A relação conflituosa entre um casal de nacionalidade brasileira terminou da pior forma, domingo à noite, em Pombal. O homem comprou uma faca e atacou a mulher na rua, provocando-lhe a morte.
Antes, tinha ido ao café beber um Martini e certificar-se de que não deixava dívidas. Ontem continuava a monte.
“Ajudem-me que o meu marido furou-me”, suplicou Adelina Amaral, de 35 anos, quando entrou num café de Pombal, no domingo, pelas 19h50.
A mulher foi atingida com um golpe nas costas – que lhe terá perfurado um pulmão –, seguiu para o hospital ainda com vida, mas acabou por falecer em consequência dos ferimentos. Após o homicídio, José Amaral atirou a faca para um descampado, perto da habitação onde vivia o casal, e fugiu. Ontem, estava a ser procurado pelas autoridades policiais.
O casal partilhava a casa com dois homens, também de nacionalidade brasileira, e discutia com frequência. O motivo dos desentendimentos era por norma o ciúme.
“Qualquer coisa era momento para discutir, mas quase sempre era o ciúme. Às vezes ele tentava agredi-la, mas nós não deixávamos”, contou José Paulo Silva, um dos moradores. Na última zaragata, as ameaças concretizaram-se. “Eles discutiram na rua, ele puxou de uma faca que trazia na meia e correu atrás dela. Não deu tempo para nada”, adiantou.
O casal tem três filhos, estava a viver ilegalmente em Portugal e o homicida encontrava-se desempregado. A investigação do caso foi entregue à Polícia Judiciária de Coimbra.
“Ajudem-me que o meu marido furou-me”, suplicou Adelina Amaral, de 35 anos, quando entrou num café de Pombal, no domingo, pelas 19h50.
A mulher foi atingida com um golpe nas costas – que lhe terá perfurado um pulmão –, seguiu para o hospital ainda com vida, mas acabou por falecer em consequência dos ferimentos. Após o homicídio, José Amaral atirou a faca para um descampado, perto da habitação onde vivia o casal, e fugiu. Ontem, estava a ser procurado pelas autoridades policiais.
O casal partilhava a casa com dois homens, também de nacionalidade brasileira, e discutia com frequência. O motivo dos desentendimentos era por norma o ciúme.
“Qualquer coisa era momento para discutir, mas quase sempre era o ciúme. Às vezes ele tentava agredi-la, mas nós não deixávamos”, contou José Paulo Silva, um dos moradores. Na última zaragata, as ameaças concretizaram-se. “Eles discutiram na rua, ele puxou de uma faca que trazia na meia e correu atrás dela. Não deu tempo para nada”, adiantou.
O casal tem três filhos, estava a viver ilegalmente em Portugal e o homicida encontrava-se desempregado. A investigação do caso foi entregue à Polícia Judiciária de Coimbra.