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RE: PORTUGAL: estratégia certa?".

 

 

-----Message d'origine-----
De : CCP.ORG-ConselhoCidadaniaPortuguesa [mailto:ccp@ccp-d.org]
Envoyé : jeudi 21 septembre 2006 02:16
À : Undisclosed-Recipient:;
Objet : PORTUGAL: estratégia certa?".

 

Caro Amigo Casimiro,

                                     Após lermos tantas queixas em relação ao nosso país, se achar válido, divulgue a matéria abaixo enviada pelo

nosso compatriota Henrique Dias da Costa. 

Saudações Lusíadas,    José Miranda / Recife
**************************

 

Afinal nem tudo é mau, somos desenrascados?!!


Voces, amigos empreendedores, comerciantes, industriais, etc. - não acham estranhamente parecida a situação economica, com um pais que nós conhecemos? Com excepção, é claro, da parte positiva!    
Henrique Dias da Costa

*********************

 

PORTUGAL FEZ TUDO ERRADO, MAS CORREU TUDO BEM.
Esta é a conclusão de um relatório internacional recente sobre o desenvolvimento português
.
Havia até agora no mundo países desenvolvidos, subdesenvolvidos e em vias de
desenvolvimento. Mas, acabou de ser criada, uma nova categoria: os países que
não deveriam ser desenvolvidos. Trata-se de regiões que fizeram tudo o que podiam para estragar o seu processo de desenvolvimento e... falharam.


Hoje são países industrializados e modernos, mas por engano. Segundo a fundação europeia que criou esta nova classificação, no estudo a que o DN teve acesso, este grupo de países especiais é muito pequeno. .Alias, tem mesmo um só elemento: Portugal


A Fundação Richard Zwentzerg (FRZ), iniciou há uns meses um grande trabalho
sobre a estratégia económica de longo prazo. Tomando a evolução global da segunda metade do século XX, os cientistas da FRZ procuraram isolar as razões que motivavam os grandes falhanços no progresso. O estudo, naturalmente, pensava centrar-se nos países em decadência. Mas, para grande surpresa dos investigadores, os mais altos índices de azelhice económica
foram detectados em Portugal, um dos países que tinha também uma das mais elevadas dinâmicas de progresso.


Desconcertados, acabam de publicar, à margem da cimeira de Lisboa, os seus resultados num pequeno relatório bem eloquente, intitulado:

"O País Que Não Devia Ser Desenvolvido"

O Sucesso Inesperado dos Incríveis Erros Económicos Portugueses.
Num primeiro capítulo, o relatório documenta o notável comportamento da economia portuguesa no último meio século. De 1950 a 2000, o nosso produto aumentou quase nove vezes, com uma taxa de crescimento anual sustentada de 4,5 por cento durante os longos 50 anos. Esse crescimento aproximou-nos decisivamente do nível dos países ricos. Em 1950, o produto de Portugal tinha uma posição a cerca de 35 por cento do valor médio das regiões desenvolvidas. Hoje ultrapassa o dobro desse nível, estando acima dos 70 por cento, apesar do forte crescimento que essas economias também registaram no período.
Na generalidade dos outros indicadores de bem-estar, a evolução portuguesa foi também notável.


Temos mais médicos por habitante que muitos países ricos. A mortalidade infantil caiu de quase 90 por mil, em 1960, para menos de sete por mil agora. A taxa de analfabetismo reduziu-se de 40 por cento em 1950 para dez por cento.


Actualmente a esperança de vida ao nascer dos portugueses aumentou 18 anos no mesmo período. O relatório refere que esta evolução é uma das mais impressionantes, sustentadas e sólidas do século XX. Ela só foi ultrapassada por um punhado de países que, para mais, estão agora alguns deles em graves dificuldades no Extremo Oriente. Portugal, pelo contrário, é membro activo e empenhado da União Europeia, com grande estabilidade democrática e solidez institucional. Segundo a FRZ, o nosso país tem um dos processos de desenvolvimento mais bem sucedidos no mundo actual.


Mas, quando se olha para a estratégia económica portuguesa, tudo parec ser ao contrário do que deveria ser. Segundo a Fundação, Portugal, com as políticas e orientações que seguiu nas últimas décadas, deveria agora estar na miséria. O nosso país não pode ser desenvolvido. Quais são os factores que, segundo os especialistas, criam um desenvolvimento equilibrado e saudável? Um dos mais importantes é, sem dúvida, a educação.


