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JY Lafesse perd son procès contre Youtube et DailyMotion

Jean- Yves Lafesse não tem mais desejo de rir. O humoriste foi denegado. Tinha atacado em justiça Youtube e DailyMotion para a divulgação alguns dos seus clip vídeos. Mas a justiça considerou que a acção Jean- Yves Lafesse - combinou Germaine Ledoux para o íntima - não era fundada porque este "não provou" que as vídeos em questão pertenciam-lhe. Decisão do tribunal de grande instância de Paris. Do golpe, o pedido de prejuízos e de interesses foi rejeitado e finalmente é ele que écope de uma condenação de 20.000 euros a pagarem à Dailymotion à maneira de compensação das despesas de justiça. Esta decisão judicial é surpreendente. Primeiro, intervem enquanto que Julho último em Jean- Yves Lafesse pelo contrário tivesse obtido lucro de causa contra o sítio MySpace para os mesmos factos. Seguidamente, aquilo mostra que não é tão fácil atacar os sítios de divisão vídeos. Tendo direitos vão dever armar-se de paciência e sobretudo efectivamente preparar os seus processos se querem alegar a sua propriedade intelectual. Por exemplo, Jean- Yves Lafesse teria podido ter recurso um sistema de watermarking ou de fingerprinting, a estes mecanismos que permitem tatouer uma?uvre audiovisual para autenticar-o com certeza. Por último, esta decisão de justiça é baseada num defeito de forma mas passa completamente ao lado do problema de fundo: à para saber, a responsabilidade hébergeurs de vídeo. Youtube e Daily Moção estão dos editores integralmente responsáveis dos conteúdos que difundem ou simplesmente hébergeurs? Como hébergeurs, são tidos, de acordo com a lei LCEN de 2004, que faça desaparecer conteúdos pirateados logo que ele avisado mas não forem obrigados a filtrá-lo todo.

Jean-Yves Lafesse n’a plus envie de rire. L’humoriste a été débouté. Il avait attaqué en justice Youtube et DailyMotion pour la diffusion de certains de ses clips vidéo. Mais la justice a estimé que l’action Jean-Yves Lafesse – allias Germaine Ledoux pour les intimes – n’était pas fondée car celui-ci n’a pas « prouvé » que les vidéos en questions lui appartenaient.

Décision du tribunal de grande instance de Paris. Du coup, la demande de dommages et intérêts a été rejetée et finalement c’est lui qui écope d’une condamnation de 20.000 euros à verser à Dailymotion en guise de dédommagement des frais de justice.

Cette décision judiciaire est surprenante. D’abord, elle intervient alors qu’en juillet dernier Jean-Yves Lafesse avait au contraire obtenu gain de cause contre le site MySpace pour les mêmes faits.

Ensuite, cela montre qu’il n’est pas si facile d’attaquer les sites de partage vidéo. Les ayants droits vont devoir s’armer de patience et surtout bien préparer leurs dossiers s’ils veulent faire valoir leur propriété intellectuelle. Par exemple, Jean-Yves Lafesse aurait pu avoir recours à un système de watermarking ou de fingerprinting, ces mécanismes qui permettent de tatouer une œuvre audiovisuelle pour l’authentifier avec certitude.

Enfin, cette décision de justice est basée sur un vice de forme mais elle passe complètement à côté du problème de fond : à savoir, la responsabilité des hébergeurs de vidéo. Youtube et Daily Motion sont-ils des éditeurs à part entière responsables des contenus qu’ils diffusent ou simplement des hébergeurs ? En tant qu’hébergeurs, ils sont tenus, selon la loi LCEN de 2004, de faire disparaître des contenus piratés dès qu’on les averti mais ils ne sont pas obligés de tout filtrer.

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