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De : PORTUGALCLUB
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Envoyé : lundi 23 avril 2007
01:15
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : ...compra de Portugal
Se a pouca vergonha
tivesse cara...
...DESTRUIR A NOSSA CULTURA
...VARRER PORTUGAL DO MAPA
...APAGAR PORTUGAL DOS LIVROS DE
HISTÓRIA
Todos sabemos ao que vem Pina Moura, como outros que antes dele, beneficiaram do dinheiro estrangeiro
para facilitar a compra de Portugal, o amolecimento das suas gentes, desde os escalões mais
baixos aos mais altos da administração pública.
de: Brites de Almeida - Beja
... Joaquim Pina Moura, o conhecido político, lutador revolucionário,
opositor ao antigo regime, ministro das finanças, administrador de
multinacional, e que é agora o administrador da Média Capital (que controla a
maior estação de televisão portuguesa, a TVI) seria certamente o rosto
adequado.
De pouco adianta, falar sobre a
verticalidade e a honestidade de tão elevada pessoa, que nos corredores do Largo dos Ratos, é por muitos acusado de ser capaz de
vender a própria Mãe, se o preço for certo e as condições adequadas.
De nada vale falar sobre a verticalidade
intocável de Pina Moura (como não vale a pena falar sobre a
verticalidade dos irmãos metralha), nem vale a pena falar sobre a sua
profundidade intelectual, que é equiparável á do Pato Donald.
Todos sabemos ao que vem Pina Moura, como outros que
antes dele, beneficiaram do dinheiro estrangeiro para facilitar a
compra de Portugal, o amolecimento
das suas gentes, desde os escalões mais baixos aos mais altos da administração
pública.
Pina Moura, é evidentemente
o homem dos espanhóis e quem tivesse dúvidas, provavelmente já não as tem.
Manso, viscoso, bem falante,
contemporizador e a tresandar a perfume caro, para esconder o facto de não ter
o hábito de tomar banho, Moura é o tipico “portuga” seboso que pensa primeiro
no bolso, e só depois no resto, doa a quem doer e lixe-se quem se lixar. Moura,
é o típico Dantas de Eça de Queiroz, com a provável falta da brilhantina.
Se isso era evidente quando a
multinacional espanhola Iberdrola o contratou, para assim facilitar o seu
acesso à organização comercial de “loby” que tem sede no Largos do Ratos em Lisboa, mais evidente é agora, depois
que os espanhóis convenceram Pais do Amaral (outra Madalena, não arrependida) a
entregar o controlo do grupo Media-Capital, ao grupo maçonico-iberista «PRISA»
cujos promotores estão entre aqueles que pretendem criar a Grande Pátria Hispana, agregando Portugal, como apêndice
adicional, na política final de conquista empreendida pelos espanhóis, desde
que Franco iniciou a chamada política de promoção da «Hispanidad » que tem como
um dos seus objectivos assassinar Portugal, transformando-o num apêndice da
grande Pátria Castelhana.
Durante muito tempo, os planos dessa corja
de espanhóis que odeiam Portugal, foram progredindo mais ou menos encapotados,
porque o pudor de alguns dos portugueses que colaboraram com a Máfia
“Polanquina” ainda os impedia de abertamente mostrar ao que vêm, demonstrando o
seu ódio por tudo o que é português.
Podemos afirmar que o fim do pudor,
começa com José Saramago, cujo prémio Nobel foi alegadamente comprado a peso de Ouro pelo grupo
PRISA. Saramago foi dos primeiros a perder a vergonha e a falar pela voz do
novo dono.
É do interesse da Patria Hispana, do grupo
PRISA e dos Franquistas espanhóis que se escondem no Partido Socialista espanhol
(como muitos salazaristas se esconderam no Partido Socialista em Portugal) que
sejam os próprios portugueses a criticar, a apoucar, a ridicularizar e a
humilhar o seu próprio país.
Como nos processos de destruição e
Étnocício que a Patria Hispana promoveu na Peninsula Ibérica, contra galegos,
catalães e bascos, é preciso que os portugueses tenham de si a pior imagem
possível, como acontece presentemente com a maioria dos galegos, que têm até
vergonha de dizer de onde vêm, e que se ridicularizam com anedotas, para serem
aceites pelos castelhanos.
