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Julgamento do homicídio de ourives da Bajouca chega a tribunal

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Começa a 7 de Dezembro o julgamento dos presumíveis assassinos do ourives da Bajouca, morto a tiro no passado dia 10 de Janeiro na sequência de uma tentativa de assalto.
O Tribunal Judicial de Leiria agendou para a próxima semana o início do julgamento dos quatro presumíveis implicados no homicídio de Manuel da Silva Rolo, empresário do ramo da ourivesaria que resistiu a uma tentativa de assalto ocorrida o início deste ano. Como resposta recebeu dois tiros fatais de pistola para além de ter sido esfaqueado.
Os alegados criminosos, que se sentam no banco dos réus a partir das 09H15 de 7 de Dezembro, são três homens e uma mulher, embora só dois tenham entrado na ourivesaria, exactamente o casal Alex e Carolina, alegados autores materiais do crime. Aliás, terá sido Alex a premir o gatilho, enquanto outro elemento do gangue, Manuel, é indiciado de ter planeado o assalto. De acordo com o esquema montado pelo grupo terá sido atribuída a um quarto elemento, Sérgio Miguel, a missão de conduzir a viatura, estacionada a poucas dezenas de metros da Ourivesaria Rolo, situada na estrada principal de Bajouca, freguesia do Norte do distrito de Leiria.
O crime ocorreu por volta das 12H15, quando poucas pessoas circulavam na via. Mesmo assim houve testemunhas que identificaram os assaltantes tendo referido à reportagem do DIÁRIO AS BEIRAS, na altura, que era um casal com idades a rondar os 30 anos e, segundo o responsável por um estabelecimento comercial das redondezas onde a dupla terá entrado antes para tomar café, tinham sotaque brasileiro.
Depois de ter sido atingido, o homem, de 55 anos de idade, ainda tentou pedir socorro, cambaleando até à soleira da porta da ourivesaria, onde foi amparado por uma vizinha.
Os assaltantes acabariam por ser detidos meses mais tarde, na sequência do trabalho de investigação desenvolvido pela Polícia Judiciária. Entretanto, a PJ chegou a disponibilizar à imprensa fotografias dos assaltantes, extraídas das imagens captadas pelas câmaras de vídeo da ourivesaria, que foram publicadas.
O autor dos tiros e das facadas foi detido em Espanha, tal como a sua companheira, sendo depois extraditados para Portugal. Os restantes indivíduos foram descobertos em Portugal, nos arredores de Lisboa

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