Ora Portugal tem, segundo o relatório, um sistema educativo horrível e que tem piorado com o tempo. O nível de formação dos portugueses é ridículo quando comparado com qualquer outro país sério. As crianças portuguesas revelam níveis de conhecimentos semelhantes às de países miseráveis. Há falta gritante de quadros qualificados. É evidente que, com educação como esta, Portugal não pode ter tido o desenvolvimento que teve. Um outro elemento muito referido nas análises é a liberdade económica e a estabilidade institucional. Portugal tem, tradicionalmente, um dos sectores públicos mais paternalista, interventor e instável do mundo, segundo a FRZ .

Desde o "condicionamento industrial" salazarista às negociações com grupos económicos actuais, as empresas portuguesas vivem num clima de intensa discricionariedade, manipulação, burocracia e clientelismo. O sistema fiscal português é injusto, paralisante e está em crescimento explosivo. A regulamentação económica é arbitrária, omnipresente e bloqueante.

É óbvio que, com autoridades económicas deste calibre, diz o relatório, o crescimento português tinha de estar irremediavelmente condenado desde o início. O estudo da Fundação continua o rol de azelhices, deficiências e incapacidades da nossa economia. Da falta de sentido de mercado dos empresários e gestores à reduzida integração externa das empresas; da paralisia do sistema judicial à inoperância financeira; do sistema arcaico de distribuição à ausência de investigação em tecnologias. Em todos estes casos, e em muitos outros, a conclusão óbvia é sempre a mesma : - Portugal não pode ser um país em forte desenvolvimento.


Os cientistas da Fundação não escondem a sua perplexidade.
Citando as próprias palavras do texto:


"Como conseguiu Portugal, no meio de tanta asneira, tolice e desperdício, um tal nível de desenvolvimento?"

A resposta, simples, é que ninguém sabe.
Há anos que os intelectuais portugueses têm dito que o País está a ir por mau caminho. E estão carregados de razão. Só que, todos os anos, o País cresce mais um bocadinho. A única explicação adiantada pelo texto, mas que não é satisfatória, é a incrível capacidade de improvisação, engenho e "desenrascanço" do povo português. No meio de condições que, para qualquer outra sociedade, criariam o desastre, os portugueses conseguem desembrulhar-se de forma incrível e inexplicável.


O texto termina dizendo:

"O que este povo não faria se tivesse uma estratégia certa?".
Do P.Club: referente  ao Doc. Acima:

"(Temos mais médicos por habitante que muitos países ricos. A mortalidade infantil caiu de quase 90 por mil, em 1960, para menos de sete por mil agora. A taxa de analfabetismo reduziu-se de 40 por cento em 1950 para dez por cento.)"

 O PortugalClub Comenta:

 Temos mais médicos e enfermeiros òtimos , mas desempregados, procurando serviço na Emigração, Os EUA, estão recrutando. O Antedimento ao Povo em Portugal, não se pode chamar de pécimo, pois nem pécimo existe. O Povo está morrendo nas filas dos Hospitais. Hospitais que estão sendo encerrados. A Mortalidade Infantil, caiu mesmo Zero. Pois as materninades fecharam. Os Casamentos estão sendo vigiados pelo Fisco, para se ver quem gasta o quê em casamentos... Assim vigiando quem se atreva a formar novas familias , incentivando o hossexualismo desde as escolas prímárias, fechando as maternidades!?   vai ter mortalidade infantil em Portugal?
analfabetismo reduziu-se de 40 ?

Como vai ter Analfabetismo em uma terra , que não existem casamentos, por isso, não existem nascimentos, ... as escolas estão fechadas , os professores no desemprego....   ? Analfabetismo? de que maneira?

Companheiro... José Miranda ... está querendo enganar quêm? está querendo agradar quêm?  ...   o PortugalClub...  precisa sim de Patrocinio ... precisa sim de Apoio governamental....

Mas convenhamos não precisamos "rastejar " tão baixo.... Brincadeira com tanta miséria e descalabro pelo desgoverno em Portugal tem hora!...   Casimiro Rodrigues

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