Saramago, o comunista defensor confesso de
ditaduras criminosas e agente da censura em 1974/1975 enquanto ocupou funções
de censor e comissário político no Diário de Noticias, onde o seu lápis
vermelho assassinava as consciências que dele discordavam, começou a vomitar
aquilo que são as suas já tradicionais diatribes contra Portugal e contra os
portugueses, afirmando que o país está decadente, ou não fosse ele próprio um
sinal dessa decadência, um bolsa pútrida de pus fétido, que brota da ilha de
Lanzarote para nos sujar e conspurcar.
A última declaração de Saramago, afirmando
que Portugal já não tem razão de existir, é aliás demonstrativa disso.
Como Saramago, (embora a outro nível), o
novo Cristovão de Moura, e muitos outros, estão seduzidos pelas “Luces” da
capital castelhana, elevados temporariamente (e enquanto forem úteis) ao
estatuto de “astros” enquanto Portugal existir e lhes puder colocar problemas
aos seus planos xenófobos.
O grupo PRISA, continua a sua imparável
subida para o poder absoluto, controlando, chantageando jornalistas e
utilizando todo o tipo de pressões legítimas e ilegítimas para controlar a
“sua” verdade, especialmente na América Latina, onde a não existência de
entidades reguladoras fortes, permite ao grupo de Polanco, impor o seu Diktat.
Em Espanha, a pressão do grupo PRISA
atingiu um nível tão elevado mesmo sobre os seus próprios correligionários do
PSOE da linha de Zapatero, que segundo a imprensa daquele país, o actual
primeiro ministro se prepara para criar condições para o aparecimento de um
novo grupo de comunicação social também controlado pelo PSOE, mas que seja
menos poderoso, menos interventor e menos influente.
O controlo da TVI pelos espanhóis, porque
Pina Moura não será – exactamente como na Iberdrola - mais nada que um palhaço
bem pago, é uma (mais uma) machadada profunda em Portugal e na Ideia de
Portugal.
A estação de TV, que nasceu cristã e acaba
maçónica, mas que manterá a sua característica principal.
A toda a hora, nos seus blocos de
notícias, a TVI transmite e transmitirá cada vez mais, peças a mostrar todos os
problemas do país, todos os nossos pobres, todos os nossos mendigos, todos os
nossos órfãos, todos e cada um deles terão pelo menos os seus 5 minutos de fama
e de audiência na TV da Pátria Hispana.
Mas a transmissão de notícias sobre todos
os podres e todas as desgraças - como se o país fosse apenas um mar de
desgraças – será entremeada por notícias sobre os grandes triunfos da Espanha,
essa grande nação, luz do Sol na terra, qual União Soviética para Alvaro
Cunhal. Essa Pátria comum de todos os Espanhóis – e os portugueses são
espanhóis por direito.
A seguir, como já tem acontecido, dá-se a
entender que se fossemos espanhóis, automaticamente desapareceriam as noticias
sobre a miséria, os podres portugueses, para imediatamente sermos todos ricos e
anafados, hablando la hermosa habla hispana.
Não importa se a Espanha também tem
pessoas a morrer de fome pelas ruas (como aconteceu à pouco na Galiza), não
importa que os portugueses sejam explorados como cães e tratados como animais
de carga pelas empresas espanholas, só porque são, E ESPECIALMENTE PORQUE SÃO
portugueses. Não importa que os espanhóis nos odeiem por razões étnicas e
históricas. Nada disso importa.
A TVI, fará os possíveis para nos fazer
uma limpeza cerebral. Para isso recorrerá a todos os meios, legais ou
ilegais, morais ou imorais, mostrará pedofilia e prostituição, inventará
escândalos se for necessário.
À sua frente, estará um novo Cristovão de Moura,
um homem com “h” pequeno, e sem qualquer tipo de escrúpulos honradez ou moral.
Por detrás está o dinheiro interminável do tenebroso grupo PRISA, do Franquismo
disfarçado e do imperialismo da Pátria Castelhana. Uns e outros estão unidos
por objectivo muito simples:
DESTRUIR A NOSSA CULTURA
VARRER PORTUGAL DO MAPA
APAGAR PORTUGAL DOS LIVROS DE HISTÓRIA
Brites de Almeida