Caros amigos do «ponto de encontro dos emigrantes portugueses»,
Já conseguimos mobilizar um número significativo de concelhos e freguesias para se pronunciarem relativamente à Declaração que lhes propusemos, baseada nos Art.ºs 7º e 8º da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança:
«Toda a criança tem desde o nascimento o direito a ser criada e educada por um pai e uma mãe, sempre que possível os seus pais biológicos.»
Apesar de muitas reacções de intolerância que temos recebido na volta do correio (amiúde com linguagem imprópria para ser aqui reproduzida), os Concelhos aderentes já representam 653.323 cidadãos e as Freguesias 132.216 cidadãos.
O resultado já é assinalável, posto que no total teremos qualquer coisa como 785 mil cidadãos envolvidos. Cremos que o resultado até agora conseguido é notável. Este só foi possível como fruto de um enorme esforço de alguns (na verdade, bem poucos) e deve interpelar cada um a fazer também a sua parte, o seu possível - já não apenas reenviando e-mails mas... levando a folha assinada à sua Junta, à sua Câmara Municipal!
É preciso que todos façam a sua pequena parte* para atingirmos massa crítica e criarmos uma manifestação de vontade popular realmente incontornável. O nível de mobilização dos nossos representantes políticos já passa de um quinto do número de eleitores que se pronunciaram no último referendo ao aborto, por exemplo, que foi de 3.851.613 votantes.
Para 2ª feira, temos a esperança de ver aderir também Faro, Porto, Ponta Delgada, Guarda, Fátima e Alverca. Mas precisamos igualmente da adesão de concelhos onde temos bastantes amigos da Causa da Família, como é o caso de Braga, Famalicão, Setúbal, Barreiro, Bragança, Lagos, Leiria, Cascais, Oeiras, Elvas e Funchal, para citar apenas alguns. Pensando agora em freguesias, ainda nos faltam bastantes das mais populosas como Baixa da Banheira, Santo António dos Cavaleiros e algumas das maiores de Lisboa, do Porto e de Braga!
Vamos a isto? Contamos com todos vós, com a constância do vosso "sim à Vida e à Família" agora que a luta aperta.
Não depois...
Luís Botelho
Já conseguimos mobilizar um número significativo de concelhos e freguesias para se pronunciarem relativamente à Declaração que lhes propusemos, baseada nos Art.ºs 7º e 8º da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança:
«Toda a criança tem desde o nascimento o direito a ser criada e educada por um pai e uma mãe, sempre que possível os seus pais biológicos.»
Apesar de muitas reacções de intolerância que temos recebido na volta do correio (amiúde com linguagem imprópria para ser aqui reproduzida), os Concelhos aderentes já representam 653.323 cidadãos e as Freguesias 132.216 cidadãos.
O resultado já é assinalável, posto que no total teremos qualquer coisa como 785 mil cidadãos envolvidos. Cremos que o resultado até agora conseguido é notável. Este só foi possível como fruto de um enorme esforço de alguns (na verdade, bem poucos) e deve interpelar cada um a fazer também a sua parte, o seu possível - já não apenas reenviando e-mails mas... levando a folha assinada à sua Junta, à sua Câmara Municipal!
É preciso que todos façam a sua pequena parte* para atingirmos massa crítica e criarmos uma manifestação de vontade popular realmente incontornável. O nível de mobilização dos nossos representantes políticos já passa de um quinto do número de eleitores que se pronunciaram no último referendo ao aborto, por exemplo, que foi de 3.851.613 votantes.
Para 2ª feira, temos a esperança de ver aderir também Faro, Porto, Ponta Delgada, Guarda, Fátima e Alverca. Mas precisamos igualmente da adesão de concelhos onde temos bastantes amigos da Causa da Família, como é o caso de Braga, Famalicão, Setúbal, Barreiro, Bragança, Lagos, Leiria, Cascais, Oeiras, Elvas e Funchal, para citar apenas alguns. Pensando agora em freguesias, ainda nos faltam bastantes das mais populosas como Baixa da Banheira, Santo António dos Cavaleiros e algumas das maiores de Lisboa, do Porto e de Braga!
Vamos a isto? Contamos com todos vós, com a constância do vosso "sim à Vida e à Família" agora que a luta aperta.
Não depois...
Luís Botelho
* os modelos das cartas encontram-se na secção "PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS" na aba esquerda deste blogue