Para continuar a vender a sua produção, a GM desempenha em relação ao crédito, que dá acesso ao "caminhões leves" aos clientes que não têm necessariamente os meios.
Outro golpe: GM enfrenta o financiamento do seguro de saúde para empregados aposentados do grupo. O acordo negociado com os sindicatos em setembro de 2007 obriga o fabricante a subsidiar até 70% o bem-estar dos pensionistas. Isto implica um custo adicional, de acordo com fontes, entre 1.000 e 3.000 dólares por veículo vendido.
Desta vez, a GM não podem ficar impunes e 2008, ele parece pálida. "Quando se é um mestre do seu mercado, como GM, dando o" La ". Mas, durante 25 anos, este gigante faz mais" crítico Bernard Jullien. E a folha de pagamentos americana hoje a sua estratégia ou a sua falta de visão. Ele está contido no segmento de "light caminhões", a mais afectada pelo abrandamento do mercado. Ao manter a sua capacidade excedentária, ele repentinamente, desperdiçou seu dinheiro. Ele vem para avisar o mercado no primeiro semestre de 2009, vai ser pequena em numerário.
Perante estas dificuldades, o fabricante está agora a tentar mudar de rumo, construção - como todos os outros fabricantes - em um carro eléctrico. Mas ela foi adiada. Ele anunciou em setembro o seu modelo Volt, sigla de sua marca Chevrolet. A versão final deverá ser apresentado em 2010 e espera-se que seja vendido a partir de 2011. Até então? Ele apela à ajuda federal como excepcional para os bancos. Paulson's resposta é clara: "não é."