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Mondim de Basto - Emigrante morto a tiro em assalto estranho - Só horas depois da morte, com dois disparos, chamou a GNR

Um assalto de contornos muito estranhos provocou a morte de um emigrante na Suíça – Manuel Teixeira Carvalho, 36 anos, natural de Montenadouro, Mondim de Basto. A mulher conta que foram ambos atacados por três encapuzados na noite de sexta feira, em Bobal, próximo de Lamas de Olo, Vila Real. Diz que foi agredida e que o marido foi baleado duas vezes no peito. Seguiram para casa, mas só anteontem à tarde é que deu o alerta à GNR: o marido estava morto.

A mulher foi ouvida durante toda a noite na Polícia Judiciária de Braga, mas acabou por sair em liberdade por falta de provas de envolvimento nos disparos. No entanto, os familiares de Manuel Carvalho não têm dúvidas em apontar o dedo à companheira da vítima. "Sabendo que o Manuel tinha levado tiros no assalto, porque é que não o levou para o hospital e sim para casa e o deixou morrer lá? E só por volta das 13h00 do dia seguinte nos veio dizer que estava morto?", interroga-se António Carvalho, irmão gémeo da vítima.

O familiar contou ainda ao CM que Isabel Alves explicou que também tinha sido agredida. "Ela disse que tinha levado muita porrada. O que é ridículo. Uma pessoa leva dois tiros e não tem dores? E nem sangue existia no carro. E assaltaram o quê? Nem a mala dele, nem a carteira levaram", afirma o irmão.

Isabel, uma outra irmã da vítima mortal, contou ao CM que Manuel Carvalho regressava na sexta-feira da Suíça e que a mulher fez questão de o ir buscar a Lamas de Olo, a 14 quilómetros da sua casa.

PORMENORES

JARDINEIRO

Manuel trabalhava há mais de três anos como jardineiro na Suíça. Era considerado por todos muito trabalhador e educado. Deixa órfão um filho de ano e meio.

CASAMENTO

O casamento não estaria a correr muito bem. A irmã conta que por vezes a vítima dormia em sua casa e não com a mulher. "Na última vez, nem se despediram", recorda.

INVESTIGAÇÃO

A Polícia Judiciária ouviu a mulher da vítima durante várias horas. Isabel foi interrogada como testemunha, mas ainda poderá vir a ser chamada.

CORREIO DA MANHA

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