- Elvas - Alentejo
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ELVAS - PORTUGAL - Uma visita obrigatoria
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Elvas - Junto a Badajoz
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Passeio nas ruas da cidade de : Elvas Portugal
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Catedral de Elvas - Portugal
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Elvas - Portalegre - Dados e estatisticas
Elvas
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Elvas Brasão Bandeira [[Imagem:|250px]]
{{{legenda}}}Gentílico Elvense Área 631,04 km² População 23 361 hab. (2001) Densidade populacional hab./km² Número de freguesias 11 Fundação do município
(ou foral)1229 Região Alentejo Sub-região Alto Alentejo Distrito Portalegre Antiga província Alto Alentejo Orago Senhor Jesus da Piedade Feriado municipal 14 de Janeiro Código postal 7350 Endereço dos
Paços do ConcelhoSítio oficial www.cm-elvas.pt Endereço de
correio electrónicoMunicípios de Portugal Elvas é uma cidade portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e subregião do Alto Alentejo, com cerca de 15 500 habitantes.
É sede de um município com 631,04 km² de área e 23 361 habitantes (2001), subdividido em 11 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Arronches, a nordeste por Campo Maior, a sueste pela Espanha (município de Olivença), a sul pelo Alandroal e por Vila Viçosa e a oeste por Borba e por Monforte.
População do concelho de Elvas (1801 – 2004) 1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004 16963 15425 21548 24711 28562 24981 24474 23361 22691
As freguesias de Elvas são as seguintes:- Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso
- Alcáçova
- Assunção
- Barbacena
- Caia e São Pedro
- Santa Eulália
- São Brás e São Lourenço
- São Vicente e Ventosa
- Terrugem
- Vila Boim
- Vila Fernando
[editar] História
Os Godos e os Celtas terão sido os primeiros povoadores desta autentica "cidade-fortaleza", que hoje se estende para alem das suas muralhas em forma de estrela.
Ás portas de Espanha, distando a apenas 15 quilómetros de Badajoz, Elvas é a mais importante praça-forte da fronteira portuguesa, tendo sido por isso cognominada "Rainha da Fronteira".
Os Romanos deram-lhe o nome “Helvas” e por cá andaram até ao ano de 714, altura em que os Árabes a dominaram, deixando tantas marcas da sua presença, que algumas ainda perduram até aos nossos dias.
No reinado de D. Afonso Henriques, mais precisamente em 1166, Elvas foi conquistada aos Mouros pela primeira vez; posteriormente foi reconquistada e perdida de novo, sendo integrada definitivamente em território português por D. Sancho II de Portugal, em 1229.
O primeiro foral foi-lhe outorgado no mesmo ano, por D. Sancho II; teve um novo foral em 1513, concedido por D. Manuel I de Portugal, que marcou a elevação de Elvas à categoria de cidade.
A 14 de Janeiro de 1659, as suas linhas de muralhas e os fortes de Santa Luzia e da Graça tiveram um papel defensivo importante no desfecho da Guerra da Restauração, na Batalha das Linhas de Elvas.
[editar] Museus
- Museu Municipal de Fotografia João Carpinteiro
- Museu Diocesano de Arte Sacra
- Museu Militar
- Museu de Arte contemporânea (em contrução)
- Museu de Arqueologia (em contrução)
- Museu Rural (em construção)
[editar] Economia
No concelho predominam as actividades ligadas ao sector terciário, seguidas pelas do secundário, com as indústrias de descasque de arroz, de conservas de tomate e das famosas azeitonas, e só depois pelas do primário.
Na agricultura destacam-se os cultivos de azeitona, cereais para grão, de prados temporários e culturas forrageiras, de culturas industriais, de pousio, de olival e de prados e pastagens permanentes. A pecuária tem também alguma importância, nomeadamente na criação de aves, ovinos e bovinos. Quase 18% (1588 ha) do seu território está coberto de floresta.
Recentemente, foi anunciada a construção da Plataforma logística de Elvas / Caia pelo Governo. Serão investidos 59 milhões de euros, 52 na plataforma e sete em acessibilidades. A área disponível abrange 38 hectares, sendo que a área de expansão vai até aos 22 hectares. A plataforma vai incluir áreas logísticas multifunções, especializada e de transformação, terminal ferro-rodoviário e serviços de apoio a empresas e veículos. A plataforma do Caia visa alargar o hinterland dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines e dinamizar a actividade económica da região do Alentejo através da captação de investimento português e espanhol para o interior alentejano e do incentivo à indústria local, facilitando a distribuição da sua produção nos mercados alvo.