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RE: políticas do UK e o caso Maddie

-----Message d'origine-----
De : www.portugalclub.org [mailto:cardigos@cardigos.biz]
Envoyé : mardi 18 septembre 2007 14:20
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : políticas do UK e o caso Maddie

 

políticas do UK e o caso Maddie

 

As altas esferas políticas do UK e o caso Maddie

 

    As redes de influência partidárias desde logo influenciaram em todas as decisões ´que pudessem ser tomadas no caso do desaparecimento da Maddie. Quanto aos elos político-partidários, pouco transpareceu, se bem que alguma coisa tenha vindo a lume, uma delas já aqui por este portal, que Gerry Mccan esteve indigitado para um qualquer lugar a nível do Ministério da Saúde. No entanto, e como não sou Inglês apesar de ver o canal SkyNews, ficou-se a saber que foi o pai de GM que terá sido parlamentar Inglês, e que a família está metida na política, nem que seja a nível local lá na terrinha, isso parece estar. As voltas e revoltas, as contradições sobre quem telefonou a quem, estão cada vez a meter mais nojo.

 

    Os paralelismos sobre o caso da Maddie e o caso da Joana vieram a lume ontem na SKYNEWS, porém este canal noticioso esqueceu-se de dizer que quem matou ou pelo menos assumiu ter morto a pequena Joana foi o tio, e que a mãe apesar de uma provável agressão na PJ foi em parte mera espectadora dos acontecimentos. No caso da Leonor Cipriano estamos em presença de uma mulher que sempre viveu dificuldades, tanto assim  que a Segurança Social andava sempre em cima do acontecimento, devido exactamente ao seu passado complicado.

 

    De Kate Mccan pouco se sabe, sabe-se que tirou medicina que em seguida tirou uma especialidade «anestesia», mas que devido ao aparecimento dos filhos «feitos» in vitro deixou de exercer anestesia e passou unicamente a fazer consultas de clínica geral duas vezes por semana, dedicando-se segundo eles aos filhos. No entanto, logo aqui, e com as declarações à PJ durante as inquirições, depois dos cães ingleses detectarem o cheiro a cadáver nas suas roupas, veio dizer que tinha estado em contacto com 6 cadáveres, isto é, das duas uma, ou os pacientes lhe morreram nos braços ou então ela deveria ter feito autópsias, só que alguns jornalistas portugueses já contactaram os serviços onde a dita senhora trabalha, e estes já disseram, que ela não poderia ter estado contacto com os tais 6 corpos, porque não faz autópsias, nem faleceram assim de uma vezada 6 pacientes. Além disso, em caso de autópsias, não é permitido vestuário de casa. A partir daqui pode-se começar a fazer ilações, daquilo que é dito e redito por todos os meios de comunicação social.

   

    O facto do multi-milionário da Virgin ter aparecido junto de Gordon Brown, lev-nos a supor que há política a muito alto nível envolvida no assunto, no entanto, tem sido Gordon Brown a mandar calar muitos jornais e televisões, porque ele próprio parece começar a ser atingido pelos reflexos desta batalha jornalística.

 

    Toda a história incialmente contada, não bate certo. Aliás, a história contada inicialmente parece ter saído de um livro de Agatha Christie e do famoso detective Hercule Poirot. Para já, parece ter havido uma pequena alteração de todo o cenário envolvido, que se baseia numa janela aberta e numa persiana que terá sido aberta pelo interior, pois que não apresenta sinais alguns de ter sido forçada pelo exterior. As persianas com um tempo de vida de 14 anos feitas em plástico, quando forçadas do exterior, ficam sempre com as ripas inclinadas para um dos lados, devido a um facto simples, como só têm uma fita para a puxar para cima, ficam semrpe desalinhadas de cada vez que são forçadas pelo exterior. Ora como isto realmente não apareceu, a GNR resolveu, por a malta toda na rua, e tomar a si a custódia de todo o apartamento até à chegada da PJ que tomou conta do local.

 

    Muita coisa tem sido dita e redita pela imprensa inglesa e pela imprensa portuguesa relativamente a uma imagem feita e manipulada dos Mccan. Ora qualquer imagem manipulada, mesmo que os acessores sejam muito bons, tem falhas e deslizes, e esses deslizes têm aparecido constantemente.

 

    No que diz respeito ao aparecimento de vestígios de um corpo no porta bagagens do Renault dos Mccan, que foi alugado unicamente 25 dias depois do desaparecimento, nós não sabemos efectivamente quem é que tinha o carro anteriormente. Por outro lado, e do pouco que tem vindo a lume, a amostra era tão grande que parte seguiu para a Inglaterra para ser analisada, mas outra parte encontra-se nos nossos serviços de Medicina Legal, à espera para ser realizada contra-prova, caso haja necessidade disso.

    Mas, vamos todos esperar para ver o que é que isto tudo vai dar. Mas à partida, parece que vai ser um caso muito mas muito longo........

Gregório Matias   directo do território Algarvio

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